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Mostrando conteúdo com maior reputação em 19-04-2018 em todas as áreas

  1. Uma dica pra visualizar a canalização: Tô zoando! Segue o tópico e boa sorte na pesquisa.
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  2. Tenho uma máquina hoje completamente diferente da que comprei há poucos anos. Simplesmente fantástica, rápida no aquecimento ao ligar, com funções de máquinas hi end. O único porém seria a vaporização, que numa hx ou numa dual boiler seria melhor. Fora isso, pretendo trazer só uma válvula de vapor com acionamento via joystick, igual nas prossumers, coisa nada barata, pois em torno de 200 dólares. Estou simplesmente apaixonado pelos resultados que venho obtendo na xícara. Esse negócio de pressure profiling on the fly é muito gostoso de brincar. Guilherme
    3 points
  3. Estou relendo um bom livro, que, embora não estabeleça os parâmetros básicos (parte do pressuposto de que o leitor já tem certa prática), dá boas dicas a respeito do que pode ser maximizado ou minimizado durante cada fase de uma torra, com base em planejamento de variação do tempo em que a torra vai desenvolver cada fase. É bem interessante e acho que, na minha segunda leitura (cada uma delas se revela difícil por conta do meu domínio insuficiente da língua inglesa. Acho que ainda tenho que ler mais uma terceira vez), ainda estou apenas arranhando a superfície. Agora, me acostumando com o que cada variação no ar e na temperatura surte efeito na minha máquina, posso começar a brincar mais seriamente com isso. O tempo dirá... A propósito, o livro é "Modulating the flavor profile off coffee", do Rob Hoss. Anteontem fiz uma torra de um café fornecido pela Roast. Bem redondo no espresso (estou adorando a minha máquina de espresso depois das alterações que fiz. Conto no tópico apropriado). Já posto o log e foto:
    3 points
  4. Um das minhas primeiras extrações na Classika, em dezembro, então não me lembro qual café
    3 points
  5. Só não sei ganhar dinheiro .
    3 points
  6. Minha experiência é a seguinte: pouco antes de despejar o café, ele atinge um ponto (aferível no amostrador), que mostra as notas aromáticas que ele terá na xícara. Nesse momento, ainda considero, para meu gosto, subdesenvolvido para despejar na peneira de resfriamento. Logo depois desse momento mágico, o cheiro fica um pouco acre e, a partir daí, só vai se acentuando cada vez mais, a depender do nível de desenvolvimento (a partir do primeiro crack em diante). No entanto, logo depois de resfriado (à exceção de alguns cafés que passaram por processo de fermentação mais acentuada), o cheiro fica muito bom, bem doce, algo que remete a bala de caramelo. Mas, na airfryer, assim como deve ocorrer em outros torradores mais herméticos (sem ventilação ativa puxando a fumaça de dentro da câmara de torra), de fato o cheiro pós torra não é bom. De qualquer forma, obtive cafés muito gostosos e aromáticos depois de moídos nesse tipo de torrador.
