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Mostrando conteúdo com maior reputação em 24-08-2017 em todas as áreas

  1. Aram n° 19! Essa eu mesmo fui buscar aproveitando que estava em Curitiba a passeio. Conheci o Aram pessoalmente, muito gente fina! Pena que passeio muito correndo e não pude ficar mais tempo pra conversar e fazer uns cafés. Lá em Curitiba Aqui em Vix
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  2. Na verdade não chegou, eu mesmo fui buscar [emoji4]. ARAM N° 19 - m3nd3s
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  3. gostei desse negocio de assar o pao de levain dentro de uma forma, nunca tinha testando as brigas aqui em casa por causa das fatias maiores e menores no sanduiche acabaram hehehe mas é sempre bom fazer os classicos heheh
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  4. Pessoal, Bônus! Quem adquirir uma das 5 últimas estará recebendo o forno com duas novidades: 1 - As aletas que remexem o café dentro do tambor agora são de inox 0.4mm, o que diminui pela metade o peso dentro do tambor e com isso você pode converter isso em maior quantidade de grãos dentro do tambor. 2- Estarei enviando junto com o forno um acessório feito em Mica um material ultra resistente a calor e que servirá para se colocar na boca do tambor para que se possa torrar uma maior quantidade de grãos por vez. Com esse acessório nos meus testes conseguir torrar 350G de grãos por vez sem problemas. Segundo informações do fabricante o motor do forno aguenta fritar até 400G de alimento. As novas aletas de 0.4mm e mais leves pesam cerca de 40 gramas, com isso pode-se torrar até 350G de grãos com segurança.
    3 points
  5. Vontade não falta, mais ainda porque a Aram é minha primeira "máquina" de espresso. Mas se eu tomar café agora não dormirei [emoji28]
    3 points
  6. Minha primeira compra de café no exterior deu certo!! Torrefação JJ bean do Canadá! Torrado dia 4, está bom né. Ainda mandaram duas canetas de brinde =) agora é só começar as provas, tem café de diversas partes do mundo estou muito curioso!! Enviado de meu SM-J510MN usando Tapatalk
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  7. A isso é café vende mudas já crescidas prontas para plantio. Germinação é meio chato. Não é impossivel. Aconselho tentar com varias sementes para ter mais chance de sucesso
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  8. @Fernando Lucas P Bassani, eu estava sempre fazendo WDT, distribuindo com o palito, até o @Jefferson Peres mandar um video de um barista falando que so distribui bem o pó enquanto vai moendo, mudando de leve a posição do PF e resolvi testar. Tive resultados satisfatórios. Mas quando algum café canaliza demais, eu paro e volto a usar WDT. Sobre níveis da moagem mais altos, os Cafes Orfeu clássico e intenso ficaram com extração excelente no 20, mas ele são exceção. O curioso, talvez seja por ter acamado, é que a primeira extração que eu fiz com a máquina e moedor eu usei no 10 e ficou mto boa. A segunda extração em diante já chocou a máquina.
    2 points
  9. @Jefferson Peres, Perfeito farei os dois testes de tempo. Quanto a moagem, inicialmente testei próximo a 10 - 12, mas se eu fizer a mínima pressão no tamper a máquina já leva o ponteiro de pressão no limite, sofre pra realizar a extração, alem claro do amargor absurdo que resulta. (Ainda estou em busca de um espresso que me de mais sensação de dulçor, está difícil). Quanto ao tempo de torra, sim, hoje esse café já esta próximo a 10 dias/pouco mais e realmente está muito bom. A primeira extração do dia é mediana a segunda já melhora bem (mesmo aquecendo a máquina antes do uso). Quanto a armazenar o grão, ainda é um passo que não consegui evoluir, pelo que li aqui o ideal já seria particionar as doses antes de congelar, e ao congelar fazer isso a vácuo. Assim que tiver a balança vou evoluir nesse ponto, já que compro pacote de 1kg, e me incomodar ver ele ali ao lado da cafeteira. O que tenho feito é fechar bem e colocar no moedor o mínimo que preciso para a extração. Grande abraço.
    2 points
  10. [emoji276] Enviado de meu XT1563 usando Tapatalk
    2 points
  11. Rapaz essa Aram é realmente um brinquedo sensacional para nós hobbistas!
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  12. Chegou o filtro com 1 pacote de café extra, agr sim minha aram ta completa, vamos fazer café
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  13. Cheguei em casa hoje e uma grata surpresa me aguardava: A Cafeteira Aram n° 12. Pensei que fosse o 16° com base no recibo, mas veio como a n° 12. Tentarei testá-la amanhã.
