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Mostrando conteúdo com maior reputação em 14-06-2018 em todas as áreas

  1. Salve pessoal, fizemos uma postagem nova no nosso Blog hoje explicando como precificamos os nossos cafés. Algo muito parecido com o que gostamos de fazer na Compra Coletiva. https://roastcafes.com/2018/06/08/quanto-custa-como-precificamos-nossos-cafes/ Deem uma olhada lá e qualquer dúvida ou comentário que tiverem, discutimos por aqui, que tal? Grande abraço, Igor
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  2. Chegou o kit da felicidade!!!! Top! Gostei muito das embalagens e dos dados, QR code, etc. Parabéns Igor e Luís!!!! Enviado de meu MI 6 usando o Tapatalk
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  3. Olá Gustavo se possível complete seu cadastro, leia as dicas para iniciantes. Tem muito material por aqui. Pra começar segue:
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  4. Hoje recebi meu novo moedor Baratza Preciso :-)
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  5. Fala pessoal! Estamos devendo esse post pra vocês faz um tempo, né? O Igor e eu gostaríamos de informar que a loja virtual da ROAST Cafés já está no ar! https://roastcafes.com Além das informações que já estão no site, pensamos em trazer nesse post detalhes a mais sobre a proposta e a história do nosso negócio, num tom mais informal. E mais que isso: sabemos o quanto o CdC tem a oferecer… são muitos aqui que sabem pra caramba, não só de café, mas de assuntos técnicos relacionados ao negócio. Então contamos com o feedback de vocês pra evoluirmos cada vez mais nesse projeto. A CRIAÇÃO DA ROAST Bem, como a maioria deve saber, o Igor já administra a Compra Coletiva de cafés verdes do CdC faz uns anos. Eu ajudava de vez em quando e ano passado as CCs ficaram maiores e eu entrei pra valer pra dividir o trabalho. De lá pra cá foram muitas viagens, vínculos criados com produtores, contatos com fornecedores de serviços e insumos. Começamos a levar a sério a vontade de criar um negócio no mundo de cafés especiais, complementar às nossas profissões. Queríamos pensar em algo que não interferisse no andamento e no propósito das CCs, mas que pudesse aproveitar todos esses recursos técnicos e humanos que a gente estava adquirindo. É muito know-how para ser aplicado só duas vezes por ano! O resultado disso é a ROAST, torrefação de cafés especiais que atende o consumidor final pelo e-commerce e também cafeterias, empórios e restaurantes. Outros aspectos que consideramos para moldar o negócio foram: Falta de opções ao longo do ano pra quem torra em casa e precisa de café verde de alta qualidade e informações que ajudem na realização das torras; Potencial do mercado de café especiais, onde o consumidor busca cada vez mais saber detalhes da origem do que está comprando e que busca cafés torrados com excelência; Potencial do mercado local de Belo Horizonte. TRANSPARÊNCIA E PEQUENOS PRODUTORES Comprar café de grandes fazendas ou de propriedades, ainda que pequenas, que possuem nome e reputação estabelecidos no mercado é muito fácil e conveniente. Na ROAST Cafés damos preferência para pequenos produtores que não estão tão articulados no mercado de café especial. O café do Eliéser, por exemplo, foi o primeiro lote que a Fazenda Carmelito negociou diretamente com uma torrefação. Pagamos R$1.500,00 na saca do café e caso não tivéssemos comprado o lote, muito provavelmente, o destino do café teria sido parar no armazém de alguma cooperativa ou empresa de corretagem por um valor bem inferior. Ainda há no Brasil uma grande parcela de pequenos produtores que produzem cafés extraordinários e que não são articulados para que seus lotes consigam chegar diretamente na mão de quem paga bem. Cada vez que um produtor produz um lote de café especial e não consegue vender seu café por um preço justo, isso o desestimula a continuar fazendo esse trabalho. Nosso maior desafio hoje é chegar nesse produtor. Para isso, precisamos fazer o verdadeiro serviço de Coffee Hunter. Viajamos sempre que possível e tentamos chegar cada vez mais nessas propriedades! Desta forma, vai ser comum encontrar produtores desconhecidos no nosso site, não estranhem. Além