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emmanoferreira

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Profile Information

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    Not Telling
  • Localização
    Niterói - RJ
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    V60-2, FP Bodum, Moka, Cezve; Moedores Salton (lâminas), Mimoso Nº 3 (mós)

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Reputação

  1. Eu acompanho o diariodeumcoffeelover no Instagram e sempre fico "babando" nesse cantinho, parabéns Maycon, quando crescer vou ter um cantinho assim Enviado de meu XT1635-02 usando Tapatalk
  2. Olá Romano. Já vendeu o moedor? Abs!
  3. Prezados, bom dia! Sou novo aqui no fórum e no universo dos cafés, e tendo aprendido muito com este fórum e inúmeras outras fontes na Internet. Cada dia quero aprender mais sobre este maravilhoso universo, e parece quanto mais a gente lê mais percebe os erros que já cometeu em tão pouco tempo e o quanto ainda há que se aprender, mas isso é muito bom. Sobre moedores, comecei com um de lâminas e há pouco mais de uma semana estava usando um Mimoso Nº 3 que ganhei. Depois de alguns ajustes no moinho, com dicas de membros aqui do fórum, consegui ajustá-lo mais ou menos satisfatoriamente para a granulometria do V60 e Moka. No entanto, ontem fui tentar ajustá-lo para a FP e a moagem ficou muito irregular. Com isso parti, novamente, para a busca de moedores. Apesar de não querer gastar muito dinheiro neste momento, pois já gastei um tantinho com chaleira bico de ganso, Kit Hario, French Press, etc., apareceram duas oportunidades de compra de moedores Baratza: um deles é um Virtuoso usado e outro um Encore novo. Estou na dúvida sobre qual adquirir e gostaria, se possível, da ajuda dos membros mais experientes do fórum. Descrevo as condições de cada um: 1) O Virtuoso tem, segundo o vendedor, 2 anos de uso, foi comprado nos EUA (110V) (Aqui no Rio temos 127V), ele disse que usou em média 2 moagens por dia neste período, para moagem de expresso, mas que o moedor está semi-novo pela sua conservação, que ele sempre usou cafés de ótima qualidade, que nunca deixou cair detritos no interior do moedor e que as mós estão totalmente conservadas. A compra seria pela Internet, portanto não tenho como avaliar o produto de perto. Preço: 850,00. 2) Encore novo, um ano de garantia. Preço: 1050,00. Com minha ainda pouca experiência no universo dos cafés, pelo que vi aqui e em outros fóruns, a escolha ideal seria o virtuoso. Tem um review que o compara, em seus resultados de moagem (com análise técnica e tudo), em quase pé de igualdade (guardadas as proporções de preço), ao tão aclamado Mahlkönig EK43 (aqui: http://m.thesweethome.com/reviews/the-best-coffee-grinder). Dadas essas condições, o que vocês me indicariam? A princípio eu o usaria sobretudo para V60, Moka e French Press, mas não que no futuro eu não possa querer partir pro mundo dos expressos (mas isso ainda é futuro). Outra pergunta importante: estaria eu querendo, como dizia minha mãe, colocar a carroça na frente dos bois, querendo já um moedor caseiro "top"? Ou seria mais sensato, neste momento, eu adquirir, por exemplo, um Hario Mini Mill? Obrigado mais uma vez e ótimo domingo a todos! Abs, Emmanoel
  4. Olá pessoal boa tarde! Sou novo no fórum e gostaria, se possível, de uma ajuda dos mais experientes com chaleira Hario Buono. É o seguinte: Estou para comprar uma Hario Buono e estou na dúvida entre a de 1L e a de 1.2L. O volume, pra mim, é indiferente, visto que não uso mais que 600ml (g) de água a cada vez. A diferença de preço entre ambas idem (20 reais) no site em que estou vendo. Alguém saberia me dizer qual das duas é mais ergonômica, mais fácil de controlar o fluxo de água, etc.? (se é que existe alguma diferença) Muito Obrigado desde já! Abraços!
  5. Olá Luke! Valeu novamente pelas dicas. Eu já tinha visto essa página sobre o moinho Spong, mas tinha pulado a parte do ajuste rs. Acabou que hoje eu fiz o tal procedimento de "arranhar" as mós, mas sem abrir o Mimoso (tentei assim antes de ter o trabalho de abrir). Comecei pelo ajuste mais apertado, depois soltei um pouco, dei muitas rodadas no bichinho. Depois fui testando a moagem, como vc indicou, do mais fino em diante. De fato, os grãos ficaram MUITO mais uniformes que ontem, muito mesmo. Por enquanto só experimentei com moagem fina-media para coado. Depois vou tentar uma mais grossa para a FP e posto aqui. Enfim começo a ficar feliz com o Moedor Mimoso, e acho que já posso aposentar o pouco usado (3 meses) moedor de lâminas Mais uma vez, valeu muito pelas dicas!
  6. Opa Luke, obrigado pelas dicas. Será que é tranquilo abrir (e fechar) o Mimoso? No segundo caso, esses giros não farão com que as mós percam sua capacidade de moer? (desculpe as perguntas de iniciante...)
  7. Olá pessoal! Sou novo ainda aqui no fórum (e no mundo dos cafés), e posso dizer que tenho aprendido muito nas leituras (e percebido a quantidade de erros que já cometi em menos de 2 meses no fantástico mundo do café, rs). Se possível, gostaria de uma ajuda dos mais experts aqui sobre o processo de moagem no Mimoso.
 
