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Mostrando conteúdo com maior reputação em 18-03-2018 em todas as áreas

  1. Essa é para o pessoal que não acredita nos poderes mágicos do Freezer. Estava no fundo do Freezer, um resto ( uns 180g) do mundo novo do Walmor , torrado em 1/5/17 e congelado em 19/5/17. Fiz o espresso sem grandes expectativas , deu um espresso lindo , cremoso , doce , muito bom . Tô achando que o envelhecimento melhorou ele. 20180317_210711 by Carlos Eduardo, no Flickr 20180317_211030 by Carlos Eduardo, no Flickr 20180317_211055 by Carlos Eduardo, no Flickr 20180317_211127 by Carlos Eduardo, no Flickr
    6 points
  2. Hj resolvi largar o preciso e o fiamma de lado e brincar com o mimoso enquanto meu bravo está em trânsito. Ninho da Águia, dois dias de torra, Gaggia Baby 77 e o humilde mimoso. 16 gramas, 35 na xícara Encorpado, doce, aveludado e muito chocolate.
    4 points
  3. Saiu uma fornada de pão rústico. 60% farinha de trigo integral da Mirella e 40% de centeio integral da Vitão, com girassol, chia e gergelim na massa e na casca. Cheiro tá bom ...
    3 points
  4. @ruygiraldes, dá uma lida aqui pra vc ver se a maior extração quantitativamente realmente é do espresso: https://link.springer.com/article/10.1007/s00217-013-1917-x
    3 points
  5. Henrique, o que você chama de coado? Aquele que é feito no boteco, com um coador de pano preto de tão encardido, onde usam café de supermercado moído 6 meses antes? Sim, ele foi coado, mas não passa nem perto da definição de coado que a maioria que frequenta esse fórum. Coado para mim é um método no qual o café escolhido na maioria das vezes tem torra média ou clara, foi torrado há menos de 30 dias, moido na hora de ser consumido e cujo método pode ser V60, Melitta, Chemex, Coador de pano, Clever, Aeropress, Moka, Prensa francesa e similares. Alguns são métodos mistos entre percolação e infusão, mas não deixam de usar um filtro como barreira. Quanto ao melhor método, vamos ser sinceros. Não existe "o" melhor método para perceber o que há de melhor nos cafés. Pode até existir o melhor método para aquele grão específico, mas não existe verdade absoluta para todos. Se seu paladar só se agrada com espresso, ok. Se só com coado, ok. Domine o método que mais agrada e seja feliz. Mas afirmações dizendo que o método X é o que vai mostrar a verdadeira cara do café são errôneas e desinformativas. Eu entrei no mundo dos cafés por ter lido justamente essas afirmações aqui no fórum. Achando que o espresso era o néctar dos cafés. Comprei um monte de equipamentos caros e só depois de muita leitura percebi que poderia me agradar apenas com um Melitta de plástico e uma chaleira. Não me arrependo de ter comprado a máquina, pois gosto também de um capuccino pela manhã, mas com certeza tem gente que poderia economizar uma grana se souber que pode ser feliz com um aparato simples. A única verdade que é consenso é: um bom moedor produz um café melhor. E para ser um bom moedor você precisa que ele moa com consistência, ou seja, que não gere partículas com grandes diferenças de tamanho entre si. Moedores de lâmina são péssimos por causa disso. Geram lascas de café e ao mesmo pó fino. Os de mós planas ou cônicas tentem a estreitar essa diferença. Esse sim é um equipamento que vale a pena investir.
    2 points
  6. Estou vendo que já tive dias melhores, mesmo no Debut eu estou mais lento, rsrsrsrs
    2 points
  7. caramba, ficou show Pütz, ficou pronto um suporte dourado e esqueci quem me pediu, kkkkkkkj, brincadeira.
