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Clube das Máquinas ECM - Problemas, Dúvidas, Novidades e Soluções


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De curiosidade fui dar uma olhada no preço da DB e na atual cotação da moeda, retendo os devidos impostos a diferença entre a minha HX e a DB da ecm da em torno de 5 mil reais !!!

 

 

Será q vale desembolsar todo esse valor extra na troca?

 

 

Outra coisa q me preocupa nela eh aquele painel digital, embora muito bonito vejo q existe a posibilidade daqueles botões depressivos racharem com o tempo ou ainda toda essa parte eletrônica extra são mais pontos de oxidação que podem apresentar falhas a longo prazo...

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A eletrônico é óbvio que vai quebrar/desgastar em alguns anos , mas o barateamento do PID é tão veloz que a troca não será algo absurdo.

 

Agora se vale a pena trocar ? Tudo depende do que vc quer , eu faço um latte e mais dois espressos todo dia , do que eu preciso ? Na verdade eu preciso de uma Slivia com PID , acima disso é exagero.

 

Então porque comprar uma ECM , porque é bonita :D , é um hobby , os americanos chamam isso de "indulgence" , um agrado que vc vai se presentear.

 

A pergunta de que se vale pena , a resposta é obvio que não vale . :lol:

Agora se comprar ela vai deixar vc feliz ,então vale a pena.

 

Experimenta em uma roda de amigos ou parentes dizer que vai comprar uma cafeteira nova e informa o valor que vc vai pagar , acredite o olhar que vão lançar sobre vc não será nada lisongeiro.

 

O único lugar onde vc será compreendido é aqui no CDC. :D

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Bem por aí mesmo... o mesmo acontecerão com vocês do café se eu disser que sexta-feira recebi um par de caixas acústicas inglesas hiend de 44k temers irão dizer que estou louco e porque que não comprei  uma máquina melhor... acontece que estou em um parâmetro de máquina que pra mim não há máquina melhor, teoricamente pode até existir mas o perfil sensorial será tão modesto que eu não irei conseguir diferenciar, assim como fizeram o teste da mechanika com uma linea no HB e foi complicada a decisão no teste cego, meu paladar já está no limite e o que gastaria a mais seria ínfimo para valer a pena.

Agora entre uma Silvia e uma boa HX consigo notar uma boa diferença sensorial :)

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Concordo, de uma Silvia para uma HD vc até percebe a diferença, agora, para quem só bebe espresso e raramente vaporiza, uma HX pode ser demais.

Um single boiler com e61 já da para atender bem, ou a profitec pro 300. As máquinas profitec são muito parecida com as ECM, já que engenheiros da ECM fundaram a profitec.

No Whole latte love, abriram uma P700 e synchronika, fiquei impressionado como são parecidas, até a disposição das peças dentro e quase idêntica.

Quanto a uma máquina HX e uma SB, vai do uso, tive a oportunidade de ter uma classika e quickmill aquila, fiquei com a aquila.pelo fato de somente beber latte e acostumei fazer espresso e vaporizar ao mesmo tempo.

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Sem querer estender o off topic, aproveitando a ligeira comparação, alguém conhece essa Expobar abaixo?

 

https://www.bellabarista.co.uk/expobar-leva-dual-boiler-coffee-machine-reservoir-plumb-in.html

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Outra marca excelente de máquinas. A brewtus IV ( dual boiler ) possui o boiler de vapor como HX, que pré esquenta a água para o boiler de extração de cafe.

O Whole latte Love fala que as máquinas deles possuem uma das melhores estabilidades térmicas.

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@Márcio, é isso aí que o Vinie falou.

 

Quase comprei uma numa viagem aos USA, passei um bom tempo "brincando" com uma num show-room, orientado pelo vendedor-barista. A máquina é lindona, a extração é excelente e a vaporização é show.

 

Quanto à carcaça, o aço não é da mesma qualidade nem espessura da ECM, mas se não conhecer bem as duas não dá pra notar as diferenças.