disso, na proposta da ROAST incorporamos a ideia da CC de sermos o mais transparentes possível com o consumidor ou cliente comercial. Isso significa compartilhar uma série de informações: História do produtor. Consideramos o produtor o personagem mais importante na cadeia de produção de um café excepcional. Por isso queremos contar a história do produtor, sua família, sua relação com o café especial, como conhecemos ele e a evolução dessa parceria. Valor da saca. Apesar de ser o que mais impacta no valor final do produto, queremos ter certeza que o produtor está recebendo um valor justo pelo café que entrega. É muito trabalho por trás dos grãos até chegarem em nossas mãos. E achamos que o consumidor final tem que ser consciente disso, passando a exigir a devida valorização do produtor. Buscando essa remuneração justa, fazemos o possível para negociar direto com o produtor ou buscar associações e cooperativas que sejam transparentes quanto ao valor recebido por ele. Custo dos processos e insumos. Em breve vamos compartilhar no site um gráfico que fornece para o consumidor uma ideia dos custos e valores agregados no produto final. Frete da saca, impostos, torra, embalagem, custos fixos, etc. Detalhes dos processos. São diversos os processos que interferem no resultado final da bebida na xícara, tanto na fazenda quanto na torrefação. Tipo de manejo, como é colhido e secado, beneficiamento, armazenamento, avaliação, torra. É interessante pro consumidor ter informações sobre esses processos para entender como eles influenciam na bebida e poderem escolher o que mais lhes agrada. TORRA DOMÉSTICA Apesar de ser uma parcela pequena do mercado, eu e o Igor como hobbistas fazemos parte dessa galera que torra em casa e damos super valor a esse envolvimento a mais no processo. Queremos apoiar e incentivar essa prática. Isso significa não só fornecer o café verde num valor legal, mas oferecer uma série de informações que ajudem vocês a tomarem as decisões na hora de torrar. Podendo assim chegar num bom resultado sem precisar recorrer a tentativa e erro até o fim do estoque. Além das informações gerais do grão, como altitude e processamento, vamos compartilhar também os logs das torras que fazemos de cada um dos nossos cafés e uns dados mais específicos como a densidade do grão. Podemos criar depois um tópico pra discutir as torras que fazemos de forma mais aprofundada. Andamos também pensando em alguns serviços inéditos para oferecer para os home roasters, futuramente traremos mais detalhes! LOGÍSTICA DE TORRAS E ENVIOS Data de validade? Que nada… o que interessa é data de torra. A gente, como hobbista, sabe bem disso. Num mundo perfeito o café é teletransportado do resfriador do torrador direto para a nossa casa, hehe. Como ROAST é nossa segunda profissão, não podemos dedicar todos os dias para torrar. Decidimos então torrar somente um dia na semana. A melhor estratégia que encontramos foi a seguinte: os pedidos acumulam até sábado; na segunda torramos sob demanda o que acumulou; na terça enviamos os pacotes pra fora de BH; e na quarta despachamos por motoboy os pedidos para BH e região. Nossos batches de torra são de tamanho fixo para garantir a consistência. Normalmente a soma dos pedidos de um café não dá um múltiplo exato do batch, isso gera um excedente. Então, pedidos de domingo até a data de envio podem eventualmente ser enviados na mesma semana, a depender desse excedente. Para os destinos fora de BH estamos trabalhando com a Jadlog e Correios. Isso garante uma diversidade de serviços de entrega em todo o Brasil e também benefícios como remessas para o nordeste por transportadora. Além disso, conseguimos valores diferenciados para os serviços (o desconto nos preços normais varia de uma localidade para a outra). CAPACITAÇÃO Para fazer nosso café em casa já somos entusiastas e estudiosos, pesquisando sobre os equipamentos e como tirar o melhor deles, testando técnicas de extração, estudando termodinâmica para fazer modificação em máquina de espresso… Essa preocupação também está presente no negócio, pensando sempre em como entregar o melhor que um café tem pra oferecer. Só que agora o campo de estudo se ampliou um pouco. A torra comercial é de uma