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  14. E aí galera! Então, só atualizando: na terça passada foi feriado aqui em BH e rolou um encontro pra descascar o lote esperança, que já tinha descansado por pouco mais de 1 mês depois de secar. Usamos um descascador Botini manual: Pra separar a casca da semente a gente resolveu que um ventilador soprando de baixo pra cima na peneira seria o método mais eficaz... Isso de descascar café faz uma bagunça monstra! A sujeira de torrar é fichinha perto de descascar O final da separação foi na mão mesmo. E pra finalizar, separamos nas peneiras de amostra do Igor. Resultado: de 20L (ou uns 10Kg) de cereja colhido por 4 pessoas em quase 3h, tivemos uns 4,5Kg de frutos secos, pra tirar uns 2150g de grãos depois de descascar É muito trabalho pra pouco café!! Meu respeito pra quem tem isso como rotina! Eu e a @andreiasuzuki já torramos. Mas percebemos que o café ainda pode descansar mais. Mesmo com a umidade adequada, por estar muito novo ele apresenta uma resistência grande no desenvolvimento, e é muito fácil ele sair subdesenvolvido, com notas vegetais não muito agradáveis, que foi o que aconteceu com a minha torra. Então acho que devemos torrar novamente daqui uns 30 dias. Mesmo com a torra não muito legal tentamos fazer uma avaliação, e o grupo concordou que é bem provável que o café tem potencial pra dar especial. Talvez o primeiro café especial que saiu da fazenda da minha família
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  15. Hoje é um bom dia pra atualizar o tópico, terminamos a secagem do café que colhemos! Foram 25 dias secando, um pouco além do normal, mesmo pra café especial, mas ainda dentro do aceitável. Algumas imagens desse finalzinho da secagem: Café cereja à esquerda, boia à direita: E o café já embalado junto com meus verdes pra descansar por uns 30 dias pelo menos: Como sabemos que está no ponto ideal de secagem? Como eu contei aí pra cima, fiz um teste de evaporação em banho de óleo quente. Teoricamente só a água evaporaria, e aí é só pesar a amostra de grãos antes e depois do teste, e calcular a taxa inicial de umidade. Alguns dias depois, surgiu uma oportunidade de utilizar equipamentos de um laboratório para realização de um teste mais preciso e amplamente utilizado: o da estufa a 105° por 24h. Depois dos resultados deste eu percebi que no teste EDABO algumas coisas além de água eram eliminadas, pois a umidade encontrada estava uns 2% acima do real. Enfim, depois do teste da estufa eu já tinha a informação que me permitiria interromper a secagem quando chegasse no ponto ideal. Desde o primeiro dia eu pesei os grãos, inicialmente por amostras aleatórias de 100 grãos, e depois de transferir da lona pras peneiras pesando a massa total. Esse controle dos dados me permitiu traçar o seguinte gráfico bem legal: Os cafés cereja e boia acabaram com 10,7% e 10,9% de umidade respectivamente. Li recentemente o motivo da faixa estreita de tolerância: acima de 12% tem chance do café mofar e abaixo de 9% as características sensoriais da bebida se perdem significativamente mais rápido. Agora é esperar pelo menos uns 30 dias pro café descansar, ou seja, equilibrar o nível de umidade entre os grãos. Depois disso vamos descascar os frutos com um descascador manual, e então torrar alguns batches pra experimentar. Até lá a gente vai torcendo pra esse trabalhão todo valer a pena...