 

Na época, na minha pesquisa, achei postagens nos forums internacionais reclamando que o chassi não é tão rígido quanto as das E61 mais caras, mas que só era problema em caso de transporte ruim/quedas. Ano passado li outros posts dizendo que o chassi foi reformulado de 2015 pra 2016, então as máquinas novas não tem mais esse problema.

 

A grande vantagem dessas Expobar é o fato de ser uma Dual Boiler que usa duas caldeiras HX iguais, uma pra cada uso, em vez de ter um boiler pequeno pra café. O duto de termosifão do boiler de café é modificado pra servir como re-circulador de calor para manter a cabeça E61 estável, enquanto o termosifão da caldeira de vapor pré-aquece a água que entra na caldeira de café, permitindo que se extraia sucessivamente sem perda térmica com entrada de água fria. O miolo da Brewtus IV é o mesmo das Expobar comerciais, daí o preço baixo: eles fazem essas caldeiras aos milhares, baixando o custo absurdamente em relação à competição, que trabalha em escala praticamente artesanal.

 

Só não comprei porque, além de ser ainda na época do chassi "frágil", o que me deixou em dúvida, sofri "impedimento conjugal de uso de cota" :rolleyes: , pois minha cara-metade não queria comprometer uma mala inteira de possíveis compras  -_- , e exceder minha cota de bagagem, para depois ter de passar obrigatoriamente pela alfândega  só pra que eu declarasse a máquina e gastasse ainda mais em impostos... :mellow: 

 

Como bom marido que quer continuar curtindo as férias, concordei.  :D  :lol:  :D

 

Contudo, se eu não tivesse conseguido consertar a Breville Dual Boiler no começo de 2016, eu estava decidido a comprar uma Brewtus IV pra deixar do lado da Technika... gosto da Dual Boiler com PID, o perfil de extração fica bem diferente da E61 HX, e o projeto da Expobar me agrada muito!

 

No futuro, salvo pela ocorrência de algum inesperado influxo de grana (sonho meu) antes de a BDB morrer de vez (o que pode ocorrer a qualquer momento, agora ou daqui 5 anos, mas vai ocorrer), que me permita comprar uma máquina Dual Boiler com perfil de pressão programável (Vesuvius ou similar), há grande chance de que eu ainda venha a comprar uma Dual Boiler dessas...

 

PS: essa do link chaveia de tanque interno pra rede externa, mas é com bomba vibratória. Acho que com bomba rotativa sai 100 ou 120 libras a mais, o que pode valer a pena se isso for importante pra vc. Pra mim no momento não é, pois o módulo GICAR, que controla tudo internamente, consegue fazer pré-infusão (fixa) modulando a potência da bomba vibratória por PWM quando se usa o tanque interno, o que é inviável na rotativa. Ligando na rede hídrica, dá pra fazer pré-infusão manualmente nas duas versões, tanto com bomba vibratória quando rotativa. Daí é durabilidade  e ruido: rotativa dura décadas e não faz barulho, vibratória dura menos e é barulhenta.

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Valeu, Cabral e Vini!!!

Explanação de primeira. 

Acho que é uma possibilidade para o futuro. Bem futuro...  :lol:  :lol:  :lol:

Vou ter que juntar muitos cascalhos da cota que a dona patroa libera. Ela é a econômica e eu o "gastador". Pelo menos eu levo a fama. :P

Com certeza ela estará no conjunto a ser analisado.

Grande abraço!!

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A brewtus IV tem o grupo e61 da expirar que, o "miolo" dele, antes de se colocar o chuveiro do grupo, é côncavo, enchendo de água antes da extração, dando uma excelente distribuição de água no bolo de cafe.

Uma outra máquina top é a PROFITEC 800, de alavanca e com PID. Whole latte Love fiz que ela.consegue dar a verdadeira pré infusão.

Realmente o acabamento das ECM é um dos melhores que existem, tanto que, no video comparativo entre a synchronika e a p700 do Whole latte love, ele fala que as máquinas são idênticas internamente e deixa a pergunta se a diferença de 200/300 dólares vale a pena somente pelo brilho melhor do máquina.

