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Mostrando conteúdo com maior reputação em 17-01-2018 em todas as áreas

  1. opa grato pela ajuda estaremos fazendo algumas reformulações administrativas em breve. o Fórum não pode morrer Afinal sao mais de 5 anos de sucesso e muitas mudanças nos cenários cafeinados desde a criação. Em breve contaremos as novidades. Muito obrigado mais uma vez por oferecerem ajuda.
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  2. Não precisa abrir um tópico para isso , no tópico da Fiamma tem 40 páginas e 1175 posts, depois de ler o topico vai ser impossível ficar com duvida , se conseguir ficar com duvida pergunta nele. http://forum.clubedocafe.net/topic/2734-fiamma-mini-bar/?tab=comments#comment-95205
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  3. @Vitor Costa, e a confusão foi com o outro Vitor também hahahah É que ele falava do Bravo Mini e nós, do Hario Slim.
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  4. É que Vitor e eu estávamos falando línguas diferentes. Eu falava do Hario Slim e ele do Bravo Mini. Desfeitas as confusões, tudo faz sentido.
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  5. @cankblunt mais ou menos isso mesmo. @Lisboa Santos tem razão, vou testar tirar aos poucos só o que for preparar e se não gostar tento descongelar e ver o que acontece.
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  6. Tem toda lógica, por isto mesmo eu comecei tirando as doses desejadas dos pacotes (direto de dentro da gaveta do freezer, é meio sacal) e mandava direto para o moedor. Mas, na minha prática, resultou na deterioração (notável) depois de uns 6 ou 7 abre-e-fecha, ao longo da semana. Foram 3 cafés diferentes, ao longo de 3 semanas, e todos degradaram muito. Depois que comecei a congelar em doses individuais, ou maiores (com descongelamento lento em temperatura ambiente, ainda a vácuo), nunca mais tive problemas. Eu congelei vários pacotes da última CC, nas embalagens originais (seladas a quente, com a válvula tampada, e com uns 150g em cada), e quando for usá-los vou retestar a técnica do "tirar por dose dentro da gaveta" e (re)ver no que dá. Já descongelei cafés que estavam no freezer há quase um ano, e ainda estavam aparentemente bem preservados, alguns eu nunca tinha provado, outros eu tinha tomado antes de congelar só não dá para ter certeza absoluta porque de memória não dá pra comparar.... rsrsrsrs Tudo isto que estou falando, é sobre cafés para coados com torras entre "muito clara" e "clara média" (estes 2 dois extremos são mais incomuns, o mais usual são torras "clara" e "moderadamente clara"). Como nunca compro torra média ou mais avançada (às vezes vem acidentalmente, por falha descritiva do fornecedor, o que tb é muito comum), e não faço espressos, não sei dizer sobre a preservação sensorial (congelado ou não) deste tipo de café, mas suspeito que a percepção de degradação para espressos é mais demorada... só uma "opinião" (sem base nenhuma!). rsrsrs @Solano as (diversas) saídas estão sugeridas nos posts de 2017, da pág. 13 em diante: agora é com vc decidir o que fazer.... sorry! Se vira nos 30, que é o tempo que vc vai ter para abrir o freezer, tirar a dose a ser moída (ainda congelada), fechar o pacote e o freezer...
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  7. Cara, eu deixei lá no congelador mesmo e só abro pra tirar a dose necessária. Aceitei que tenho um café com menos de 24h de torra, mas tá melhor do que o que descongelei (se bem que o grão não é o mesmo). Os seus devem ter quase uma semana desde a torra até quando congelou, não?
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  8. Cambada, o encontro foi sensacional! Tivemos um boa variedade de cafés, priorizando mais os métodos coados. Melhor de tudo foi poder conhecer a galera local do CdC, pois isso possibilitará novos encontros com mais gente no futuro, facilitando a troca de informações, técnicas e experimentação de bons cafés! Animem galera!!! Quanto mais gente, melhor!