 Até ontem eu estava moendo (ou melhor, "cortando") os grãos de café num moedor elétrico de lâminas que comprei em junho no Canadá, marca Salton (mas já percebi que o moedor é meio genérico, pois depois disso já vi na Internet o mesmíssimo moedor mas com marcas diferentes), custou-me 25 dólares canadenses. É parecido com aquele elétrico básico de lâminas da Cuisinart (se em junho eu já estivesse nesse mundo, teria comprado um bom moedor por lá, certamente seria bem mais barato que aqui), mas enfim. Há um mês chegou meu PF Hario V60 Nº 2, assim como um pacote de 100 filtros, e comecei a brincadeira (com o moedor de lâminas mesmo) de moer café e extrair no Hario. Comecei usando um grão simples de supermercado (100% arábico, mas longe de ser gourmet ou especial). Até que há alguns dias minha namorada trouxe um Mimoso Nº 3 de Goiânia, mas antes de sair usando o moedor (até porque não tinha onde o prender em casa) pedi pra um amigo marceneiro fazer uma bancada pra ele, e a mesma chegou hoje cedo, com o mimoso já montado. Achei que ficou bacana (visto ainda que ele fez na camaradagem, nos tempos livres). Depois de ter recebido o conjunto embarquei na experiência dos testes de moagem. Eis um resumo e uma foto dele na bancada:
 
 No começo testei com a regulagem aleatória que estava nele, apenas para ver como saía, e estava regulado para uma moagem grossa. Desaparafusei o Mimoso da bancada e comecei a regular o parafuso. Primeiramente apertei-o muito, e o café saiu bem fino, muito fino (mas pareceu-me um tanto homogêneo). Como vou usá-lo primariamente para o Hario V60, fui regulando para uma moagem mais média. Ocorre que em todas as regulagens que fiz, ao moer os grãos, o resultado era uma quantidade de café moído mais regular e uns grãos mais grossos, como se não tivessem passado "direito" pelas mós. Ou seja, o conjunto de café moído saiu um tanto irregular em sua granulometria. A princípio não senti nenhuma folga na manivela, como alguns relataram aqui.
 
 Será que isso tem a ver com o ritmo das voltas na manivela? Será que ele tem que ser "amaciado" (usado mais vezes) para fornecer uma moagem mais homogênea? Ou parto logo para a solução da peneira, que muitos já citaram aqui? Ou ele só funcionaria bem para moagens mais finas, pra expresso?
 
 Quem puder jogar uma luz nessa questão, agradeço muito!
 
 Abraços e ótimo fim de semana a todos!