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Acho q mais q só o brilho,

 

O acabamento externo é melhor , as alavancas sao MUITO melhores que aquelas rotativas, o vaporizador é daquele q não queima a mão o desenho e acabamento dos porta filtros eu acho mais bonitos, a alavanca de acionamento da bomba, etc

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Tudo o que o Mericlis falou encarece a máquina, mas a expobar é espanhola e possui fábrica na China , se as máquinas estiverem sendo feitas na China o preço estaria justificado.

 

Esse é um movimento irresistível, na Europa será feito o projeto e design, e as máquinas serão fabricadas na China , Cingapura, Tailândia e etc.

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Há uma briga intensa em relação ao quanto um item pode ser considerado feito em país. Hoje é muito comum a cadeia de fabricação ser toda em países com custo de mão de obra baixo, deixando a montagem final no país de origem ou nem isso. As vezes, o projeto fica no projeto de origem, como, por exemplo, na itália, para as máquinas de espresso, e o resto todo em outros países.

Isso é muito mais comum é eletrônicos e itens de informática.

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Amigos, gostaria de esclarecer algumas dúvidas, se possível.

 

O anel de vedação (guarnição) do chuveirinho do grupo E61 para as máquinas ECM possui as medidas de 73mm de diâmetro externo, 57mm de diâmetro interno e 8mm de espessura. Haveria algum problema em utilizar o anel com 8,5mm de espessura desde que o grupo não fique com vazamento e o suporte do porta filtro caiba corretamente no grupo?

 

Outra coisa, o uso do anel de vedação de silicone é melhor do que o de borracha (tradicional) em se tratando de desempenho e durabilidade ou é apenas uma questão de gosto pessoal? Sabendo que nossas máquinas foram produzidas para uso doméstico e respeitando essa indicação e ainda considerando uma média de duas ou três extrações por dia, qual seria o prazo recomendado para a troca do kit guarnição / chuveirinho? Já troquei uma vez, porém, levei em conta o tempo de uso e não o fato de ser necessário.

 

Por fim, qual o sintoma a ser observado para definir o melhor momento de troca?

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A Gaxeta de 8,5 mm como é mais espessa pode acontecer do PF não vedar ou vedar em posição muito a esquerda e exigir um esforço muito grande para vedar.

Mas se encaixar e vedar sem precisar fazer um esforço absurdo , tudo bem , isso não vai afetar a máquina.

 

Usar silicone , o fabricante dessas gavetas diz que elas não tem odor ou gosto , assim que não afetariam o sabor do cafe , acho isso preciosismo.

Também dizem que teriam uma durabilidade maior, o que deve ser verdade pelas características do silicone.

Em 1961 quando a E61 foi inventada não existia a opção de vedações de silicone se existisse talvez eles já tivessem usado silicone.

 

Eu acho que os fabricantes continuam usando borracha por ser mais difícil de achar no mercado fabricantes dessas gavetas para E61 , pelo o que eu sei só a Cafelat vende essas gavetas atualmente.

 

Quando trocar , a vedação deve ocorrer na posição 6 horas , com o uso esse vedação vai ocorrer cada vez mais a direita , quando chega na posição, 4 horas eu troco , no meu caso demorou 3 anos.

O chuveiro é de inox , a não ser que vc tenha produzido uma avaria na malha metálica , não precisa trocar .

 

Sintoma , o ideal é evitar que ocorra um vazamento , quando o braço do PF chega na posição 4 horas , a máquina está dizendo que daqui a pouco vai vazar,

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Valeu as dicas Carlos, tinha uma vaga ideia que seria mais ou menos como relatado por você.

 

Troquei o meu kit com cerca de um ano de uso porque queria observar o uso do chuveirinho IMS Competition o qual achei a distribuição da água melhor que o original da ECM. Como faz aproximadamente um ano da última troca pensei que talvez fosse necessária, apesar de não existir vazamento no grupo e as extrações estarem boas.