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  16. Olá colegas entusiastas do café, Na quinta feira dia 15/06 a equipe da Compra Coletiva junto com os amigos Durval e Andreia saiu em direção ao sul de minas para mais uma aventura cafeinada. Tínhamos dois objetivos, conhecer algumas fazendas da região e colher nosso primeiro microlote de café, o qual denominamos de lote Esperança. Vamos compartilhar um pouco dessa aventura com vocês. Contarei sobre as visitas que fizemos e o Luís vai contar sobre a colheita e secagem do café. Na quinta feira saímos de BH logo cedo. Por volta de meio dia já estávamos em Três Pontas, nos hospedamos na Fazenda Floresta Negra, uma propriedade dos familiares do Luís. A quinta feira foi um dia livre para fazer um churrasquinho, beber umas cervejas locais e passear pela lavouras de quadriciclo. Passeio de quadriciclo nas lavouras de café Já na sexta madrugamos para rodar a lavouras da Flores Negra a fim de achar o talhão perfeito para a experiência da colheita seletiva que tínhamos programado. Foi difícil de escolher, imagino que o Luís vai falar um pouco sobre isso. Na parte da tarde fomos visitar uma das fazendas de café mais antigas da região, Fazenda Pedra Negra. A propriedade abriga o Museu do Café, primeiro do tipo em Minas Gerais. Lá fomos recebidos pela Isaura que logo nos apresentou seu sobrinho André, responsável pelas lavouras de cafés da propriedade. Subimos de carro para o talhão mais alto, onde recebemos uma aula de como manter uma lavoura de forma ecológica e sustentável, com baixos índices de pesticida e adubação. Diferentes das outras propriedade que já havíamos conhecido, as ruas das lavouras eram cobertas por uma gramínea chamada de braquiária. Segundo o André, a braquiária aumenta a capacidade do solo de retenção de água da chuva, possibilitando a devida hidratação dos pés sem ou com pouca irrigação. Além disso, seu rápido crescimento permite um corte frequente para fornecimento de matéria orgânica para adubação dos pés. André mostrando sua lavoura para o grupo Lavoura com maturação homogênea dos grãos. O pequenino na foto é meu filho, o Ian, com minha mulher Elisa Depois do passeio pela lavoura foi hora de visitar o terreiro do André e conhecer um pouco do trabalho de pós colheita deles. Chegamos bem na hora que estavam cobrindo o terreiro e foi possível tirar algumas fotos incríveis. Antes de ir embora visitamos o museu do café e beneficiamos um pouco de um café CD que o André tinha preparado como um experimento. Antes de voltar para a fazenda Floresta Negra, fizemos mais duas paradas: primeiro a M Coffee, uma empresa de trading de café onde fizemos um cupping de alguns poucos cafés que eles ainda tinham da safra passada e trocamos figurinhas, e depois a Vimi, uma cafeteria terceira onda da região inaugurada ano passado, com um ambiente bem legal, e que tem tido um movimento bem grande para cidade do interior. Pra terminar o dia, várias torras na fazenda. Terreiro de concreto da Fazenda Pedra Negra Mesa de cupping no escritório da M Coffee No sábado, partimos cedo para conhecer as Fazendas Caxambu e Aracaçu. Esta foi a primeira fazenda que tivemos oportunidade de visitar que dedica 100% dos seus esforços para produção de café especial! A estrutura deles é incrível, com terreiros gigantescos, caixas para secagem de café, secadores rotativos com controle automático de temperatura para cada lote, despolpador gigante, rastreabilidade e estudo das necessidades de cada talhão, entre outras coisas mais. Lá recebemos uma aula de como fazer café especial em volume. A responsável pela propriedade é a Carmem Lúcia, conhecida na região como Ucha e se trata de uma grande empresaria, além de brilhante produtora de café. A grande maioria do que é produzido lá é exportado, ficando poucas coisas por aqui. A boa notícia é que fizemos uma primeira abordagem já para conseguir uns cafés dela para a Compra Coletiva e tudo parece favorável para que isso se realize no futuro. Por fim, vou deixar que as fotos terminem de contar um pouco mais dessa fazenda: Ucha na ponta da mesa preparando um cafezaço produzido na fazenda deles Variedades em fase experimental. Dentre as que chamaram mais atenção, Maragogipe e Mundo Novo Amarelo Um dos terreiros da propriedade. Um exemplo de como deve ser feito o manejo de café no terreiro! Mais uma foto do terreiro. O trabalhador esta revirando o café para favorecer uma secagem mais homogênea. Foto da turma toda no laboratório de qualidade da Fazenda. Por fim, fizemos a colheita no sábado a tarde, mas essa já é outra história que vou deixar o Luís contar…
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  17. Galera, tempos de desapego, estou vendendo o meu moinho por que já tenho outro, vamos as especificações: Capacidade do Hopper : 500 gr Mós: Flat, 49 mm Material das mós: Aço Temperado Rotação do Motor: 700 r.p.m. baixa velocidade Aquecimento: Minimo devido a baixa rotação Regulagem: Stepless Material do corpo: Aço Inox Potência: 200W Tensão: 220V O moinho está 9/10, só não falo q está 10/10 porque já foi usado e não tem a caixa original. Quero 500,00 + frete PS: abaixei o valor de 600 para 500 Fotos: É isso ai, e se precisar parcelar eu coloco no Mercado Livre, qualquer duvida, fiquem a vontade.