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  9. BRAVO TAMPER 2018 !!!! !!!! ;)))))
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  10. Salve Tarcísio, sobrou café verde sim, logo logo daremos um destino para eles. Voltaremos aqui para avisar todo mundo! Grande abraço, Igor
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  11. Rouston, Me coloco a disposição para ajudar na parte de infra e programação, além da moderação também. Enviado de meu XT1058 usando Tapatalk
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  12. Olá @Luiz Alberto Amorim! Eu não tenho um Preciso (tenho um Encore que está emprestado pra minha namorada), então não sei dizer se o ajuste que vc mencionou é mais pra fino ou mais pra grosso. Só quis dizer que, se além de um tempo de infusão mais tradicional (inferior a 3 minutos), você também usar moagem que tenda para mais grossa, a tendência será de subextrair do café. Se a sua maogem é mais fina que a tradicional para coados, então isto, pra mim, é uma fator que favorece a extração. BR (Brew Ratio, ou Razão de Preparo) é a proporção entre pó e água despejada, em coados. Se você usou 8g de pó e despejou 100g de água, sua BR é de 8%. Para espresso (e moka, diria eu) a BR é calculada com base na relação entre pó e café na xícara, porque fica mais fácil de medir, já que em geral não se sabe "exatamente" a quantidade de água usada no espresso, e pode variar a quantidade de água que sobra na caldeira da moka, conforme você corte ante, ou não, a fonte de calor. A Fórmula de Extração é igual a café na xícara vezes TDS dividido pelo pó. Para um determinado TDS, e uma mesma quantidade de pó, quanto mais café na xícara você obtiver (ou seja, quanto mais água você usar), mais alta será sua Extração. Para facilitar o raciocínio, vamos supor que a água retida no pó corresponda ao dobro da quantidade de pó (que é o normal com moagens mais grossas, por exemplo). Então se você usa 12g de pó e despeja 200g de água, para a xícara irão 176g de café coado, já que 24g de água ficaram retidos no pó. Neste exemplo, a BR é de 6% (12de pó para 200g de água despejada). Se o seu TDS for de 1,35% (que é considerado um café com uma intensidade média, para coados): sua % de Extração será relativamente alta, de 19,8%, um café extraído na média da chamada caixa de Extração (entre 18% e 22%). Já se você usou 18g de pó, com 200g de água, ou BR de 9%, seu café na xícara terá 164g. Para um café com a mesma intensidade média (TDS de 1,35%) a porcentagem de Extração será, agora, de apenas 12,3%, ou seja, um café totalmente subextraído. Tá muito confuso? Intensidade (Strength, em inglês), ou como se diz, se o café está mais "forte" ou mais "fraco", é uma coisa: é a concentração de solúveis no café coado. Porcentagem de Extração é outra: é quantidade de solúveis que você extraiu do pó. Para uma determinada quantidade de pó e uma mesma Intensidade ou TDS (quantidade de solúveis que você trouxe para a xícara), quanto maior a quantidade de água usada (e portanto maior o volume de café coado na xícara), maior será sua porcentagem de Extração. Existe, podemos dizer, para uma mesma Intensidade e uma mesma quantidade de pó, uma relação inversa entre BR e Extração, conforme a quantidade de água utilizada (e o café coado na xícara): para uma mesma Intensidade e quantidade de pó, quanto menor a BR, ou seja, quanto mais água você usar, mais alta será a Extração, já que Extração é igual a TDS vezes café na xícara dividido pelo pó. Ou ainda, última tentativa, mais simples, rsrsrs... Quanto menor sua BR, mais água você usou para fazer o café em relação uma certa quantidade de pó; e quanto mais água você usou, para uma mesma intensidade na xícara, mais alta será sua Extração. Isto porque quanto mais água você passa por certa quantidade de pó, mais você extrai do pó (mantidas outras variáveis como temperatura da água, tempo de infusão etc.). Geralmente, não é uma regra, pois espresso muda e muito esta correlação (por causa da variável pressão), um café coado menos intenso (feito com uma BR mais baixa) geralmente está melhor extraído do que um coado com intensidade mais alta (feito com uma BR mais alta). Um café com uma BR mais alta vai te dar um café com uma intensidade (concentração de solúveis) mais alta, mas isto não quer dizer que ele tenha uma Extração mais alta; ao contrário, em coados, Intensidade muito alta está geralmente associada a Extração mais baixa. E aí, como sempre, é uma questão de gosto pessoal: tomar um café coado mais intenso e menos extraído, ou vice versa. Até porque você é deficiente visual, e o que estamos falando envolve o uso (visualização) de fórmulas matemáticas, se você quiser peça o meu ZAP em uma mensagem privada que terei o maior prazer de conversar por áudio com você para tentar explicar esta bagunça toda. Ah! e antes que eu me esqueça, faço questão de ressalvar: esta escrevinhação toda tem a ver exclusivamente com o aspecto "quantitativo", e não "qualitativo", de uma extração. Para um mesmo café e mesma BR, já extraí em cápsula reutilizável Tostio numa Nespresso um café que deu 24,5% de Extração, mas não chegou aos pés de uma extração de 19,5% na AeroPress. Isto porque nesta de 19,5% (apesar do valor absoluto mais baixo) consegui extrair muito mais dos melhores solúveis e menos dos piores solúveis, do que na naquela extração de 24,5%. E esta é a arte da extração: não se trata de extrair (numericamente) mais do café, mas sim extrair o máximo possível dos melhores solúveis antes que os piores solúveis comecem a "estragar" o café. O resto são apenas números, que, em si mesmos, não querem dizer absolutamente nada.
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