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Conteúdo Popular

Mostrando conteúdo com maior reputação em 25-12-2017 em todas as áreas

  1. Fiquei com preguiça de pesquisar, mas acho que nunca mostrei aqui onde faço minhas bebidas cafeinadas: E aqui é o mesmo local mas quando eu recebo café bom, tipo o que o @Lisboa Santos muito mais do que gentilmente me presenteou: Se prestarem atenção vão notar que infelizmente falta algo aí: um Bravo Mini.
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  2. Trabalhando no Natal... Trouxe minha Breville pra fazer meu café da manhã! Enviado de meu ASUS_Z012DC usando Tapatalk
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  3. Um feliz natal cafeinado (no dia seguinte) a todos! Guilherme.
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  4. Não é quadro, é uma tela de LCD. Durante o dia aparece as praias de Fiji.
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  5. Para vc sentir o meu sofrimento... Mini até tem, mas da Hario, o que queria mesmo (MESMO!) era um do Gilberto...
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  6. 100% inútil não, mais para 110% . A idéia é perfundir TODO o café de forma homogênea, para que vc não tenha grão sub nem super-extraído. Fazer um buraco para "canalização" só vai causar extração heterogênea. Vc sabe por que brasileiro acha que mexer no café na hora da perfusão é mais pecado que tacar pedra na cruz? Porque por uma centena de anos o povo foi acostumado com os Melittão da vida, café de 5ª qualidade que era então literalmente queimado na torra para "homogenizar" o sabor (horrível). Usando um adubo desses, se vc agitar vai extrair mais coisa ruim de algo que só tem ruim para oferecer, então se despeja a água só no centro do coador e se conversa em voz baixa para não agitar de forma alguma aquele chorume. Por que o PF Melittão não é cônico como o da Hario ou Kalita e sim largo? Para haver menor contato da água com o pó, diminuindo a extração (e consequentemente diminuindo o amargor). Obviamente há um limite em quanto que se deve agitar (se exagerar ocorrerá super-extração => café amargo), mas qualquer artifício que vc use para homogenizar a perfusão vai lhe render uma xícara de melhor sabor e resultados mais consistentes.
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  7. Ae! Chegou o meu Encore! Agora vou deixar o Skerton e suas 200rpm (manuais) somente pra viagens. Fiquei surpreso de ver que ele vem com um guia em várias línguas, inclusive em “brasileiro”, mesmo comprado nos EUA. Gostei desse cuidado com o consumidor. Vem também com um guia de regulagen da granulometria para alguns métodos tradicionais. Deu dó, mas seguindo a recomendação da Baratza, moí uma xícara de café pra descarte antes da primeira moagem pra extração. Fiz uma moagem no 20 e o primeiro café moído nele foi para um Clever. Gostei do resultado. A diferença de consistência é notável de cara. Aos poucos vou ajustando e me adaptando também. Parece ser um belo upgrade pra mim.
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  8. Tanto lugar mais interessante para enfiar o dedo .
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  9. Esse cara só pode ser do CDC , interrompeu o suicídio para beber café.
