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Mostrando conteúdo com maior reputação em 09-06-2018 em todas as áreas

  1. Recebi meu Bravo Mini e os cafés da Roast. Já deu uma xícara muito boa o bravo e o José Emílio!
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  2. Chegou em três dias com a JadLog.
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  3. Ontem fui novamente lá no @Fogo ruivo comprar um pouco de café e trocar uma ideia, e ele gentilmente se dispôs a preparar alguns shots para me "introduzir ao mundo do espresso" rs. Usou um grão torra clara da Nuance (acho que era do produtor Pedro Rossi, frutado ou floral, não lembro ao certo), e preparou numa Arin (é esse o nome?) e numa Gaggia. Concentrações variadas, acho que na Arin (bem, lembro que era espanhola) foram 8,5 g para uns 40 ml, na Gaggia 17 g para uns 60 ml. Ou seja, concentrações um pouco mais "à Italiana", não o esquema 3a onda. Algumas impressões: 1. Café preparado com cuidado, bom grão, técnica, fica uma bebida beeem superior às cafeterias por aí. Ou seja, no fim, para tomar café bom mesmo, a gente acaba tomando em casa. Coado ou espresso. 2. O grão com torra clara, especialmente na Arin, já deu uma bebida bem saborosa para o meu paladar. E gostei mais da concentração inferior. Acho que, claro, parte da minha preferência atual por coados diz respeito à qualidade da bebida, grãos etc. que estou tomando em casa comparado com bebidas meia boca fora (o coado profi x o espresso porcaria, a comparação injusta acima rs). Mas acho que o que mudou mesmo desde que comecei a melhorar e aprender nessa coisa de café foi a torra e a concentração da bebida que considero ideal. Gostei mais do espresso com concentração menor, o que já é um indicativo forte. E a torra também. O café que comprei do Fogo dessa vez tinha torra média, acho que da primeira vez era torra bem clara mesmo. Preparei em casa em alguns métodos, não amarga, nada, mas percebo que a torra clara me conquistou de vez, e no mesmo grão rs. As receitas em que obtive melhor resultado com a torra média do Terra de Minas foram com moagens bem mais grossas a que estou acostumado. Então pelo jeito é isso, meu paladar foi "clareando". Com base nisso da torra, fico me questionando um pouco, afinal parece-me que a preferência nesse método está relacionada a torras médias (ou seja, não as claras). Talvez o "espresso ideal" vá para um caminho que está meio na contramão do caminho que tomei mesmo! Mas vamos aprendendo, experimentando. Valeu Ricardo pela oportunidade!
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  4. Fala pessoal! Estamos devendo esse post pra vocês faz um tempo, né? O Igor e eu gostaríamos de informar que a loja virtual da ROAST Cafés já está no ar! https://roastcafes.com Além das informações que já estão no site, pensamos em trazer nesse post detalhes a mais sobre a proposta e a história do nosso negócio, num tom mais informal. E mais que isso: sabemos o quanto o CdC tem a oferecer… são muitos aqui que sabem pra caramba, não só de café, mas de assuntos técnicos relacionados ao negócio. Então contamos com o feedback de vocês pra evoluirmos cada vez mais nesse projeto. A CRIAÇÃO DA ROAST Bem, como a maioria deve saber, o Igor já administra a Compra Coletiva de cafés verdes do CdC faz uns anos. Eu ajudava de vez em quando e ano passado as CCs ficaram maiores e eu entrei pra valer pra dividir o trabalho. De lá pra cá foram muitas viagens, vínculos criados com produtores, contatos com fornecedores de serviços e insumos. Começamos a levar a sério a vontade de criar um negócio no mundo de cafés especiais, complementar às nossas profissões. Queríamos pensar em algo que não interferisse no andamento e no propósito das CCs, mas que pudesse aproveitar todos esses recursos técnicos e humanos que a gente estava adquirindo. É muito know-how para ser aplicado só duas vezes por ano! O resultado disso é a ROAST, torrefação de cafés especiais que atende o consumidor final pelo e-commerce e também cafeterias, empórios e restaurantes. Outros aspectos que consideramos para moldar o negócio foram: Falta de opções ao longo do ano pra quem torra em casa e precisa de café verde de alta qualidade e informações