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  18. Boa tarde! Primeiramente gostaria de deixar claro que se esse tópico estiver muito fora do escopo do fórum, basta me avisar que eu removo. Estou começando um micro projeto de criação da minha própria marca de café. Meu pai é produtor de café arábica e é esse o produto que irei comercializar, porém gostaria de saber em qual nível de cafés especiais o café que eu produzo se encaixa dentro da classificação SCAA. Na cooperativa os cafés são classificados de forma mais branda com o tipo da bebida, sendo ela: Mole, Dura, Riada, etc. Eu gostaria de saber algum lugar, de preferência em Patrocínio - MG, que faça a classificação de acordo com a escala da SCAA para que eu possa saber com mais exatidão a qualidade do café que pretendo comercializar. Muito Obrigado!
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  19. Pessoal, preciso de ajuda, comprei uma cafeteira, mas o grupo veio sem a peneira e pelo que pesquisei na internet a empresa não existe mais, ou nem ao menos sei se é esse o nome mesmo TUELA (estou achando que é um adesivo da empresa a que ela pertencia e não uma marca). Testei ela funciona muito bem, mas sem peneira... e pensei em substituir o grupo inteiro. O vendedor me informou que ela funciona com pó ou com sachê. Alguém conhece?
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  20. Ontem/hoje fiz com a farinha 5 stagione que comprei quando fui em SP, 60% de hidratação 18 hrs de fermentação fora da geladeira, que farinha boa, pena que é cara
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  21. Olá @felipejack tudo bem? Tenho feito WDT desde as primeiras extrações, já que o moedor da Breville tem esse histórico de empelotamento. Nunca tentei ir até 18 - 20 na moagem, mas creio ser um teste válido. Também me questiono quanto a força do meu tamper, quando tiver a balança vou tentar validar isso, ao menos até adquirir o Tamper do Gil. O espresso tem ficado bem satisfatório, infinitamente melhor que a grande maioria das cafeterias do dia a dia, mas realmente a bambeada é algo que visualmente me incomoda, tenho parado a extração quando ela aparece! Vamos testando e evoluindo! Abraços
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  22. Heheheh ... Dorme outro dia! Brincadeira, manda foto e vídeo amanhã então! Enviado de meu MI 5 usando Tapatalk
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  23. Massa!!! Finalmente hein Mendes!!!
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  24. Almir, faz um café pra gente, uai!!!!! Enviado de meu MI 5 usando Tapatalk
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  25. América do norte é quase certeza de imposto, Europa já é outra história
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  26. Pedido que acabou de chegar, Sent from my iPhone using Tapatalk
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  27. Gabriel, bom dia Qual cooperativa você esta usando? a Expoocacer não faz essa avaliação?
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  28. Essa é para dar água na boca dos colegas. Isso é o que está fora do freezer. 20170822_221253 by Carlos Eduardo, no Flickr
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  29. Fiz 2 espressos agora, mokinha da CC 1 volta + 5 no bravo mini, dei 3 escaldadas de 1 min com água fervente com o PF encaixado: 1a caiu a temperatura para 70 graus 2a foi para 88 3a ficou em 95 e dps de 1 min caiu para 92 joguei novamente água fervente e preparei o PF, não medi esse tempo e fiz com calma, na hora que encaixei o PF estava marcando 94, fiz a extração e a bebida saiu com 71 graus, achei a temperatura bem agradável.
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  30. Legal eles terem dado esse agrado.
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  31. Chegou a Aeropress que comprei... Por enquanto, filtros de papel mesmo, fiz umas receitas mais "fortes" (20 g de café, 200 ml, 2 min de infusão mais ou menos, método invertido) e uma mais suave do Tim Wendelboe (14g, 200 ml de água, 60 seg infusão, método normal) e rapaz... Que loucura. Muito particular esse método, negócio gostoso mesmo.