 

Quanto a gaxeta de silicone, o preço não é alto e achei também que pudesse ser de melhor qualidade, apesar de Cabral ter dito certa vez que eram mais macias (moles), então a dúvida quanto a durabilidade.

 

O chuveirinho do grupo está em bom estado, mas o manual da máquina ou o vídeo disponibilizado pela ECM (não lembro ao certo), recomendam a troca conjunta da gaxeta e do chuveirinho, então tomei isso quase como sendo uma imposição.

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Não, sendo de inox , vc deixa ele de molho no cafiza que o chuveiro fica novo , teoricamente eles são eternos.

 

Outra coisa , não precisa esperar a troca da gaxeta para trocar o chuveiro, eu tenho alguns chuveiros e troco eles de vez em quando .

Em máquinas residenciais a troca é sempre macia , esse problema existe em máquinas comerciais que pelo uso intenso para trocar vc precisa destruir a gaxeta antiga.

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É isso aí que o CaÊ falou, em máquina comercial a gaxeta fica assando direto, ela praticamente vulcaniza.

 

Outra coisa é que os operadores acabam usando escova de aço pra limpar a tela dispersora, já vi várias vezes, o que destrói a tela em pouco tempo. Limpando com escova de nylon e/ou pano, e lavando com Cafiza ou equivalente, como já mencionado, vai durar "pra sempre". 

 

Eu também troquei pela tela da IMS só pra ver como era. Não percebi ganho na de 200um, francamente achei que a distribuição da original ECM é igual ou até um pouco mais uniforme (pode ser favoritismo :rolleyes: ). Mas a de 35um me agradou muito, mesmo que seja bem "fresca" com a dosagem no filtro: se não estiver naquele ponto em que, ao inchar, o bolo toca na tela, dá um certo bode. Como a água sai "espumando" pela tela super-fina ela tende a juntar de novo alguns milímetros logo abaixo. Se tiver espaço ela "junta" de novo e se concentra no centro do bolo. Se for usar menos pó, precisa usar o filtro do tamanho certo, senão essa tela "zoa" o processo. Mas se fizer direito, ela não apenas parece distribuir melhor, como também não deixa voltar quase nada de pó pro E61. As séries de backflushes com Cafiza ficam muito mais esparsas e também mais curtas.

 

Sobre a gaxeta da Cafelat, estou muitíssimo feliz com a que coloquei em uso. Mas é bom não confundir ser "mais macia" com ser "mole" ou perder pressão. O silicone utilizado é apenas um pouco menos menos "duro" do que a borracha, o que lhe confere uma resistência menor e maior flexibilidade e ajustabilidade ao contorno da borda do filtro, mas por esse mesmo motivo a área de contato é muito maior, facilitando em muito o processo de vedação. E o silicone é mais resiliente, ou seja, tem muito mais facilidade para voltar à forma anterior, não deformando com facilidade. Além disso, silicone de alta temperatura (cura em torno de 600oC) não "vulcaniza" por ficar exposto constantemente em temperaturas abaixo desse ponto de "ordenação molecular". Não vai endurecer com o tempo e vai menter maciez, resistência e resiliência até o ponto em que começar a decair e se despedaçar, depois de muitos anos de uso.

 

Pra arrematar, usando o prático método de explicação do CaÊ, se com a gaxeta original o cabo do PF "trava" em torno da posição 6h, com a gaxeta de silicone de 8mm ele atinge um ponto de "maior dureza" em torno da posição 6h, mas se forçar chega em 5h. Contudo, se deixar em 7h já dá pra extrair e fazer backflush tranquilamente, fica vedado e travado. Só não fiquei testando com o cabo ainda mais "pra esquerda" porque as abas começam a aparecer pelas frestas, deu medo de escapar e danificar algo. Ou seja, há uma gama maior de "zona funcional", e o troço foi tão bem feito que quando o cabo está "reto" vc sente a "travadinha". Mesmo podendo continuar, vc sente que não precisa continuar além dali.