    2 points
  7. Espresso feito a mão - Aram + Bravo Mini + Bravo tamper = Sucesso !!!
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  8. Para não tumultuar o tópico oficial do @Gilberto, resolvi criar um tópico específico com as minhas experiências de uso do Bravo Mini. Assim aquele tópico oficial fica para dúvidas e esclarecimentos técnicos e nós azucrinarmos o Gil com pedidos absurdos e perguntas bestas só para ver se tem como ele ficar mais calvo e definitivamente nunca mais precisar ir ao cabeleireiro. Mesmo depois de MUITO incomodar o Gil, ele foi gentil o suficiente para fazer um BM para mim, e com a base. A primeira coisa que chama a atenção, é a solidez tanto do BM como da base. Tenho plena convicção que o conjunto vai ser herança de gerações futuras aqui, pois tanto o moedor como a base são extremamente robustos. Só o BM pesa 1,6 kg (já vou comentar sobre isso). Sou pediatra por profissão, mas tenho um grande apreço por máquinas e ferramentas, e com o passar dos anos criei gosto por ferramenta de qualidade. Minha esposa riu quando falei isso para ela, mas o BM me parece ferramenta de origem germânica de tão bem feito. A primeira coisa que fiz quando recebi as caixas foi abrir tudo e desmontar tudo o que não precisasse de ferramenta, e quando soltei o copo do moedor, sendo de metal, coloquei com cuidado sobre a bancada (de azulejo) para não riscar. Mas para a minha supresa, na base do copo tem um o-ring de borracha que funciona como suporte. E é esse tipo de detalhe que faz o BM simplesmente demais! Coisa de ferramenta profissional, feita por quem entende para quem entende. O acabamento tanto do moedor como da base são primorosos. Mas apesar do excelente acabamento, a qualidade das peças em termos de robustez parece coisa de padrão profissional, feitos para serem usados mesmo. Nada de peças de plásticos que dão aquele aspecto de quebrou-compre-outro que é a norma da indústria hoje em dia. Mas e funciona para moer café? É um moedor pesado, mas como podem ver, cabe na mão. Apesar do Gil chama-lo de Bravo Mini, eu acho ele bem grande, a ponto que sinceramente não acho prático para ser carregado por aí. Se fosse levar um moedor portátil, eu levaria o muito inferior Hario Mini e não o BM, simplesmente porque o trem é grande e pesado demais. Por causa do peso, achei meio incômodo de usar na mão, e olha que tenho mãos grandes. Perguntei para a minha esposa, com seus 164,5 cm (não sei porquê, mas ela faz muita questão desse 0,5 cm), o que ela acharia de usar sem a base, e após manusea-lo disse que só conseguiria usar com apoio. "Mas por que você quer usar ele na mão?", foi a pergunta que me fez em seguida. Para não me extender muito e esgotar meu dicionário de superlativos, o BM é muito bom, mas na base o BM é simplesmente f-o-d-á-s-t-i-c-o. Eu comprei o BM porque precisava de um moedor "bom para espresso". O meu Encore é (razoavelmente) bom para coados, mas apesar de ser no mínimo razoável para espresso, faz uma retenção sacripanta de pó, exigindo limpeza muito mais frequente. Por causa disso, acabava usando o bem mais prático Hario Mini, que é até bom para espresso, mas essa estória de ter de suar a camisa para tomar espresso não rola para mim. Nisso surge o Gil com o BM e base. O BM produz uma consistência na moagem que é impressionante. A foto acima é grão moído na regulagem 1v+9, que fiz para tirar um shot de espresso na Aram, usando o "Blend Clássico" da Lucca (torra de 30 de janeiro!) - fotos mais abaixo. Moí 16,1 g, e girando a manivela de forma bem suave, sem encostar na base ou no moedor com a outra mão, levei exatos 33 segundos! Ontem a noite, na mesma moagem e mesmo grão e mesmos 16 g, socando a bota levei apenas 22 segundos. Portanto ele é rápido, mais rápido até que o meu Encore. E por causa do tamanho da manivela e manípluo, mesmo sentando o cacete não cansa nem machuca a mão. Nessas duas fotos podem ver porque o meu copo não é preto como o resto do BM - queria poder ver com facilidade o pó lá dentro. Fiz essas duas fotos em seguida, mas a primeira fiz depois de tirar o copo com o máximo cuidado do moedor, sem bater em nada, pois queria pesar o resultado. Moí 16,1 g de grãos e no copo eu consegui 15,96 g. Coloquei o copo de volta no moedor e depois de umas batidas recuperei os parcos 140 mg que ficaram presos no moedor. Isso, senhores, representa apenas 1,15% de retenção. Que outro moinho faz