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Mostrando conteúdo com maior reputação em 12-01-2018 em todas as áreas

  1. Se você pretende fazer muito café, não se importa em moer no braço (para moer mais fino, é chatinho com a maior parte dos moedores, e outros como o Bravo Mini custam bem mais), os manuais de mós são uma ótima indicação. Eu mesmo tenho um Hario Mini que me atende superbem para coados, aeropress (não muito fino), pressca e moka. Mas esses, apesar de relativamente baratos perto de muitos outros moedores que custam bem mais, realmente custam mais que os de lâminas. E tenho que concordar com o @Vitor Costa , sabendo usar dá para fazer ótimos cafés com moedores de lâminas. No caso, eu recomendo moer em "pulsos" (ir apertando o botão por uns 2-3 segundos de cada vez) e ocasionalmente (sei lá, a cada 5 clicadas) dar uma chacoalhada no moedor, umas batidinhas, etc.. Com isso você evita que o processo gere calor, e ao mesmo tempo vai "desgrudando" o pó das paredes e fazendo com que ele entre em contato com as lâminas de modo um pouco mais distribuído, permitindo (dentro do possível!) uma moagem menos heterogênea. Também tem que ir dando uma olhada periódica em como está ficando a moagem, para chegar perto do desejado, mais grosso para uma moka ou um coado por exemplo, mais fino para um aeropress, etc. Isso aí se pega com a prática, e os resultados evidentemente são mais "aproximados", mas podem ser satisfatórios sim. O principal dessa coisa toda de café, não podemos esquecer, é ter um bom grão! E vale muito mais, na minha opinião, um café feito com grão bom, moído na hora, com um moedor de lâminas bem usado (com macetes como os acima rs), que um café feito com grão mais ou menos, pré-moído, etc. Então vai muito da opção, paladar de cada um. Se o cara curte um coado gostoso, pega um moedor de lâminas, porta filtro e papel Melitta, com um grão de qualidade, dá pra se divertir um bocado gastando pouco. Se gosta de um café mais concentrado, pega uma moka e manda ver. São opções simples e mais baratas, que permitem curtir muito bom mundo do café especial, já colocando-se a léguas da experiência do café com torra de carvão, pré-moído, velho e amargão de térmica, que é o "padrão" da maioria.
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  2. Tirei uns coados no pano recentemente com os cafés da compra coletiva. Ficaram cafés muito gostosos, os óleos que passam fazem uma boa diferença em comparação com coados de papel. Eu fazia o menor fluxo de água possível, sem agitar e com uma "pré-infusão" que nem você, mexendo até parar de sair bolha. Todos os que fiz ficaram bons.
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  3. Experiências no coador de pano... Nas férias fiquei fazendo uns coados individuais (naqueles egoístas) num coadorzinho bem pequeninho, fazia altos cafés, bem extraídos, uma beleza. Aí voltei pra casa, fui fazer um num egoísta que tinha aqui em casa, despejei rapidão, passou tudo de uma vez rs... Acho que sei lá, devia ter moído mais fino, não ficou legal. Imagina se fosse um daqueles coadores um pouco maiores. Nisso fiquei encafifado e fiz meio diferente. Para testar, não moí mais fino, mas fui despejando devagarinho e não deixando subir muito além do pó. Além disso, o tempo todo agitando, revolvendo paca, feito louco. Aí sim, ficou um café beeem melhor. A única coisa é que fiz uma "pré-infusão", mas sem olhar o tempo, botei a água um pouco acima do pó e mexi até pararem as bolhas, até continuar os despejos. Não sei se estou viajando, mas fiquei com a impressão que se for fazendo aos poucos com um coadorzinho menor assim fica melhor pelo pó ficar mais concentrado, junto... Um coador maior espalha mais e passa mais rápido, não? Tem o limitante de ir entupindo os poros e aí o café começa a gotejar, mas com umas revolvidas vai liberando o fio de água de novo... Bem, mas que ficou melhor, ficou!
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  4. João, eu tinha um e 'adaptei' uma porca na parte superior e usava minha parafusadeira, moía rapidão, tipo 35 segundos ... Simpesmente coloquei uma porca e usava uma chave cachimbo e mandava ver.
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  5. Tem também a (ainda) velha opção do velho Mimoso (ou Botini), conforme discussão paralela aqui neste outro tópico.
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  6. Se o orçamento for BASTANTE apertado, vá de Mimoso (Botini 03). Na loja do mecânico sai baratinho e eu consegui tirar bons coados com ele. Requer paciência, mas pelo preço que se paga é bastante aceitável a qualidade e moi mais rápido que os outros manuais (mas faz barulho e parece um trator).