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  • 3 weeks later...

Gente, de tempos em tempos preciso esvaziar o filtro Aqualar da 3M para eliminar pequenas partículas das pastilhas de carvão ativado que se despreendem na água e com o tempo parecem provocar resistência na passagem da água pela máquina fazendo com que o manômetro aponte para próximo de 2 bar no refluxo quando finalizo a extração do café. O manual da máquina recomenda 1,5 bar da pressão de linha da água e matenho a regulagem da valvula de pressão neste limite.

Há cerca de dois dias o manômetro da máquina começou a indicar que estava na hora da limpeza, pois após cada extração o manômetro estava voltando para perto de 2 bar e não 1,5 como de costume. Hoje, finalmente, retirei as conexões e o filtro e esvaziei a água, só que antes, logo cedo, resolvi extrair dois espressos para fazer dois cappuccinos para o café da manhã, quando percebi que na última extração o manômetro foi até 12 bar e retornou no refluxo para 4 bares.

Bem, após soltar a mangueira da ligação hídrica da máquina e esvaziar toda a água do filtro Aqualar 3M e lavá-lo em água corrente, fiz a reinstalação do sistema hídrico, religuei a máquina e extraí um novo café. Quando levantei a alavanca ouvi um estalo e o manômetro foi até 12 bar, terminei de extrair o café e ao descer a alavanca o manômetro voltou para 1,5 bar. O café ficou horrível.

Ou seja, as partículas do filtro de carvão foram eliminadas e a pressão de linha da água voltou a ficar constante em 1,5 bar, porém, na extração sempre estala quando levanto a alavanca e a pressão vai até 12 bar.

Alguém saberia explicar se é defeito da bomba rotativa ou uma regulagem no parafuso que fica embaixo da máquina resolveria o problema, trazendo a pressão para pouco mais de 9 bar? Ela pode vir a queimar nesta pressão de 12 bar?

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Outra coisa que observei é que o manômetro da caldeira, que serve para medir a pressão do tubo de vapor, está oscilando entre 1,15 e 1,5 bar, não sei se é normal ou se tem alguma relação com o problema anterior (acho que não), mas no manual indica que ele deve oscilar entre 1,0 e 1,25 bar. Talvez esteja há muito tempo assim e só agora que percebi.

 

Não sei se tem a ver também com ar que pode ter entrado na bomba e por isso que apresenta esse som de estalo quando aciono a bomba rotativa e a pressão fica tão alta. Estou apenas especulando, pois não entendo patavina de mecânica.

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  • 3 weeks later...

Bom dia, gente

A minha quickmill deu um problema, está com vazamento gigante de água. Apesar daqui ser lugar só de ECM, as máquinas são bastante parecidas e, como não há quase mais ninguém que tem uma quick, resolvi colocar aqui. Também vou colocar esse post lá no tópico das quick.

Há algum tempinho eu vinha escutando um barulho de alguma coisa pingando dentro da máquina qnd eu ligava ela e deixava aquecendo. Já abri algumas vezes, mas não vi nenhum vazamento e nenhuma alteração de ferrugem nela, desde que comprei.

Ontem, resolvi abrir e deixar ligada por um bom tempo para ver se conseguiria achar o vazamento. Deixei ela aberta por mais de 1 hora e eu ao lado dela observando e nada.

Ai que vem a Lei de Murphy, quando eu sai para pegar uma coisa para comer, escuto um barulho de esguicho de água e também de água evaporando.

Quando eu volto, o chão estava todo molhado, assim como a parte interna da máquina. Imediatamente eu desliguei, mas não consegui ver de onde veio o vazamento.

Desde então não liguei mais a máquina com medo de ter queimado alguma parte eletrônica dela. Uma pena que eu não vi o vazamento e este piorou, nunca tinha jorrado água dela.

O que vcs sugerem? Há risco de ter queimado alguma coisa dela ou somente é o vazamento? Vale a pena ligar e ver se consigo encontrar o vazamento?