isso? Resultado na xícara: espresso padrão (nota 8 talvez até 9 porque o Blend Clássico não é um pusta café). A impressão que tenho é que consegui tirar uns 90-95% do que esse grão tem para oferecer em um shot de espresso. Para tirar os 100% precisaria de uma cafeteira com melhor controle de temperatura. Mas sendo absolutamente sincero eu só sentiria a diferença se tivesse tirado os dois shots, um na Aram e o outro na tal cafeteira melhor, lado a lado e ao mesmo tempo. Crema grossa e persistente (só lembrando que a torra é de 30/01!) e um sabor bem equilibrado. Eu já tinha conseguido tirar vários shots nesse padrão de qualidade com esse mesmo grão, usando tanto o Encore como até o Hario Mini, mas com o BM foi rápido, sem suadeira e sem encheção de saco depois. Portanto, tenho espresso excelente em casa que é rapidíssimo de fazer até de manhã cedo (nenhuma cafeteira elétrica profisional bate a Aram nesse aspecto), mas sem cansar ou ter de ficar desmontando moinho para limpar. O BM basicamente aposentou tanto o meu Encore como o Hario Mini, pois ele faz o que os dois outros fazem, mas de forma muito melhor. A consistência de moagem é sempre fantástica, mesmo moendo mais grosso para coados. Ontem a noite moí uns 50 g (no 1v+15 a 1v+20) para V60, mas como estava de noite, nem perdi tempo de tentar fotografar, mas acreditem quando digo que o resultado também foi café moído de forma MUITO consistente. Só não usei ainda para Moka, AP ou FP. O moedor é realmente fora de série, contudo, a base é tão importante quanto o moedor. Sei lá que diabos de ventosa é essa que o Gil usa (não pego na mão de medo de nunca mais descolar), mas as quatro ventosas mantém a base absolutamente imóvel, não descolam de jeito nehum. E olha que a minha bacada é azulejo, acho que em vidro ou metal polido nunca mais descola. Firme desse jeito fica muito fácil usar o moedor, sem ser necessário nada de força - e as torras da Geórgia da Lucca (benzadeus!) sempre são mais para claras do que escuras. O Bravo Mini é simplesmente sensacional, o moinho que basicamente acaba com essa estória de ser preciso moedor específico para um método específico. É um equipamento bonito, robusto e eficiente, e ainda por cima, não depende de luz. Os meus mais sinceros cumprimentos ao Gilberto, pois criou um produto incrível.
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  9. @Bruno Marinho, você usou o Bravo para moer essas 14g? Qual foi a volta? Hoje usei 18g, com moagem 1+4 no Bravo Mini e o café ficou muito bom.
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  10. Cara, eu pessoalmente acho melhor pedir um filtro já despressurizado, no Aliexpress é barato, eu comprei um pra Oster Prima Latter de 51mm por menos de R$ 20,00, o filtro é todo em aço inox, muito bom e serviu certinho, o único porém é que por vir da China demorou cerca de 1 mês pra chegar, talvez você encontre alguém aqui no forum que tenha pra vender, a vantagem é que vem mais rápido e aí você não perde seu filtro atual.
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  11. Eu to dentro ! Só marcar dia e Local. Eu sugiro: Sábado 05/05 -
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  12. Henrique no Aliexpress você encontra filtro já despressurizado de qualidade muito melhor do que o que vem com a sua máquina por um preço bem barato, são filtro de aço e não de alumínio, é só pedir a medida correta. Agora mano, se você continuar com esses dogmas nunca vai saber a diferença, isso que está tirando não passa nem perto de um espresso de verdade Enviado de meu MI 6 usando Tapatalk
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  13. Boa noite pessoal, o que acham de começar a marcar o próximo encontrinho do cdc de sampa ?
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  14. Carlos, só você mesmo, sabe tudo.
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  15. Acho ok porque aí vais conhecer cafés diferentes, depois é só cancelar a assinatura quando quiser começar a escolher por conta própria. Quanto às torras, vai experimentando, variando, e aí vais aprender o que agrada mais teu paladar. E isso vai mudando também, vais ver rs
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  16. Só pra não ficar no off-topic, meu irmão comprou recentemente uns cafés do Mário já no novo preço, mas na embalagem velha. Subiu muito de uma vez mesmo, mas convenhamos que o café dele tinha um preço bom.