que ajudem na realização das torras; Potencial do mercado de café especiais, onde o consumidor busca cada vez mais saber detalhes da origem do que está comprando e que busca cafés torrados com excelência; Potencial do mercado local de Belo Horizonte. TRANSPARÊNCIA E PEQUENOS PRODUTORES Comprar café de grandes fazendas ou de propriedades, ainda que pequenas, que possuem nome e reputação estabelecidos no mercado é muito fácil e conveniente. Na ROAST Cafés damos preferência para pequenos produtores que não estão tão articulados no mercado de café especial. O café do Eliéser, por exemplo, foi o primeiro lote que a Fazenda Carmelito negociou diretamente com uma torrefação. Pagamos R$1.500,00 na saca do café e caso não tivéssemos comprado o lote, muito provavelmente, o destino do café teria sido parar no armazém de alguma cooperativa ou empresa de corretagem por um valor bem inferior. Ainda há no Brasil uma grande parcela de pequenos produtores que produzem cafés extraordinários e que não são articulados para que seus lotes consigam chegar diretamente na mão de quem paga bem. Cada vez que um produtor produz um lote de café especial e não consegue vender seu café por um preço justo, isso o desestimula a continuar fazendo esse trabalho. Nosso maior desafio hoje é chegar nesse produtor. Para isso, precisamos fazer o verdadeiro serviço de Coffee Hunter. Viajamos sempre que possível e tentamos chegar cada vez mais nessas propriedades! Desta forma, vai ser comum encontrar produtores desconhecidos no nosso site, não estranhem. Além disso, na proposta da ROAST incorporamos a ideia da CC de sermos o mais transparentes possível com o consumidor ou cliente comercial. Isso significa compartilhar uma série de informações: História do produtor. Consideramos o produtor o personagem mais importante na cadeia de produção de um café excepcional. Por isso queremos contar a história do produtor, sua família, sua relação com o café especial, como conhecemos ele e a evolução dessa parceria. Valor da saca. Apesar de ser o que mais impacta no valor final do produto, queremos ter certeza que o produtor está recebendo um valor justo pelo café que entrega. É muito trabalho por trás dos grãos até chegarem em nossas mãos. E achamos que o consumidor final tem que ser consciente disso, passando a exigir a devida valorização do produtor. Buscando essa remuneração justa, fazemos o possível para negociar direto com o produtor ou buscar associações e cooperativas que sejam transparentes quanto ao valor recebido por ele. Custo dos processos e insumos. Em breve vamos compartilhar no site um gráfico que fornece para o consumidor uma ideia dos custos e valores agregados no produto final. Frete da saca, impostos, torra, embalagem, custos fixos, etc. Detalhes dos processos. São diversos os processos que interferem no resultado final da bebida na xícara, tanto na fazenda quanto na torrefação. Tipo de manejo, como é colhido e secado, beneficiamento, armazenamento, avaliação, torra. É interessante pro consumidor ter informações sobre esses processos para entender como eles influenciam na bebida e poderem escolher o que mais lhes agrada. TORRA DOMÉSTICA Apesar de ser uma parcela pequena do mercado, eu e o Igor como hobbistas fazemos parte dessa galera que torra em casa e damos super valor a esse envolvimento a mais no processo. Queremos apoiar e incentivar essa prática. Isso significa não só fornecer o café verde num valor legal, mas oferecer uma série de informações que ajudem vocês a tomarem as decisões na hora de torrar. Podendo assim chegar num bom resultado sem precisar recorrer a tentativa e erro até o fim do estoque. Além das informações gerais do grão, como altitude e processamento, vamos compartilhar também os logs das torras que fazemos de cada um dos nossos cafés e uns dados mais específicos como a densidade do grão. Podemos criar depois um tópico pra discutir as torras que fazemos de forma mais aprofundada. Andamos também pensando em alguns serviços inéditos para oferecer para os home roasters, futuramente traremos mais detalhes! LOGÍSTICA DE TORRAS E ENVIOS Data de validade? Que nada… o que interessa é data de torra. A gente, como hobbista, sabe bem disso. Num mundo perfeito