 Segue o vídeo dela logo após o vazamento, como ela estava ligada, muita água já tinha evaporado.

https://www.youtube.com/watch?v=9vnlRmyVQT

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Uai manim, que bad caraa..

Cara eu só consigo pensar em uma coisa, o vazamento tem q ser na parte de baixo do boiler pq vazou agua, se fosse por cima provavelmente seria só vapor.

Checou todas as conexões?? se nenhum afrouxou e tals??

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Sendo uma HX imagino que mesmo que tenha vazado por cima creio que sairia bastante água uma vez que a caldeira quenta trabalha pressurizada. Eu também apostaria em alguma conexão.

Acho que nem precisa aquecer ela pra descobrir o problema, se conseguir pressurizar a caldeira imagino que seja possível descobrir por onde está vazando. O que eu faria: primeiro secar ao máximo os componentes eletrônicos, depois desconectar os cabos da resistência (pra evitar de queimar caso a caldeira esteja totalmente seca) e por fim ligar a máquina pra ver se é possível notar o vazamento quando ela começar a encher a caldeira, com água fria mesmo.

Se não for possível perceber nada, eu tentaria reconectar a resistência (com a máquina desligada), ligar a máquina e ficar monitorando pra tentar descobrir quando ela começar a aquecer e pressurizar a caldeira.

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  • 4 weeks later...

Olá, pessoal,
Acompanho o fórum há algum tempo, mas ainda não havia postado por aqui. Comprei uma ECM Classika PID no começo do ano com o Alexandre (que por sinal prestou um atendimento excelente) e venho tirando meus espressos diariamente desde então, até deixei os coados um pouco de lado.
Pelas minhas contas faz uns dois meses que tiro pelo menos 2 cafés por dia.
Minha dúvida é em relação a limpeza. Não encontrei o cafiza para comprar e peguei o coffee lav. Alguém sabe quantos gramas devo usar na máquina? Ví um vídeo da própria ECM mostrando como fazer a limpeza, vou seguir a instrução deles, mas só quero confirmar a quantidade para não acabar usando mais produto que o recomendado.
Obrigado!


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Usa de 3 a 5g , eu uso 5g de cafiza porque essas embalagens duram muito .

Se vc comprou a embalagem de 1kg , vai deixar detergente de herança para seus netos.  :D

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Legal, Carlos, obrigado!
Pois é, pensei nisso, acho que nunca mais vou precisar comprar detergente [emoji2]


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  • 2 months later...

Pessoal, vinha tendo alguns pequenos problemas com minha ECM, relatados anteriormente, e outros que surgiram recentemente e que não conseguia encontrar uma explicação lógica para o fato.

Conversei com Alexandre, Caê e Cabral, entre outros, na tentativa de ir eliminando as possíveis causa. Agora que descobri o motivo e efetivamente resolvi o problema, resolvi compartilhar aqui para ajudar a outros que possam vir a observar os mesmos sintomas em suas máquinas e, quem sabe, possam desmitificar o mito da calcificação.

Quando adquiri minha ECM Technika IV Profi com Alexandre ela costumava atingir o ponto adequado de aquecimento em cerca de 30 minutos e extraía um café com o manômetro iniciando em 9 e fechando a extração em 10 bar.

De uns tempos para cá a máquina passou a extraí o café iniciado em 10 bar e finalizando em 11 bar e sempre pensava em mexer no ajuste da bomba para trazê-la aos parâmetros iniciais.

Mais recentemente o tempo de aquecimento passou a aumentar gradativamente, chegando ao ponto de na última sexta-feira (15/09/2017), passados mais de uma hora e vinte minutos após a máquina ter sido ligada, o termômetro do grupo apontava para 84,5 graus Celsius.

O termômetro ultimamente vinha marcando temperaturas cada vez menores, mesmo com bastante tempo da máquina ligada.