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  10. Bom, nessas idas e vindas de pensamentos, uma questão que venho analisando são justamente os formatos de negócios existentes para torrefação, vou testar listar/resumir toscamente alguns deles: Torrefação clássica - O café chega, as vezes escolhido pelo mestre de torras ou por um coffee hunter associado, ele torra, revende e distribui para cafeterias e PdV´s, desenhando perfis exclusivos ou não Ex.: Terroá Cafés Especiais, Wolff Café, Mitsuo Nakao, Seleção do Mário. (Bica Cafés Especiais é um exemplo que curto muito e que é pequeno) Produtor + torrefação - Aqui o café é torrado pelo próprio produtor, que desenvolve o próprio perfil e trabalha apenas com os próprio grãos. Vou subdividir esse em dois grupos: Pequenos produtores - Aqui são poucas as opções de cafés, geralmente um gourmet da vida, mas que ajuda muito o produtor a ganhar uma grana a mais, conseguindo faturar até 4 mil por saca de café Ex: Rodolfo Moreno e a Moreno Cafés de Piatã, Pereira Vilela e acredito que posso por aqui @Valmor / CaféCampoMístico Grandes Grupos - Aqui o negócio é sério. Grandes empresas, grandes cafezais, volumes enormes de cafés com direito a laboratórios de pesquisa e tudo mais, o que rende uma carta de grãos respeitável. Ex.: Orfeu Cafés e Martins Cafés Cafeteria + torrefação (ou quase) - Aqui a aproximação entre cafeteria e torrefação é total, com grãos em perfis exclusivos que, algumas vezes, são exclusivos daquele espaço. Geralmente dispõe de grãos a venda na cafeteria, mas raramente fora dela, além de raramente desenvolverem perfis para outras e atrelarem a marca da torrefação a da cafeteria Ex: Coffelab, Noete Café em BH, Academia do Café, Amika Coffee House em Fortaleza, Baden Cafés em PoA, Feito a Grão na Bahia e eu (ou quase eu, pois realizo a seleção e compra de grãos, vinculo a 1268 Grão a 1268 Café porém, a torra é terceirizada. Quem decide o perfil sou eu, mas é terceirizada) Os donos da porra toda - Me perdoem a expressão soteropolitana, mas é o que define melhor, pois dominam toda a cadeia produtiva do café, desde as mudinhas na fazenda até a bebida final servida em cafeterias do grupo. Muitas mediam e controlam também as fazendas adjacentes Ex: Octavio Cafés, Santo Grão, Isso é Café/FAF Studio Coroasters (inventei essa expressão agora, hehehe) - Torrefação colaborativa. Existe um torrador, e muita gente com seus próprios cafés querendo torrar. Cada um tem sua marca, seu café, mas o torrador é colaborativo. É um modelo que penso muito sobre as possibilidades de ter em SP, e no momento estou acompanhando o processo de implementação de uma torrefação colaborativa em Piatã, o que acaba misturando essa categoria com a de produtores + torradores. Não procurei modelos de negócio assim na gringa. Alguém sabe de algo do gênero aí pelo mundo? Torrefação por demanda (ou pop-up) Lembra a clássica, mas na prática, funciona quase ao contrário. Ao invés de criar uma rotina, com produtos definidos, ela se propõe a suprir demandas do mercado, e é muito mais flexível/experimental. Como exemplo temos a Torra Fresca do Alex, que só torra cafés da região dele, e só quando há demanda, e quando ele pode também. Outro exemplo que caiba, acredito eu, é o trabalho do @Igor e do @Luis PaulonaCompra Coletiva, e agora no processo da recém instituida roast co.. No processo, houve a abertura da compra, e os compradores optavam pelo grão verde ou torrado. Compra finalizada, cafés torrados e fim dessa demanda Outro é meu mestre de torras. Levo o café, ele torra, acabou a demanda. Quem quiser torrar com ele, só levar o grão, ele torra, e demanda feita --- Não citei os industriais porque pensei em recortes ligados ao universo dos cafés especiais ou que dialoguem com ele. De resto, tem mais algum que não citei?
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  11. Perfect ! O tema deste tópico é torra enquanto negócio/empresa/jeito pagar os boletos, portanto, voltando ao tópico.... Vale incluir aqui que, como negócio, a diferença entre os 34500,00 e os 88 mil garantiriam uma bela estrutura de torrefação. Permitiria um moinho bom, um ikawa pra desenhar perfis (inclusive direto no produtor no período de compra de cafés) ou outro torrador de prova, um sistema de filtragem bom, equipamentos para análise e por aí vai. Nos encontros que tive na SIC, percebi que todo mundo que pensa/anda pensando em torrefação, tem um nó justamente nesse ponto. As escolas de torra que temos no país são radicalmente distintas entre si, e cada um vende seu peixe (Eystein, Ensei, Raposeiras pra citar os nomes mais rodados atualmente), e aí vira esse auê que é, com fanboys