o café é teletransportado do resfriador do torrador direto para a nossa casa, hehe. Como ROAST é nossa segunda profissão, não podemos dedicar todos os dias para torrar. Decidimos então torrar somente um dia na semana. A melhor estratégia que encontramos foi a seguinte: os pedidos acumulam até sábado; na segunda torramos sob demanda o que acumulou; na terça enviamos os pacotes pra fora de BH; e na quarta despachamos por motoboy os pedidos para BH e região. Nossos batches de torra são de tamanho fixo para garantir a consistência. Normalmente a soma dos pedidos de um café não dá um múltiplo exato do batch, isso gera um excedente. Então, pedidos de domingo até a data de envio podem eventualmente ser enviados na mesma semana, a depender desse excedente. Para os destinos fora de BH estamos trabalhando com a Jadlog e Correios. Isso garante uma diversidade de serviços de entrega em todo o Brasil e também benefícios como remessas para o nordeste por transportadora. Além disso, conseguimos valores diferenciados para os serviços (o desconto nos preços normais varia de uma localidade para a outra). CAPACITAÇÃO Para fazer nosso café em casa já somos entusiastas e estudiosos, pesquisando sobre os equipamentos e como tirar o melhor deles, testando técnicas de extração, estudando termodinâmica para fazer modificação em máquina de espresso… Essa preocupação também está presente no negócio, pensando sempre em como entregar o melhor que um café tem pra oferecer. Só que agora o campo de estudo se ampliou um pouco. A torra comercial é de uma complexidade bem maior, por conta das variáveis monitoradas e controladas que um equipamento profissional oferece e por conta da escala da operação. Sabemos que o desafio é grande e estamos buscando evoluir sempre. Já fizemos alguns cursos de torras e continuamos estudando constantemente, analisando nossas curvas de torra e provando os cafés toda semana, já que a prova é a referência para a constante evolução na técnica. Além disso, temos estudado também os inúmeros processos da cadeia do plantio, colheita e pós colheita do café. Nossa intenção é acumular conhecimento num nível suficiente para avaliar as práticas dos produtores quando visitamos uma fazenda. Assim, poderemos sugerir melhorias para os produtores que estão iniciando na produção de café especial, além de feedbacks mais precisos sobre alguns defeitos que encontramos nas xícaras. É isso aí por enquanto, galera! Lembrando que o site está recém inaugurado, ainda devemos completar com algumas coisas que falei aqui. Por exemplo, vamos populando aos poucos o blog com as histórias dos produtores, falando sobre sobre as torras, nossas últimas viagens etc. Feedbacks da parte técnica podem mandar pra gente por mensagem privada aqui no fórum ou no email de contato do site. E qualquer dúvida sobre o projeto, só perguntar. Vai ser legal ter esse tópico movimentado, podendo contar com o envolvimento de vocês! E sigam a gente nas redes sociais! Geralmente as novidades são postadas primeiro lá. Instagram / Facebook: @roastcafes
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  5. Olá João. Eu que agradeço a visita. Na Arin foi um single de 8g para 35g de bebida Na baby foi um Double de 18g para 55g Claro que um shot de 20g para 35g de bebida vc ia cuspir longe, hahahaha Já o que curto com frequência que é o single ou ristretto que a la pavoni proporciona partindo de 12g/14 g para 20 a no máximo 30g de bebida, você arrepiaria. Mas tudo é o paladar, e como vc disse, o single com 8 gramas te agradou.... Já está no caminho para curtir espressos com torras claras. Abração brother
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  6. @RogerioD, e com relação ao Arduino, vc pode procurar em sites a placa já soldada com cabo usb e termopar, praticamente tudo pronto. Aí é só plugar as conexões, baixar o programa, copiar o código fonte (Sketch) e começar a usar no RoastLogger. Se alguém tiver alguma dúvida, pode falar, eu não sou bom em eletrônica, mas consegui instalar, pedi ajuda a um monte de gente kkkkk
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  7. Com um moinho de lâminas desse muitos daqui começaram. Eu, por exemplo. Foi meu primeiro moinho (um da cuisinart).
