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Moedor Ceado Profissional E37S Eletrônico


Murilo Lins

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O sujeito que projetou esse e outros moedores pensou em algo para trabalhar com o hopper cheio de café , e uma vez regulado , no maximo ao longo do dia alterar um step para cada lado.

 

 

 

Não é o caso do Vario, né, CaE? Ao menos não deveria ser. Não sei se é exatamente a mesma coisa, pois em moedores de ajuste de rosca (a imensa maioria) a distância das mós não depende da pressão dos grãos e sim da movimentação da rosca. Meu BB005 não exigia acamar nada. Só não pode aproximar as mós com o motor desligado pela possibilidade de existir pó ocupando o espaço entre elas, dá pra sentir até o enrijecimento da rosca stepless se fizer.

 

Agora, de fato, a imensa maioria dos moedores é projetado pra funcionar com o hopper cheio e dependem de algum pressão de grãos pra moer com consistência. Veja que o Vario com mós de cerâmica tem mós bem agressivas, já com as de aço bem menos, os últimos grãos tendem a pipocar com o hopper vazio. Parece que com o Robur acontece isso também. Moedor funcionar bem por dose é exceção. 

 

Legal seria alguém projetar um moinho elétrico doméstico pra moer por dose. Não é nada impossível.

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Pesquisei muito durante a última semana e encontrei apenas um no ML sendo vendido por R$ 5.000,00 e, mesmo assim, numa venda casada com uma máquina de café.

De qualquer modo, R$ 1.000,00 estava um preço excelente, no mercado americano, o preço varia de 1.200 a 1.600,00 dólares um novo, sem o imposto local que varia de 6% a 8%, dependendo do estado. Nesse preço que você informou acho que aqui no Brasil a gente encontraria somente o Encore.

Na Europa não cheguei a ver, mais um amigo disse que estava em torno de 1.000,00 euros, sem o imposto da União Europeia que é em torno de 19%.

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Não é o caso do Vario, né, CaE? Ao menos não deveria ser. Não sei se é exatamente a mesma coisa, pois em moedores de ajuste de rosca (a imensa maioria) a distância das mós não depende da pressão dos grãos e sim da movimentação da rosca. Meu BB005 não exigia acamar nada. Só não pode aproximar as mós com o motor desligado pela possibilidade de existir pó ocupando o espaço entre elas, dá pra sentir até o enrijecimento da rosca stepless se fizer.

 

Agora, de fato, a imensa maioria dos moedores é projetado pra funcionar com o hopper cheio e dependem de algum pressão de grãos pra moer com consistência. Veja que o Vario com mós de cerâmica tem mós bem agressivas, já com as de aço bem menos, os últimos grãos tendem a pipocar com o hopper vazio. Parece que com o Robur acontece isso também. Moedor funcionar bem por dose é exceção. 

 

Legal seria alguém projetar um moinho elétrico doméstico pra moer por dose. Não é nada impossível.

Impossível não ,mas fazer para vender quantos , nós temos um uso muito específico , todos os moedores de rosca que eu tenho exigem um tempo para acamar , o Isomac , Nemox e o MD40 indo de FP para espresso precisa moer uns 30 g para acamar.

 

Se vc não gostou do seu Vário vende que eu compro :D

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Será acamar ou expurgar a moagem antiga de onde acumula?

 

Estou bem com meu Vario, justamente porque coloquei ele em uso dedicado pra coados com as mós de aço. Talvez um dia eu ainda venda, mas só quando for pra trocar por algum bulk grinder, o que vai demorar.

 

E após zerar eventual estoque dos distribuidores, acho que vou vender mais caro do que paguei.  :)

 

Acho que o Geremias tem um Ceado desses, pedi pra ele comentar aqui mais tarde algo.

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Também gosto do Vario e não pretendo me desfazer tão cedo dele. Mas sempre que mudo o método ou o café ele leva alguns shots para voltar ao padrão anterior. E costumo expulgar todo o pó retido, acionando o motor e após com o pincel no orifício de saída do pó.

Então acho um saco essas idas e vindas e pretendo fazer o que vc fez, trocar as mós e deixar ele dedicado aos coados.

Seria muito bom que alguém que utilizasse, de fato, o Ceado deixasse aqui suas impressões. Amanhã tenho que definir a compra e como sei que o dólar está mais nervoso ainda que o Vario, acredito que se este moedor não é o mais apropriado para mim, também não vai me fazer descer na escala de crescimento e aprendizado do hobby.

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Se tem muitas cafeterias em REC que usam ele , vai em uma e pergunta.

Como eu falei ontem se o preço for ok , compra logo , se vc não gostar , o Gil , Anita ou Marcia compram de vc .

Acho difícil comprando do revendedor ter problema.

 

 

Será acamar ou expurgar a moagem antiga de onde acumula? .

 

Sim em parte , mas não totalmente.

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Aquela é a cozinha do Gil :lol:

 

Os americanos têm uma sigla chamada WAF , ou Wife acceptance factor , que impede o homem fazer muita bobagem , mas quando a mulher é que é acumuladora , ai ferrou pois não existe um HAF .