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  17. Hoje vou compartilhar com vocês uma implementação tecnológica de baixo custo, também conhecida como armengue. Pensando em melhorar o fluxo de ar do forninho do Beto , retirei a bandeja inferior e adaptei um cooler de computador de 12v para puxar o ar quente de dentro e jogar para fora. Sei que a posição não é a melhor, pois o ar quente tende a subir e a bandeja fica na porção inferior, mas era minha única opção. Resolvi fazer isso para ver se consigo melhorar o aroma das minhas torras, que apesar de com bom sabor, não são muito aromáticas. Na primeira torra, objetivando uma torra média, já iniciei com o cooler ligado. O que me desagradou foi o fato de o turning point ter sido deslocado para quase 2 min. Feita essa consideração, o restante da torra comportou-se de forma esperada. Em termos de aroma, houve melhora. Ainda é cedo para dizer que foi estatisticamente significativa, mas pretendo manter o uso (até quando o cooler aguentar rsrsrs). Na segunda torra, só liguei a "exaustão" aos 160ºC. Levei até o 2C, como dá para perceber pela foto. Ficou ligeiramente mais aromática, mas existe o viés de análise. Enfim, não houve piora nem dificuldade no manejo da torra. Apenas preciso melhorar o aspecto, fixando com uma fita isolante preta, em vez dessa branca. [Edit] Em resposta à postagem abaixo de Gilberto e para esclarecer meu texto: o aroma ao qual me refiro é no pós torra de 2 dias em diante.
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  18. Vou dar meus dois centavos muito rapidamente porque estou com pouco tempo disponível, mas acho que vale pontuar algumas coisas. Não vou ficar discutindo teoria sobre os minerais que a água deve ou não conter, seja porque não compreendo totalmente, seja porque o tema é novo e complexo. Pra isso, sugiro fortemente a compra do livro quando sair a segunda edição. Dito isso, tem-se que a água boa pra café tem uma certa proporção entre dureza permanente (GH) e dureza temporária (KH). Dureza permanente é representada especialmente por Cálcio e Magnésio e a temporária pelo Bicarbonato. Em geral, é tida como uma medida favorável algo próximo à proporção de 2:1 entre GH:KH em equivalente de CaCO3. O Water for Coffee book traz essa medida, a SCAA recomenda algo parecido e muitos sites mundo afora também vão mencionar algo nesse sentido. Não vou entrar em minúcias, mas você calcula o valor fazendo a seguinte conta com os dados fornecidos pela companhia de tratamento de água local ou pela garrafinha de água mineral: GH= [Ca em mg/l]x2,5 + [Mg em mg/l]x4,2 a KH=[bicarbonato em mg/l]*0,8. Não conheço praticamente nenhuma água mineral em que o bicarbonato não esteja em notável excesso em relação a Cálcio e Magnésio, consideradas essas diretrizes. Não é por outra razão que o projeto da Peak Water resolveu manipular o bicarbonato, que é jeito o mais simples de trazer a proporção pro nível ótimo. Claro que águas superficiais muito moles, como é o caso de Porto Alegre, podem (como é o caso aqui) ter a proporção mais próxima do ideal, de forma que a utilidade da jarra, se usada com essa exclusiva finalidade de filtrar água da rede, poderia ficar limitada. Porém posso dizer que já fiz experiências com a proporção 2:1 desde águas muito moles até aguas relativamente mais duras, e a bebida resultante é consideravelmente diferente. Então com a jarra você ganha a flexibilidade de poder adaptar águas mais mineralizadas para o preparo de café, caso em que o bicarbonato sempre é um obstáculo. Assim, sabendo que uma jarra filtrante da Pentair ou equivalente local já custa mais de 100 reais, no meu ponto de vista, considerando o que pontuei, acho um investimento bem interessante.
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  19. Gostaria de agradecer a todos por mais um encontro do CDC de são paulo, estava como sempre muito bom, agradecimento ao Alex pela compra dos cafés, pelo Rodolfo e Lisa por levar e nos apresentar o kaldi, pelo Eric por nos aturar, pelo Gil pela simpatia de sempre, William e Jonas que fizeram uma visitinha relâmpago e pelo Felipe barista pela paciência https://flic.kr/s/aHsmfJUWMP
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