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  8. Presentinho Cafeínado! [emoji477] [emoji38] Enviado de meu ASUS_Z00AD usando o Tapatalk
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  9. Aqui chegou o kit coffee lover da roast , 4 dias com jadlog. Interior do RS. Pena que só vou pode experimentar dia 15. Fiquei na dúvida se congelo ou se seguro até lá. Torra do dia 4. Enviado de meu SM-G800H usando Tapatalk
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  10. A dinâmica dos encontros mudou bastante e a culpa é do WhatsApp. Na verdade sempre foram muitos encontros, Sampa vale por umas 100 cidades de tamanho aceitável, digamos... Seria legal manter esse tópico e termos pelo menos um grande encontrão. Mas não sei como... Eu mesmo não dou conta de acompanhar o WhatsApp, e olha que estou apenas em um grupo de café. Deve ter uns 50 ou 100.
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  11. Comprei o dimmer que você indicou, como o frete ficava mais caro que o proprio dimmer acabei comprando dois
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  12. @tencelcal faz sentido, uma vez que você “limpou” os mais finos, o fluxo da água aumentaria muito se não diminuísse a granulometria média. ficaria muito ácido. o que me faz pensar se a função “calibragem do moinho” que eles propagandeiam faz sentido. não da pra eu simplesmente calibrar e parar de usar a Kruve! Enviado do meu iPhone usando Tapatalk
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  13. Mas com o RoastLogger vc não precisa ficar anotando, apesar de que eu acho legal anotar pra familiarizar com as fases da torra (além de servir de backup caso o programa trave). O lado ruim que eu vejo em tentar automatizar o forninho eh o fato de talvez ele não deixar as resistências tão estáveis como quando se usa o dimmer (sem ser o SSR), pelo que percebi, o pessoal que automatizou mesmo fez uma gama de mudanças, outros devem ter abandonado a ideia. Minha conclusão é que, no forninho, o RoastLogger para a leitura de BT (com RoR) já é o suficiente para fazer algumas torras legais, caso queira melhorar a automação aí deve-se focar num set com mais melhorias físicas: motor com maior rotação, ventoinha com controle de velocidade, abertura para saída de fumaça para evitar defumar os grãos, coisas do tipo... Mas repito que o cara já consegue torras satisfatórias com o forninho, nunca vai ser profissional, mas o cabra já não passa mais vergonha kkkk
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  14. Inauguração da nova unidade da UM COFFEE ontem em Pinheiros - SP Só encontro de gente boa. Em especial legal demais receber nosso amigo Marcio direto do RJ!
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  15. Recebi minha primeira compra da Roast, teria chegado com uns 10 dias de torra, não fosse a greve dos caminhoneiros, já estava chegando na cidade quando começou a paralisação, aí chegou com 19 dias da torra. Achei muito boas as embalagens, aquele "abre-fecha" parece de ótima qualidade, nunca vi um que fechasse tão bem quanto esses. Comecei pelo José Emílio e gostei muito do café. Com certeza essa foi só a primeira de muitas compras. Sucesso para vocês, Igor e Luis Paulo. Fico muito feliz de ver pessoas criando negócios com uma mentalidade diferente, como a de vocês, de trazer os produtores para o consumidor final e não apenas o produto, dando visibilidade e valorizando o trabalho daqueles, que muitas vezes não tem a sorte de encontrar gente como vocês.
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  16. O meu é no dimmer sim, depois que usei o pc em modo avião em periféricos não travou mais nenhuma vez. @RogerioD, Olha só o meu dimmer: Aqui é 220v, sendo que só trabalho com o forninho nesses tracinho marcados de caneta, o que chamo de: P30, P31, P32, P34, P36, P38 e P40, pois antes disso, as resistências nem acendem direito, e após o P40 eu tenho medo de incendiar tudo kkkkk. Então creio que é questão de calibragem mesmo, coloca algum termômetro e avalia a temperatura de equilíbrio em cada nível. Pra você ter uma noção, eu aqueço o meu no P34, aí antes de colocar os grãos eu baixo pro P30, depois do turning point (para RoR contante) eu jogo para P32, depois P34 ... a depender do grão eu ainda chego no P40, mas é raro, pois é muito forte. Quando chega perto dos 170ºC ~ 180ºC eu já baixo pro P34 (por exemplo), no crack eu geralmente volto pro P30 pra ele não subir tanto (e abro a gavetinha embaixo). Com isso fica fácil perceber que de todo intervalo, a gente usa uma faixa muito pequena. Minhas torras são entre 11min a 14min a depender do que quero trabalhar, até pq o forninho queima muito fácil os grãos, principalmente cafés de muita qualidade. Percebi inclusive que os cafés da CC são muito mais sensíveis que os cafés "gourmet" que a gente compra. Alguns exemplos das minhas experiências: Cafés da CC em 207ºC ~ 210ºC o crack começa (no meu arduíno), se deixar chegar em 220ºC o café já tá queimado. Café da Unique eu chego em 220ºC e ele ainda tá marronzinho sem estresse nenhum. Café da Pagliaroni eu já levei a 230ºC e nem chegou no 2º crack.