    2 points
  8. Para não tumultuar o tópico oficial do @Gilberto, resolvi criar um tópico específico com as minhas experiências de uso do Bravo Mini. Assim aquele tópico oficial fica para dúvidas e esclarecimentos técnicos e nós azucrinarmos o Gil com pedidos absurdos e perguntas bestas só para ver se tem como ele ficar mais calvo e definitivamente nunca mais precisar ir ao cabeleireiro. Mesmo depois de MUITO incomodar o Gil, ele foi gentil o suficiente para fazer um BM para mim, e com a base. A primeira coisa que chama a atenção, é a solidez tanto do BM como da base. Tenho plena convicção que o conjunto vai ser herança de gerações futuras aqui, pois tanto o moedor como a base são extremamente robustos. Só o BM pesa 1,6 kg (já vou comentar sobre isso). Sou pediatra por profissão, mas tenho um grande apreço por máquinas e ferramentas, e com o passar dos anos criei gosto por ferramenta de qualidade. Minha esposa riu quando falei isso para ela, mas o BM me parece ferramenta de origem germânica de tão bem feito. A primeira coisa que fiz quando recebi as caixas foi abrir tudo e desmontar tudo o que não precisasse de ferramenta, e quando soltei o copo do moedor, sendo de metal, coloquei com cuidado sobre a bancada (de azulejo) para não riscar. Mas para a minha supresa, na base do copo tem um o-ring de borracha que funciona como suporte. E é esse tipo de detalhe que faz o BM simplesmente demais! Coisa de ferramenta profissional, feita por quem entende para quem entende. O acabamento tanto do moedor como da base são primorosos. Mas apesar do excelente acabamento, a qualidade das peças em termos de robustez parece coisa de padrão profissional, feitos para serem usados mesmo. Nada de peças de plásticos que dão aquele aspecto de quebrou-compre-outro que é a norma da indústria hoje em dia. Mas e funciona para moer café? É um moedor pesado, mas como podem ver, cabe na mão. Apesar do Gil chama-lo de Bravo Mini, eu acho ele bem grande, a ponto que sinceramente não acho prático para ser carregado por aí. Se fosse levar um moedor portátil, eu levaria o muito inferior Hario Mini e não o BM, simplesmente porque o trem é grande e pesado demais. Por causa do peso, achei meio incômodo de usar na mão, e olha que tenho mãos grandes. Perguntei para a minha esposa, com seus 164,5 cm (não sei porquê, mas ela faz muita questão desse 0,5 cm), o que ela acharia de usar sem a base, e após manusea-lo disse que só conseguiria usar com apoio. "Mas por que você quer usar ele na mão?", foi a pergunta que me fez em seguida. Para não me extender muito e esgotar meu dicionário de superlativos, o BM é muito bom, mas na base o BM é simplesmente f-o-d-á-s-t-i-c-o. Eu comprei o BM porque precisava de um moedor "bom para espresso". O meu Encore é (razoavelmente) bom para coados, mas apesar de ser no mínimo razoável para espresso, faz uma retenção sacripanta de pó, exigindo limpeza muito mais frequente. Por causa disso, acabava usando o bem mais prático Hario Mini, que é até bom para espresso, mas essa estória de ter de suar a camisa para tomar espresso não rola para mim. Nisso surge o Gil com o BM e base. O BM produz uma consistência na moagem que é impressionante. A foto acima é grão moído na regulagem 1v+9, que fiz para tirar um shot de espresso na Aram, usando o "Blend Clássico" da Lucca (torra de 30 de janeiro!) - fotos mais abaixo. Moí 16,1 g, e girando a manivela de forma bem suave, sem encostar na base ou no moedor com a outra mão, levei exatos 33 segundos! Ontem a noite, na mesma moagem e mesmo grão e mesmos 16 g, socando a bota levei apenas 22 segundos. Portanto ele é rápido, mais rápido até que o meu Encore. E por causa do tamanho da manivela e manípluo, mesmo sentando o cacete não cansa nem machuca a mão. Nessas duas fotos podem ver porque o meu copo não é preto como o resto do BM - queria poder ver com facilidade o pó lá dentro. Fiz essas duas fotos em seguida, mas a primeira fiz depois de tirar o copo com o máximo cuidado do moedor, sem bater em nada, pois queria pesar o resultado. Moí 16,1 g de grãos e no copo eu consegui 15,96 g. Coloquei o copo de volta no moedor e depois de umas batidas recuperei os parcos 140 mg que ficaram presos no moedor. Isso, senhores, representa apenas 1,15% de retenção. Que outro moinho faz isso? Resultado na xícara: espresso padrão (nota 8 talvez até 9 porque o Blend Clássico não é um pusta café). A impressão que tenho é que consegui tirar uns 90-95% do que esse grão tem para oferecer em um shot de espresso. Para tirar os 100% precisaria de uma cafeteira com melhor controle de temperatura. Mas sendo absolutamente sincero eu só sentiria a diferença se tivesse tirado os dois shots, um na Aram e o outro na tal cafeteira melhor, lado a lado e ao mesmo tempo. Crema grossa e persistente (só lembrando que a torra é de 30/01!) e um sabor bem equilibrado. Eu já tinha conseguido tirar vários shots nesse padrão de qualidade com esse mesmo grão, usando tanto o Encore como até o Hario Mini, mas com o BM foi rápido, sem suadeira e sem encheção de saco depois. Portanto, tenho espresso excelente em casa que é rapidíssimo de fazer até de manhã cedo (nenhuma cafeteira elétrica profisional bate a Aram nesse aspecto), mas sem cansar ou ter de ficar desmontando moinho para limpar. O BM basicamente aposentou tanto o meu Encore como o Hario Mini, pois ele faz o que os dois outros fazem, mas de forma muito melhor. A consistência de moagem é sempre fantástica, mesmo moendo mais grosso para coados. Ontem a noite moí uns 50 g (no 1v+15 a 1v+20) para V60, mas como estava de noite, nem perdi tempo de tentar fotografar, mas acreditem quando digo que o resultado também foi café moído de forma MUITO consistente. Só não usei ainda para Moka, AP ou FP. O moedor é realmente fora de série, contudo, a base é tão importante quanto o moedor. Sei lá que diabos de ventosa é essa que o Gil usa (não pego na mão de medo de nunca mais descolar), mas as quatro ventosas mantém a base absolutamente imóvel, não descolam de jeito nehum. E olha que a minha bacada é azulejo, acho que em vidro ou metal polido nunca mais descola. Firme desse jeito fica muito fácil usar o moedor, sem ser necessário nada de força - e as torras da Geórgia da Lucca (benzadeus!) sempre são mais para claras do que escuras. O Bravo Mini é simplesmente sensacional, o moinho que basicamente acaba com essa estória de ser preciso moedor específico para um método específico. É um equipamento bonito, robusto e eficiente, e ainda por cima, não depende de luz. Os meus mais sinceros cumprimentos ao Gilberto, pois criou um produto incrível.