complexidade bem maior, por conta das variáveis monitoradas e controladas que um equipamento profissional oferece e por conta da escala da operação. Sabemos que o desafio é grande e estamos buscando evoluir sempre. Já fizemos alguns cursos de torras e continuamos estudando constantemente, analisando nossas curvas de torra e provando os cafés toda semana, já que a prova é a referência para a constante evolução na técnica. Além disso, temos estudado também os inúmeros processos da cadeia do plantio, colheita e pós colheita do café. Nossa intenção é acumular conhecimento num nível suficiente para avaliar as práticas dos produtores quando visitamos uma fazenda. Assim, poderemos sugerir melhorias para os produtores que estão iniciando na produção de café especial, além de feedbacks mais precisos sobre alguns defeitos que encontramos nas xícaras. É isso aí por enquanto, galera! Lembrando que o site está recém inaugurado, ainda devemos completar com algumas coisas que falei aqui. Por exemplo, vamos populando aos poucos o blog com as histórias dos produtores, falando sobre sobre as torras, nossas últimas viagens etc. Feedbacks da parte técnica podem mandar pra gente por mensagem privada aqui no fórum ou no email de contato do site. E qualquer dúvida sobre o projeto, só perguntar. Vai ser legal ter esse tópico movimentado, podendo contar com o envolvimento de vocês! E sigam a gente nas redes sociais! Geralmente as novidades são postadas primeiro lá. Instagram / Facebook: @roastcafes
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  6. Fala Marcão, Obrigado mas estou namorando uma Gaggia Classic mesmo
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  7. Boa tarde entao assim que vcs fizerem o pedido me envia uma mensagem me dizendo como vai querer a torra de cafe para qual metodo ultilizado por vcs ai torro o cafe no dia e envio no outro dia com a torra fresca ou pode entrar em contato pelo meu numero 35 9 9150 1908 Pode me seguir pelo instagran tbm rsrs. Robsonrribeiro28
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  8. Entrando para o clube da Aeropress :-) Sent from my Moto G Play using Tapatalk
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  9. @felipejack, eu sempre recebi os cafés da Orfeu com no máximo 5 dias de torrado, mas tenho tido alguns problemas recentes por conta da logística (não dos correios), eles estão cientes do meu caso particular, mas é bom relatar o caso de vocês para que eles tenham uma noção de que isso tem afetado o conjunto da empresa. Cibele é a responsável pelas compras e distribuição em São Paulo que é de onde partem os cafés. Caso você queira o contato dela em São Paulo posso te passar no privado.
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  10. Eu tinha comprado há mto tempo e as torras eram bem frescas. Inclusive falei isso para todos que compraram desta vez. O mais pedido foi o premiado, entao recebemos com menos de 15 dias, entao foi até aceitável. Mas o Piselli (torra 21/05) e o Classico (torra 15/05) foi uma surpresa ruim, justamente nos cafés fixos, que sempre tem no site.
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  11. Recebi com 14 dias de torra, mas gostei do resultado na xícara.
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  12. Agora vai! O problema foi que desde o início, não achei fusos bem feitos. E os primeiros protótipos funcionaram muito bem com a rosca whitworth, até hoje as roscas estão boas. Foi na usinagem seriada, que qualidade caiu bastante e apareceram alguns problemas de desgaste precoce :/ Agora consegui os fusos, mas tiveram que vir direto da Alemanha.
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  13. Exatamente. A ideia era ter somente um indicador, como nas bombas de encher pneu. Porem, está difícil resolver isso. Porem 2: Não sei se ter isso faz sentido para o conceito dos produtos, de desenvolver sua habilidade. Vamos ver. Essa ideia de medir o torque, eu achei muito massa. As próximas porcas feitas em polímero, terão um coeficiente de atrito minusculo. Seria útil. Essa ideia do Bluetooth é bem maneira também, me lembrou os medidos de pressão de pneus em carros de luxo. Alguém sabe como funciona? Alguém se candidata a prototipar?