 

No HB tem um tópico sobre WAF. :D

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Kkkk.... Verdade a minha não se importa com tamanho... Só com preços. Kkkkkk

É por isso que só conto depois do fato consumado, pois bronca vai rolar de todo jeito.

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Kkkk, verdade Murilo... Eu aprendi uma tecnica diferente... Passo horas estudando p assunto, e ela reclamando que estou dando pouca atenção, até que chega o momento que eu falo: então melhor eu comprar logo... Que aí não tem mais oq ficar pesquisando...

 

Gilberto, se demorar demais para fazer o debut daqui a pouco a gente ja comprou muitos moedores... E a chance de convencimento das esposas vai diminuindo... É melhor correr...

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Se puder gastar compra, eu falo para minha esposa que tem coisas piores para eu gastar o dinheiro, ai ela libera, rsrsrsrsrQuem for resolver tomar juizo, espera mais um pouco, deixa eu lançar o Debut primeiro, kkkkk

Gilberto, o Bravo não está descartado, deixei de tomar café no trabalho há muito tempo e pretendo voltar a fazê-lo. Daqui para a saída do Bravo quem sabe não terei abono de férias, parcelas de décimo terceiro e restituição de imposto de renda. Quando finalizar a compra do Ceado, precisarei rever o meu orçamento e enxergar os cortes necessários para a volta do equilíbrio. Não vou mandar para o Congresso um orçamento desequilibrado.

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Concordo com a questão da necessidade, mas a vejo da seguinte forma, se o paladar é suficientemente apurado e determinado produto entrega um resultado melhor do que outro, aí está a necessidade de alguém que participa do hobby. A viabilidade para satisfação disso vai de cada um.

 

A ressalva, ou não necessidade, fica por conta da compra pela compra, ou então pela compra de um produto voltado para o uso comercial, mas que será utilizado domesticamente e que produza o mesmo resultado que outro produto voltado para o uso domestico.

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Acho difícil Paulo um hobbysta diferenciar um espresso feito em dois moedores bons , agora eu estou fazendo espresso no Forte/Vario , MD40 e Nemox , eu acho dificil perceber alguma diferença , principalmente com uma BR na faixa de 45% , fica tudo muito intenso.

 

Agora moendo para Coado , FP aí sim , em FP dá para perceber bem as diferenças , mas no espresso , eu na minha humilde opinião acho que o cara teria que ser um super provador.

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Tem gente aqui no fórum com La Marzocco GS3 em casa, o necessário é bem subjetivo. Depois de ficar 1 ano com o MD-40, eu não precisava do Forte, mas eu quis, comprei e com certeza não me arrependo.

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Gente, volto a insistir que no momento este não é o aspecto mais importante.

Paladar é uma questão de sensibilidade e treino e uma das maiores dificuldades em aumentar o consumo de cafés especiais no país é a cultura do produto de baixa qualidade associado à memória sensorial de boa parte do povo brasileiro.

Alguns membros aqui do clube possuem o K30, que é um moedor comercial de primeira linha, como Ruston e Roger, por exemplo, e até onde sei estão muito felizes com suas aquisições. Como disse anteriormente, tenho um único moedor que uso para expressos e coados e isto, pessoalmente, não tem me agradado muito.

Surgiu uma boa oportunidade de adquirir um moedor comercial, com boas referências nos sites especializados e pagando menos que um Forté, sem frete, com garantia de 12 meses e assistência técnica nacional. Neste momento, o mais importante para mim é saber se, do ponto de vista da qualidade do produto, este moedor é uma boa compra. Os outros aspectos já foram avaliados e, neste momento, para mim são secundários, podem colocar na conta do preciosismo se quiserem.

Mas, de qualquer modo, agradeço a preocupação de todos.

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Lá na cafeteria usamos atualmente um es37 para espresso. Como ponto positivo eu colocaria:

1. Tamanho reduzido

2. Rapidez de moagem

3.Facilidade e ajuste de moagem bem intuitivos

 

Pontos negativos:

1. Problemas ao moer mais fino (quando usado filtros convencionsis da Nuova Simonelli ela vai bem. Mas quando

comprei um filtro Vst e comecei a moer mais fino, o moinho deixa um pouco a desejar; soltando vários "torrões" de café moído. Um barista que trabalhou lá, e que simultaneamente, trabalhava em outro lugar com um k30, considerava a moagem do k30 bem superior.

 

2. Não considero um moinho com uma retenção tão baixa. Normalmente uso o hopper 50% cheio de grãos, mas todo dia ao abrir o cafe vai uns 35 gramas de café para limpar totalmente qualquer resíduo de café do dia anterior. O mesmo ocorre quando vou testar novos grãos. Talvez se ele tivesse uma maneira melhor de retirar os grãos que ficam entre o hopper e as lâminas essa quantidade seria menor, e o peso dele não ajuda a virar de cabeça pra baixo.

 

 

Emfim. Não tenho muita experiência com outros moinhos dedicados para espresso. Mas não estou super satisfeito com ele, então não posso comparar com outros similares. Mas se pedisse minha opinião, e pretende utilizar vários grãos diferentes ou single dosing, eu não recomendaria.

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