de cada uma das marcas defendendo-as, mas sem olhar pensando enquanto negócio. Eu defendo/gostaria de um Atilla pois sei que cumpre o que preciso, e dos modelos é o que mais se aproximaria do meu bolso, e daria conta do recado. Se tivesse grana pra um Probat, eu sairia do mundo de cafés e ia gastar esse dinheiro, isso sim Eu, enquanto empreendedor, sou bem crítico nesse sentido. Quer fazer torrefação com torrador de 2 kg? Qual sua demanda e desenho do seu projeto a médio e longo prazo? Por mais estável que seja um probat de 2kg, imagina você, vendendo café pra uma cafeteria, que geralmente compra, no mínimo, 15-20 kgs por mês. Vai ficar 2 dias torrando como se não houvesse amanhã pra atender o pedido? Quantas bateladas vai ter que fazer pra pagar o financiamento do bicho? Torrar uma batelada demora. Na melhor da hipóteses, pra torrar o primeiro batch vai demorar pelo menos 30 minutos a uma hora pra começar a torrar (abre grão, pesa grão, liga torrador, aquece....... torra), e os batchs seguintes pelo menos 30 minutos cada entre pesar, torrar, resfriar e armazenar, e por quilo, quanto você acha que vai ganhar? Ok, está disposto? Mara..... 1 ano depois, esperamos que a torrefação tenha crescido....será que o Probat de 2kg ainda dá conta? Se não dá, vai ter que comprar outro (ou seja, reinvestir dinheiro) e vender o antigo (ou seja, vai ter que desovar um bicho que não é fácil de revender). Nessa história, além do stress e energia gastos pra repensar e refazer o plano de negócios (se ele existir), vai uma grana que é preciosa nos primeiros meses de negócio. Bom, pra focar mais no tópico, vou continuar em outro post, heheeh
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  12. Não é o estouro do tempo que gera a laminha: é a laminha (inclusive no fundo que vc não vê, e nas paredes) que gera o estouro do tempo, pq a laminha entope os poros do filtro e diminui a vazão do líquido. Em toda extração há uma diminuição da vazão, em razão do entupimento gradual dos poros. Tem gente aqui que costuma reutilizar filtros de papel; além do inconveniente da contaminação do sabor, pode ver que quanto mais vc usa o mesmo filtro, menor é a vazão dele, por conta do entupimento. Não vale a pena. O aspecto de areia molhada depende de algumas coisas: 1) moedor excelente que gere poucos fines em moagens mais grossas. digamos de média pra cima; então não necessariamente é erro de moagem, pode ser (geralmente é) deficiência do moedor (este caras não usam moedor meia boca, só coisa fina); 2) Moer mais grosso para dar o aspecto de areia molhada, não favorece uma melhor extração, nem garante menos fines. Voltamos à questão da qualidade do moedor. Isto foi uma pergunta ou uma afirmação?!
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  13. Pessoal aqui já se acostumou com os atrasou e nem comentou o último informativo ou é impressão minha?
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  14. Tenho usado a Aram em uma média de uma a duas vezes por dia, basicamente como expliquei em um post mais antigo. A diferença é que cansei de passar raiva (e ficar limpando a joça toda hora ) e só tenho usado o Hario Mini para moer, pois com o Encore a retenção de pó está chegando em torno de 10% ultimamente . Usando o HM, eu ligo a chaleira para esquentar água o suficiente para encher a Aram até a boca do funil superior, e enquanto isso vou suando na moagem. Dos 6 minutos que eu levava para ter um shot usando o Encore, agora são 8 minutos com o HM. E é claro, umas calorias a menos. Como demora um pouco mais até moer, com apenas dois escaldos (e também por causa do verão), a labilidade térmica melhorou bastante, então consequentemente baixou a acidez na xícara. Com isso minhas extrações estão saindo acima dos 95 pontos na minha avaliação, muitas vezes melhores do que espresso de cafeteria comercial padrão. O meu calcanhar de Aquilles é o moinho mesmo, mas até chegar o meu BM vou me virando com o HM. Só não tenho conseguido fazer cappuccino, apenas latte, porque a minha Aeroccino 1 faleceu .
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  15. Parabéns João! Enviado de meu SM-J510MN usando Tapatalk
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  16. Agora tenho um cantinho definitivo em casa, só falta mudar a cor da parede, uma iluminação melhor e a base do bravo mini (e outras mil coisas que ainda não descobri que quero)
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  17. Aos poucos estou acertando o ponto do leite! Percebi que é o principal detalhe para se conseguir um desenho legal. Enviado de meu ASUS_Z012DC usando Tapatalk
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