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  14. Recebi minha primeira compra da Roast, teria chegado com uns 10 dias de torra, não fosse a greve dos caminhoneiros, já estava chegando na cidade quando começou a paralisação, aí chegou com 19 dias da torra. Achei muito boas as embalagens, aquele "abre-fecha" parece de ótima qualidade, nunca vi um que fechasse tão bem quanto esses. Comecei pelo José Emílio e gostei muito do café. Com certeza essa foi só a primeira de muitas compras. Sucesso para vocês, Igor e Luis Paulo. Fico muito feliz de ver pessoas criando negócios com uma mentalidade diferente, como a de vocês, de trazer os produtores para o consumidor final e não apenas o produto, dando visibilidade e valorizando o trabalho daqueles, que muitas vezes não tem a sorte de encontrar gente como vocês.
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  15. @Gabriel Simões Tem mais uma variável muito importante: a água. Mesmo que você tivesse usado a mesma temperatura, águas diferentes podem dar cafés absurdamente diferentes.
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  16. Estive esta semana em Cusco e, numa tarde de bate papo com dois baristas de uma cafeteria que sempre visito por lá, surgiu um geisha peruano da reserva pessoal de um deles. Eis que com uma leve chorada o convenco a deixar-me preparar na AP minha receita inspirada no nosso estimado colega forista @Lisboa Santos. Moagem mais grossa que espresso e mais fina que drip, pré escaldada de 1 min, ratio 1:16, 6 minutos de infusao na AP invertida com agitacao de 1 em 1 min. Descida do embolo em 45s contra filtro de papel. Água fervendo, porém com uma observacao: o ponto de ebulicao da água em Cusco está pelos 87 graus. O aroma estava surreal, o café mais aromático que já provei. Amargor inexistente, baixa acidez, bastante doce e delicadas notas florais. Provavelmente o melhor AP que já tomei. A receita e o resultado surpreenderam bastante os dois e por fim, gracas ao Lisboa, ganhei 200g desse maravilhoso Geisha. Uma curiosidade: de volta a Lima, ao nível do mar, repeti a receita e obtive outra vez um café espetacular, mas com aroma bem menos intenso que o preparado em Cusco. Queria saber das experiencias de voces com essa relacao temperatura X aroma, ou se pode haver algum outro motivo pra essa diferenca. Abs
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  17. Acho que vão gostar desse post que achei no reddit, o cara achou uma Linea Classic, e reformou inteira. Creio que seja desnecessário criar um tópico só pra isso, e vai que um dia aqui vira o "Club La Marzocco" https://www.reddit.com/r/DIY/comments/8ll1lm/i_restored_a_la_marzocco_commercial_espresso/ https://imgur.com/gallery/YO1FSVH
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  18. Totalmente válido continuar somente com o café verde. Talvez uma outra ideia seria fazer a CC de café verde como vocês propuseram agora, e depois de tudo concluído realizar a venda coletiva de café torrado, porém a um custo comercial para que vocês tenham um melhor retorno, já que esta parece ser a parte mais trabalhosa. Inclusive não deixem de avaliar o risco fiscal/contábil por fazer essa operação sem emissão de NF. Se logo não vai ser necessário abrir um CNPJ, ao menos um MEI (custo baixíssimo), se é que se enquadra neste ramo de atividade. Sent from my ONEPLUS A3003 using Tapatalk
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  19. Igor e Luís, acho a proposta boa, e se tem como continuar as CCs assim seria ótimo. Vi o trabalho que vcs tem com as CCs, e mesmo com tudo mundo elogiando o seu trabalho, creio que muitos não podem imaginar o idealismo e o tempo que vcs injetam nas CCs. Sobre os torrados, vale a pena lembrar que a torrefação do Igor e Luís (a Roast de BH) já começou a funcionar e que os cafés deles são muito bons e com ótimo custo-benefício. É uma ótima alternativa para os torrados da CC! Abçs, Burny
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  20. Sou novato e não participei das compras coletivas ainda, vim aqui somente para parabenizar pela organização fantástica, pela honestidade e filosofia. Participarei das próximas! Não vejo problema com o café verde, uma ideia pode ser a compra centralizada e a torra regional, acho que acaba atendendo todo mundo. No limite, os torradores regionais poderiam virar hubs de entrega dos cafés verde também, facilitando toda a operação. Faz sentido? Enviado do meu iPhone usando Tapatalk
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