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  32. Atualizando... Fiz um café na Pressca com uns 250 ml, 25 g de café (meio "no olho", sei mais ou menos quantos gramas dão na minha colher porque pesei umas vezes, então na verdade meço em colheres minhas rs), e moagem 12 cliques no Hario. Água fervendo (aqui em Uberlândia, 97 graus), passei para um bulezinho para cair um pouco a temperatura e botei tudo na Pressca, mexi um pouco, e deixei 4 min. Na hora de descer o êmbolo tive umas dificuldades, me enrolei um pouco, então o café deve ter ficado mais um minutinho em infusão nessa brincadeira, o que não estava nos planos. Provei achei ok, passei pra minha mulher, ela achou amargo (ela é mais fã dos coados que faço num filtro de titânio, quando bebe sem leite). Então, fiz outro teste, esse sim aprovei: 200 ml, 20 g de café (afinal eu já tinha bebido uma boa dose de cafeína rs). Moagem 14 no Hario, queria mais grosso, para evitar amargor e também reduzir a quantidade de resíduos. Dessa vez mudei o procedimento "na louca", botei água (mesmo esquema, 97 graus, passa pro bule e pimba) só até cobrir os grãos, deixei ali parados em pré-infusão de 30 segundos. Aí botei o restante da água devagarinho; no fim, deve ter dado um minuto desde o início do processo, aí mexi para tirar os grãos da superfície. Foi aí que liguei os 4 min só, e não toquei mais, deixei a Pressca ali paradinha em infusão, aberta. Ao fim dos 4 min, desci o êmbolo devagarinho, na boa, sem dificuldades. Beeeem melhor. Bebida com poucos resíduos, sabor legal, sem amargor pro meu gosto. Gosto é gosto, mas essa aí eu recomendo! Quando tiver alguma reunião ou compromisso de tarde inteira no trabalho, com um intervalo mais generoso, a Pressca vai comigo com certeza.
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  33. Indico o torrador do amigo Beto-o para Qualquer um interessado ! Estou extremamente satisfeito! Torro em cima da pia de casa, male mau faz fumaça, as peliculas tudo na bandeja, o torrador é muito fácil de controlar, o manual do Beto-o está muito bem feito, se segui-lo já vai tirar uma torra agradável. Enfim, indico 100% Estou muito agradecido, e torrador Bolinha dentro de casa não pretendo mais não rsrs. Muito obrigado Beto mais uma vez !!!
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  34. Estou aqui, feliz pelos colegas, a minha deve ser o número cento e oitenta, duzentos, ... nem sei. Natal de 2018 tá aí, não é?
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  35. E o cantinho foi atualizado com a máquina nova! Essa é uma Nuova Simonelli Appia II. Muito boa máquina. Depois de regulada, mesmo com o Encore, os espressos saíram tigrados e bem equilibrados. A pressão do vapor é excelente. Próximas metas são: 1) Um moinho melhor 2) Bonavita. Ainda estou pegando a manha da máquina. Mas já estou tendo bons resultados!
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  36. Cuidado com o Raio gourmetizador , a água é importante no preparo do cafe ? Claro que é , mas água aditivada exige que vc consiga perceber a diferença, eu uso água mineral no preparo do cafe , já usei água filtrada e no espresso não percebi diferença. No coado se usar uma BR bem baixa uns 5% , no meu caso começa a fazer alguma diferença , mas mesmo assim eu não consigo definir o que é melhor . Essa água passou uma osmose reversa e depois foi aditivada com sais , aqui tem um tópico que eu não achei do Rodrigo , onde ele fazia experiências de aditivar água. Tem esse tópico do Lisboa. http://forum.clubedocafe.net/topic/4521-preparação-de-água-guias-e-testes/ Agora essa água custa 3 dólares o litro nos EUA, é quase o triplo que uma água Voss que é a mais cara que eu encontrei em um supermercado americano.