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  17. Olá pessoal! Nessas últimas semanas, eu e o @riozebratubo estivemos trabalhando na automação de um torrador. Nossa base foi usar uma pipoqueira elétrica e o código que o @lipe_oa divulgou nesse tópico. Nossas principais inspirações foram o vídeo que postei anteriormente (https://youtu.be/BZEuagSot7E) e o torrador de amostras ikawa (https://www.ikawacoffee.com/for-professionals/). Desde então fizemos muitas modificações de software e hardware, esbarramos em muitos problemas e aprendemos muito no processo (arduino, eletrônica, etc). Nosso projeto ainda está um pouco distante de terminar, mas nós gostaríamos de dividir com vocês nosso avanço até agora. No estado atual, nosso torrador já pode: - captar a temperatura dos grãos - controlar a potência da resistência (heater) - controlar a potência do ventilador (fan) - fazer uma torra manual controlada via Roastlogger - fazer uma torra automática controlada via Action Table (sequência de ações de acordo com a temperatura) - fazer uma torra automática controlada via PID (ainda com algumas imperfeições) Algumas fotos... Alguns dos componentes usados Visão da bancada de trabalho Não economizamos nos dissipadores Curva de temperatura no modo automático via Action Table Curva de temperatura no modo automático via PID (as "barrigas" são as imperfeições que ainda precisamos melhorar em nosso projeto) Agora segue um vídeo do torrador funcionando no modo PID Pretendemos criar novas features e melhorar as que já existem. No futuro queremos criar um tutorial detalhado de todo o projeto, caso alguém queira replicar em casa. Antes disso, se alguém quiser falar sobre o projeto, saber detalhes, tirar dúvidas ou nos ajudar, só falar com a gente! Valeu, galera!
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  18. Agora no tópico certo: Tenho agora a torra do café do Eliéser para espresso no moinho. Muito bom! O Zé Emilio virou um dos cafés preferidos no coado aqui em casa. Para mim, a Roast fechou o buraco que a Origem deixou. Cafés excelentes com preços justos. Além disso, a transparência da Roast, seja sobre os produtores, valores, ou perfis de torra é um grande diferencial. Dessa forma só conheço uma abordagem parecida da torrefação Quijote de Hamburgo. A promoção dos kits do dia do café é uma ótima oportunidade para o pessoal do CdC conhecer as torras excelentes da Roast. O único problema é que a Roast está interferindo cada vez mais com as minhas atividades de torra doméstica. Rsrs
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  19. Salve pessoal, vou dar continuidade com o post do Luís para comentar um pouco sobre os nosso cafés e as torras. Atualmente temos 4 cafés disponíveis no nosso portfólio. Pretendemos manter sempre um número próximo disso por dois motivos: Facilitar o nosso operacional; Poder ter uma rotatividade alta de cafés, acreditando que o consumidor de café especial procura por novidade sempre. Além dos 4 cafés, trabalhamos com dois perfis de torras distintos: coado e espresso. O perfil para coado tem como objetivo mostrar tudo o que acreditamos que cada um dos nossos cafés tem para oferecer. Fazemos isso baseados na nossa percepção sobre café, é uma decisão pessoal. Esse é um dos pilares da nossa torrefação, queremos compartilhar com vocês nossa visão sobre cada um dos grãos que vendemos. Fazemos a torra para espresso somente com os cafés que achamos que se enquadra nesse perfil. Pretendemos ter sempre duas opções de torra para espresso, um espresso tradicional e um espresso terceira onda. Escolhemos o estilo da torra para espresso de acordo com o perfil sensorial do café. Entendemos por espresso tradicional um café que leva uma torra mais clássica para espresso (geralmente com RoR ou TvT decrescente e %RAO entre 18~22%), além disso o sensorial deve puxar para chocolate, castanhas, cacau ou para um