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  9. Olha os gráficos da Fig.7, são as quantidades de substâncias extraídas por g de pó utilizado na extração. Para algumas substâncias os espressos são os que menos extraem comparando com os demais métodos. A SCA define uma classificação de defeitos do grão verde. Mas além disso, define um padrão de avaliação do café torrado, que pontua itens como sabor, doçura, acidez e corpo. A extração padrão para essas avaliações é o cupping. Mais detalhes aqui: http://www.scaa.org/?page=resources&d=cupping-protocols BR = Brew ratio = Razão de extração (no caso do espresso, BR = massa de pó / massa de bebida na xícara. Ex: usou 20g de pó e extraiu 40g ná xícara, BR = 20/40 = 50%)
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  10. Li todo o artigo e, realmente, os dados demonstram que a melhor forma de extração, em termos sensoriais, é a "Espresso". Embora, nas conclusões, o artigo cite questões relacionadas ao gosto particular de cada um, que pode variar, consideravelmente, independente da extração, mas, simplesmente porque, como todos sabem: gosto, não se discute. O importante, a meu ver, é como aqui já foi mencionado, é o prazer que cada um sente, ao tomar uma xícara de café, extraído de acordo a seu método preferido. Para mim, o espresso é o extrai o "néctar" do grão... rsrs Muito bom artigo, repito. Enviado de meu Moto Z2 Play usando Tapatalk *que extrai Enviado de meu Moto Z2 Play usando Tapatalk
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  11. Gil, já lhe disse antes, talvez não nesses termos, mas a base transforma o Bravo "Mini" em máquina profissional. Depois do BM me passou completamente o desejgo pelo Debut, especialmente porque ele é maior e ocuparia mais espaço na bancada. Em termos de desempenho só consigo ver alguma vantagem se estivermos comparando com moedor elétrico padrão profissional (que custa pelo menos 3× o preço do BM, frouxo). E é claro, sem o charme de ser moedor manual . PS: Conseguiu as ventosas extras? E um tamper dinamométrico de 53,1 mm de cabo e base pretos?
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  12. Eu gosto muito do coado Tb. Com um bom café moído adequadamente e extraído corretamente, fica uma bebida excepcional. Não tenho mais preferência por um método ou outro. Acho que cada um tem sua hora.
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  13. Meus tempos para moagem sem a base: 1v30: 12g em 15s 1v5: 18g em 36s e 25s no modo furioso rsrsrs Detalhe: enquanto a minha base não chega, estou achando bem confortável moer sentado com ele apoiado em uma das pernas.
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  14. Huauuuuuu, muito bom, e sem segurar na base, caramba.
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  15. João..... Qdo precisar de uns cafés mineiros, cerrado e sul, me aciona. Mando pra vc
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  16. Ficou ótima a Rosângela CD
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  17. Uma das minhas maiores dificuldades com o forninho é justamente equilibrar o pós 1C. Vem tudo bonitinho, aparentemente sem falhas, mas com medo da temperatura subir muito com o RAO baixo, por vezes eu acabo reduzindo demais a potência, aí percebo que a expansão não ficou a contento. O que consegui a melhor torra até agora foi o café do Paulo (Catucaí - CD). O Rosângela natural pra mim foi o mais difícil, justamente por conta de que se o crack entra bem, eu acabo finalizando com uns 10 graus a mais. O meu termopar tá bem em contato com os grãos, no do Paulo com 197°C já entra no 1C, no dá Rosangela começa nos 199°C mas ainda bem espaçado, aí eu acabo considerando em 201°C por aí. Partindo dessa ideia, estou buscando manter a potência ainda mediana, mas abrindo a bandeja pra temperatura não subir tanto. Muitas torras que ficam com a aparência feia acabam me surpreendendo, enquanto algumas bem uniformes nem sempre apresentam as notas que eu gostaria de encontrar. Aposto nessa sua 2ª torra (Rosangela CD), @Guilherme Torres, depois conta pra gente do qual a visita mais gostou.
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  18. Recebi hoje do mestre Gil dois itens, um suporte para o Mini, e um suporte de PF mais baixo. Com esses posso agora moer diretamente no PF, com o Mini e o Debut. As primeiras tentativas foram bem promissores, sem sujeira embaixo dos moinhos, e sem canalização na extração.
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