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  37. eu to quase desistindo de tentar achar uma farinha especial e etc.. já gastei mta energia e dinheiro, você simplesmente nao acha a farinha e os revendedores parecem pouco interessados em disponibiliza-la heheheh no final pego uma farinha branca qualquer no supermercado e invisto em uma boa de centeio, integral ou de semolina. esse aqui é de 100% semolina, inclusive
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  38. Continuando a história! Depois de nos encantarmos com o ciclo da safra na fazenda Caxambu, voltamos lá pra fazenda da minha família e almoçamos um pouco mais cedo, pois queríamos reservar um tempo para colher o nosso café antes de escurecer. Qual a motivação pra passar algumas horas debaixo do sol catando cerejas (fruto maduro do café) manualmente? Pelo potencial de achar um microlote super exótico pontuando 95pts? Que nada! A fazenda da minha família sempre produziu commodity, o cuidado menos exigente com os pés resultaram esse ano numa maturação pouco uniforme dos frutos, e percebemos que muitos dos cerejas estavam com larva de mosca-da-fruta (menos pior que broca, pois atinge só a mucilagem). Maaaaas, quem sabe o terroir não é favorável, e o café da fazenda só não é especial por falhas no processamento? Quem sabe se uma colheita super seletiva e um pós-colheita cuidadoso não resultem num café bem legal? Enfim, queríamos fazer isso primeiramente pela curiosidade de participar de etapas da cadeia do café que ainda desconhecíamos (colheita, secagem, beneficiamento) sem grandes pretensões, mas no fundo torcendo por um café de uma qualidade que desafie a lógica, por isso a denominação “Lote Esperança”, kkkkk. Colheita super seletiva do Lote Esperança. A Andréia não tá aí, mas ajudou também. O talhão que havíamos escolhido é da variedade Mundo Novo, com altitude aproximada de 900m. Escolhemos ele por algumas ruas apresentarem pés com maturação um pouco mais uniforme e maior concentração de cerejas, o que iria facilitar o nosso trabalho de colheita seletiva. Estávamos em 4 pessoas, cada uma com um peneirão, que descarregávamos de tempo em tempo num balde. O trampo durou um pouco mais de 2h, e conseguimos juntar incríveis 20L, ou aproximadamente 10Kg de café cereja. Incríveis porque imaginávamos que iríamos juntar beeem mais que isso, kkkk. Esses 20L resultarão em uns 2Kg de café verde beneficiado. Usamos um quadriciclo para rebocar o café de volta, e ele foi colocado dentro de dois sacos plásticos tipo grainpro, bem vedados com braçadeiras. Como voltaríamos pra BH já na manhã do dia seguinte, decidimos que não valeria a pena espalhar o café durante a noite, pois não iria secar nada. Então dentro dos sacos lacrados pelo menos iríamos amenizar eventual fermentação aeróbica até chegarmos em BH. Turma dos apanhadores de café de primeira viagem Cheguei em BH com o café no meio da tarde de domingo. A Andréia me ajudou a preparar o “terreiro” com uma lona em uma área aberta na cobertura do meu apartamento. Só do café ficar lacrado nos sacos, uma grande parte das larvas já saiu dos frutos. Para acabar de separar as impurezas e os grãos boia (frutos parcialmente secos que flutuam em água), passei tudo por via úmida, despejando em uma bacia com água e separando os grãos com uma peneira de fritura. Depois de um pouco mais de uma hora, o café estava todo estendido na lona, separado por cereja e boia. Terreiro improvisado no 1º dia de secagem Os próximos dias foram de bastante pesquisa sobre como secar café natural. Profundidade de camadas ao longo dos dias, frequência de movimentação, umidade inicial, usa ou não sombrite, tampa ou não com lona no fim do dia, controle de umidade, etc. Além do Google, agradeço à Adriane e o Valmor pela consultoria! A forma como eu lidei com o café na secagem até agora foi em síntese o seguinte: camada fina, sem sombrite, sem cobrir de noite nos primeiros dias; com sombrite 50%, juntando pra cobrir de noite e começando a aumentar a camada a partir do 3º ou 4º dia; descansando em peneirões no 6º e 7º dias em ambiente coberto pra desacelerar a seca e uniformizar a umidade dentro do fruto e entre eles; daí até agora (9º dia) secando com camada alta nos próprios peneirões debaixo do sombrite. Café no 6º dia de secagem e depois descansando no fim de semana Todos os dias eu pesei o cereja e o boia, e sabendo que o cereja sai do pé com uns 55% de umidade, estou estimando a umidade ao longo dos dias. Descobri hoje o método de EDABO pra medir a umidade do café sem precisar dos equipamentos caros, e pretendo sacrificar um pouco dos grãos para saber exatamente a medida. Daí pra frente, só de pesar o café no fim do dia eu vou conseguir saber quando chegar nos 11% ideais. E então, chegando nesse ponto, é só... não, não é torrar. Ainda tem que deixar o café descansando por pelo menos uns 30 dias em sacos. Aí sim, podemos torrar e torcer pro café surpreender positivamente! Iremos atualizando o status por aqui.
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  39. Há denúncias de ambientalistas sobre a criação de civetas em cativeiro, forçando os pobres a comer qualquer café, além do stress das jaulas pequenas.
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