  8. Olá Lipe, sou Emmanoel, de Niterói/RJ, novo no fórum como membro, mas como leitor já há alguns meses. Como faço para entrar na lista de espera? Obrigado!
  9. Caros Lisboa e Luis Paulo, obrigado mais uma vez pelos feedbacks. Queria colocar algumas observações de um iniciante nas técnicas do café sobre o que vocês compartilharam. Podem me corrigir à vontade. Achei muito doida a diferença entre a técnica do Odd-Steiner – ao meu ver mais parecida com a técnica que mais vejo divulgada nos fóruns, tanto gringos quanto aqui, como aquele vídeo-tutorial postado pelo membro Rodrigoks – e a do Matt Perger, do vídeo da página de discussão sobre Pré-Infusão. Parece que nesta técnica do Perger ele desconstrói vários conceitos, como quando ele diz que não há problema em ferver a água, já que segundo ele os 100º da água não vão queimar o café, e este é torrado a mais de 200º (fiquei me perguntando por que então quase todo mundo sugere uso de termômetro), e ainda, ao menos pelo vídeo, parece que ele não dá tanta importância pro tempo de extração, ou se dá ele disfarça bem isso. Além disso, toda aquela discussão sobre como despejar a água, o quanto acima ela deve ficar do pó de café, que ela não deve tocar tanto o filtro, etc., ele joga tudo isso pro alto, enche o filtro até quase transbordar, molha as bordas – e explica o motivo disso, etc. Já a técnica do Odd-Steiner me pareceu mais "controlada", quando ele menciona a temperatura de 92º (não entendi se é a temperatura em que ele começa a extração ou se seria a temperatura média, algo assim), despeja a água aos poucos, de forma bem controlada, etc. Como sou um mero iniciante nas técnicas do café, ao menos por enquanto, me sinto mais seguro seguindo um caminho mais controlado, seguindo as técnicas mais "precisas" que são discutidas aqui. Ao menos assim tenho mais parâmetros aos quais me apoiar. Um último comentário, sobre a PI: acho que foi bem colocado na página sobre PI que o termo não é adequado, já que no V60 a técnica não é de infusão, etc. Mas há que se lembrar que esta é uma tradução bem solta para o termo inglês "blooming", que significaria algo como o ato de "florescer", "abrir", que faz muito mais sentido para o que acontece quando a água quente toca o café pela primeira vez e há (quando há) a liberação do CO2. Abs!
  10. Olá Lisboa, muitíssimo obrigado pela resposta. Quanto ao item 2, tudo Ok, entendi perfeitamente. Agora, quanto ao 1 ainda fiquei na dúvida de uma coisa: se tudo depende do meu padrão (contar ou não o tempo de pré-infusao no tempo total) isto não vai impactar no tempo "ótimo" que é sempre falado por aí (3 minutos de extração). Pois se eu faço a pré-infusao com 30s e zero o relógio e depois conto mais 3 minutos, terei 30 segundos acima do tal tempo ótimo de 3 minutos. Por isso queria saber se o tempo de pré-infusão interfere ou não na qualidade da extração. Obrigado mais uma vez!
  11. Olá pessoal, tenho acompanhado o fórum há algum tempo e aprendido muito com as postagens, espero algum dia poder contribuir também. Por enquanto tenho duas dúvidas (uma dela foi perguntado neste tópico mas não vi resposta), se puderem me ajudar agradeço imenso. Lá vão: 1) o tempo de blooming (30s em média) é contado no tempo total de extração a der atingido (digamos 3:00) ou só se conta o tempo após o blooming? 2) (a pergunta que apareceu aqui): para pegar prática eu tenho me mantido nos 500g de água e tenho conseguido atingir o tempo de extração entre 2:30-3:00 (sem contar os 30s do blooming). Agora, se eu quiser preparar maior volume de café, digamos que eu use 800g de água, eu não consigo ficar nos 3 minutos (já tentei e sempre chega aos 4...) Neste caso o que devo fazer? Aumentar a granulometria na moagem ou extrair o café em partes (tipo extrair 2x 400g água)? Muitíssimo obrigado desde já!
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