Inicialmente, e baseado em alguns relatos, comecei a achar que podia ser oscilação de energia (passei a pesquisar alguns estabilizadores e nobreacks) ou até mesmo defeito de leitura do termômetro. Apesar da extração do café ter piorado fica sempre uma dúvida porque perde-se um pouco a referência, tendo em vista que a mudança ocorre lentamente e não de uma hora para outra.

Primeiramente, retirei o termômetro do grupo e verifiquei sua calibração juntamente com outro de mesma marca e modelo que tenho em casa, só que sem o adaptador de grupo. Os dois bateram a mesma temperatura de 100 graus Celsius em água fervente com uma sutil diferença entre eles.

Depois fiz a medição da tensão da tomada que, no momento do teste, oscilou entre 209 e 210V (tensão padrão 220V), apresentando uma margem de oscilação aceitável para os padrões brasileiros, mas que poderia interferir no desempenho da máquina, pois a mesma foi fabricada para trabalhar em 230V. Desta forma, não descartei de pronto que a variação de energia poderia ser a causa do problema.

Chamei um técnico em máquinas de café para tentar diagnosticar um eventual defeito no equipamento e depois de ele abrir apenas a tampa superior, testar a energia que estava chegando na máquina junto ao aquecedor e pressostado e realizar alguns testes de extração, elogiou o equipamento, sugeriu que poderia ser calcificação, pois viu um pequenino ponto branco na porca que liga o tubo que sai da caldeira ao dispensador de água quente, mas ao final da análise afirmou que a máquina, provavelmente, não tinha nenhum problema e parecia nova, complementando que pouquíssimas máquinas em cafeterias tinham todo esse cuidado. Por fim, aconselhou a não mexer no equipamento, já que ele nunca havia sido mexido, mesmo eu mostrando a temperatura baixa da água indicada pelo termômetro. Achei que foi um pouco de insegurança com o equipamento que, apesar de similar a muitos outros, era a primeira vez que via esse modelo.

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Conversando com Cristiano, que é um amigo aqui do CdC e que já foi proprietário de uma ECM, ele levantou a suspeita de início de calcificação. Achei estranho porque, apesar de minha máquina está ligada diretamente à rede hidráulica, utilizo filtro aquaplus da 3M que troco regularmente, fiz teste da água que resultou em uma água mole e aqui no CdC é quase unanimidade a desnecessidade de se fazer descalcificação no Brasil. No primeiro ano da máquina pensei em realizar o processo, mas acabei convencido de que não era necessário.

Semana passada participei de um seminário e uma oficina aqui em Recife com Mariano mestre de torra e sócio do Café Martins, Mariana Diretora da Revista Espresso e Juca Esmanioto, barista, sócio da Aram e responsável pela manutenção das máquinas La Marzocco. Conversando com Juca ele confirmou que esse é um dos sintomas da necessidade de realizar uma descalcificação, pois o acúmulo de sedimentos na cadeira pode inibir o desempenho da resistência.

No sábado resolvi abrir o parafuso superior do grupo e examiná-lo por dentro. Retirei o giclê, mola e a válvula de extração. Achei tudo relativamente bem limpo, considerando que a máquina já tinha 2 anos e 7 meses de uso, postarei as fotos mais na frente, no entanto, observei alguns pequeníssimos sedimentos, menores que grãos de areia que limpei cuidadosamente com um palito de churrasco e algodão umedecido. Imaginei que poderia haver algum sedimento também na caldeira e resolvi, depois de pesquisar um pouco, efetuar uma descalcificação preventiva.

Ao final do processo testei novamente a máquina e para minha surpresa o manômetro voltou a apontar a extração do café partindo de 9 e finalizando em 10 bar, após o acionamento da bomba rotativa e o termômetro voltou a passar fácil de 91, 92 e 93 graus Celsius.

No dia seguinte liguei novamente a máquina e ela ficou pronta para uso em cerca de 30 minutos. Ou seja, tudo voltou ao normal e a máquina está se comportando como na época em que saiu da fábrica.

 

 

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