leve frutado (mas sem ser muito exótico). A bebida resultante na xícara desse tipo de espresso tem que ter muita crema, baixa acidez e corpo alto. Entretanto, gostaríamos de deixar claro que isso não significa que vamos queimar o café com torras italianas ou tipo de supermercado, longe disso. Por espresso terceira onda entendemos uma torra mais clara (mas bem desenvolvida e com boa solubilidade) e nem sempre tradicional. O sensorial desse tipo de espresso pode ser complexo e exótico, além disso tem que ter acidez sempre! Os nosso cafés, completando as informações do site: Café do Eliéser Este é o nosso café com perfil sensorial mais diferente e tem sido um queridinho dos nossos clientes. Descrevemos ele como Melancia, Romã e Acidez Marcante. Recebemos sempre mensagem da galera dizendo que realmente achou a melancia ou a romã no café, é legal demais!! Além da torra para coado, esse café tem a variante com torra para espresso (terceira onda). A torra para espresso desse café é mais clara que a média encontrada por aí, ela tem uma duração mais curta (10min) e finaliza com %RAO e temperatura final um pouco mais altos que os mesmos parâmetros da torra para coado. No espresso queremos manter a melancia e a romã que encontramos no coado e queremos que preservar sua acidez que é bastante gostosa e duradoura. Café do Zé do Alexandre: Este é um café natural fermentado. Ele passou por um processo de fermentação parecido com o do café do Tino da Compra Coletiva do ano passado. Esse é o café favorito de quem gosta de café frutado e muito doce. É um café difícil de torrar, a temperatura do crack e a temperatura final ideal para esse café são muito próximas. Fazer uma torra mais clara dele com desenvolvimento adequado e sem dar aquele gostinho de café baked é muito complicado. Este café só vendemos com torra para coado. Café do José Emílio Este é o café que pontuamos mais alto e o nosso campeão de vendas. Mesmo não sendo um café super exótico e diferente ele ganha o coração de muita gente, pois é um café que possui vários atributos com alta intensidade: tem bastante doçura, bastante corpo, acidez alta e o aroma dele é uma delícia. Na xícara encontramos frutas amarelas, acidez cítrica, especiarias, um leve floral e uma finalização deliciosa de rapadura. Este café só vendemos com torra para coado. Café da Elza Este é o nosso café mais simples em termos de pontuação, mas é um café bem gostoso e que tem uma drinkability alta. Gostamos de pensar nesse café como um bom custo benefício para o dia a dia ou como um café de transição para quem está ingressando no mundo dos cafés especiais e ainda não está tão aberto para experiências sensoriais muito diversificadas. Na xícara encontramos um leve frutado, uma acidez cítrica baixa (mas presente) e uma finalização bem doce e suave. Além da torra para coado, esse café tem a variante com torra para espresso (torra tradicional). O log da torra para espresso desse café parece desenhada ou retirada de um livro de torra: tem um RoR decrescente, %RAO de 20%, tempo total de 12min e entra no crack com bastante energia, finalizando em uma temperatura mais alta. O resultado é um espresso com bastante crema, corpo alto, acidez quase zero, notas de chocolate e um leve frutado. Bem, é isso aí galera!! Esperamos que curtam os cafés e gostaríamos de convidar os amigos que já provaram os cafés de dar alguns relatos quando possível sobre a experiência que tiveram até o momento. Pra finalizar, amanhã (24/05) é o dia nacional do café e montamos 4 kits diferentes com preços promocionais e limitados para celebrar esse dia. Será uma boa oportunidade para que os amigos do clube possam conhecer os cafés que selecionamos. Grande abraço, Igor PS: Parece que esta seção inteira estava bloqueada para postagens e não tínhamos visto isso. A seção já foi liberada para postagens.
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