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  7. quem te falou que é 15 dias, @Jonas Felipe? Abre aí e manda a ver! @alefmm, por que tem que ser espresso, cara? Café bom fica bom em qualquer método, inclusive no coador que vc provavelmente tem em casa...
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  8. Sobre este tema compartilho esta postagem de um blog IL CAFFÈ ESPRESSO ITALIANO, mantido por vários profissionais do café da Itália e pelo pessoal da Espresso Academy de Firenze, a fim de contribuir com o tópico. http://www.ilcaffeespressoitaliano.com/2016/il-nostro-test-come-conservare-il-caffe-frigo-freezer-o-dispensa/ O teste consistiu em três amostras de 100g conservados por 10 dias em três ambientes distintos: congelador a -22°C, geladeira a 4°C e dispensa a temperatura ambiente, protegido da luz. Com uma Dalla Corte DC Pro se extraiu com as amostras três espressos padrão, a 93°C e EBF de 50% (15 in/30 out). Traduzindo para o português, estes foram os resultados que obtiveram: "O primeiro a ser avaliado foi o espresso da dispensa: o espresso tinha uma crema cor de avelã elástica e com tigratura, ao nariz tinha aroma de caramelo e biscoito. Dose balanceada com ligeira e prazerosa acidez, amargor agradável. Corpo bom e nenhuma sensação adstringente, retrogusto de chocolate com bastante persistência. O espresso feito com o café da geladeira se apresentou com uma crema avelã sem nenhuma tigratura e menos persistente que a primeira. A intensidade aromática, em comparação com a primeira dose, resultava mais leve e na degustação estava seguramente menos balanceada. O corpo ficou leve e o retrogosto mais amaro e persistente. O terceiro espresso se fez com a amostra do congelador. Seguramente este espresso teve uma crema menos consistente e elástica em comparação aos outros, a intensidade aromática estava parecida com a do espresso feito com o café da geladeira, com uma xícara aparentemente mais balanceada. A corposidade era média e o retrogosto agradável de fruta seca ficou "curto". As três amostras foram então avaliadas em cupping "alla brasiliana" (obviamente a torra para espresso e os 15 dias da data de torra não ajudaram para este teste) e os resultados foram 100% comprovados. A amostra da dispensa foi a menos amarga, com o maior corpo e o melhor voto final. Ao final da prova, os profissionais, baristas e coffeelovers foram unanimes em preferir a xícara preparada com o café armazenado na dispensa à temperatura ambiente."
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  9. Os supermercados Pão de Açúcar e o Extra têm uns potes de vácuo bem bons dessa marca Finlandek. Tem vários tamanhos, e a bombinha de vácuo funciona mesmo. Veda bem. Tem que refazer o vácuo de tempos em tempos, mas acho que desse mal todos sofrem. O único porém com eles é que o corpo do pote é transparente, podia ser opaco. Mas eu não acho que a transparência vai afetar a armazenagem de forma sensível não.
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  10. Além do bom e velho Cafiza, outro que dizem que ajuda, são as pastilhas para máquina de lavar louças. Deixe de molho algumas horas numa bacia com um tablete de detergente pra lava-louças e depois escove com uma escova de metal
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  11. Vou vender minha Aram pessoal, tirei cerca de 2 a 3 shots com ela apenas, está na caixa original aqui parada. Devo ter colocado ela na pia pra usar duas vezes. A razão é que não adianta espressos atacam minha gastrite, coisa que os coados não fazem, e além do mais não estou tendo tempo pra brincar com ela. PRa ficar mais parada que usando prefiro passar. Se alguém se interessar faço o mesmo preço que paguei, é a com base. Fui o número 13 a comprar...
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  12. Também andei brincando com esse processo de infusão longa, gostei dos resultados, mas confesso que tenho um pouco de receio se não estamos tentando buscar um café sem nenhum amargor e como efeito colateral não estamos perdendo algumas características do café. Falo isso pois usei o Ana Sora da Has Bean fiz ele com um tempo total contando a descida de 10 minutos, saiu uma sobremesa, minha esposa ficou espantada, mas no dia seguinte fiz ele no V60 18 gramas para 220 de agua, tempo total de 3 minutos moagem média (bem padrão mesmo) e resultou num café não tão doce, mas no meu ponto de vista muito mais interessante, uma briga mais sutil entre corpo e acidez e não tudo elevado, pois quando está tudo lá em cima a sutileza vai embora. São métodos diferentes então não se pode esperar o mesmo resultado, mas fica aí uma reflexão.
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  13. Bonitas torras Alex Como você descolou esse café do Caparaó? Um abraço
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