Ram_Alen

https://www.instagram.com/kalenacafe/ Não conheço pessoalmente, mas parece que eles torram café semanalmente. Vale a visita e conferir.

Rapaz, bom saber de mais um apreciador de café aqui em Fortaleza. O AMIKA ta promovendo cursos mensais de apreciação sensorial, barista e afins. Caso lhe interesse também.

Tava querendo pegar a ideia. Muito obrigado.

Eu vi em algum lugar do forum, (ja procurei e não acho mais) um link de uns frascos de vidro (parecidos com tubos de ensaio), com fechamento a vácuo para doses individuais. Coisa bem ostensiva. Alguém lembra?

Alguém de FORTALEZA-CE que queira dividir o frete? Já me informei, custa 60 reais por kg, o sedex.

Não estou recebendo notificações e resposta de postagens, e tentei resgatar a senha e não recebi o email do resgate. (esqueci a senha e agora n posso deslogar ou logar em outra máquina). Chequei spam e afins e nada.

Estou vivenciando isso também. Até no resgaste de senha pedi a senha nova e nunca recebi o e-mail. E olha que já chequei spam e afins.

Eu ainda estou com dúvidas de quando congelar.. Geralmente consumo 250mg de café em aproximadamente 10 dias. Então não haveria necessidade de congelar parte do café, correto? No mais, quantos dias após a torra seria interessante congelar o café? Quais métodos para descongelar, estando o café selado em sacos plásticos a vácuo? Alguém por favor poderia falar mais daquele método de descongelar em água a 45 graus?

Armazeno colocando dentro do saco a vácuo o cafe em sua embalagem original, e faço este processo diariamente. Porém toda vez que estou extraindo o ar(uso uma bomba manual), sinto um considerável cheiro do café no ar. Daí fiquei pensando, o fato de estar submetendo a uma pressão negativa todos os dias pode estar tirando alguma propriedade do café, ajudando a volatilizar algum óleo...etc? O melhor seria armazenar em doses semanais (diárias é inviável pela quantidade de saquinhos para tal uso)?

No meio de tanta ciência ..técnica e sofisticação, às vezes quase uma alquimia, confesso que também gosto de ver coisas assim...

Eu tomei um ontem, originado de Bali. Caríssimo. Mas como experiência foi muito válido. Foi sim o melhor café que já tomei na vida. Acidez ímpar, aroma caramelizado ao extremo. O sabor também é caramelizado. Notei um retrogosto persistente que me remeteu a frutas. No final da experiência achei o café muito além de meu paladar iniciante, ou seja, foi como andar numa Ferrari estando eu acostumando a andar de fusca ehehehhe . Mas me marcou muito tudo. Daqui a uns meses quando tiver me aprofundado mais no mundo do café ariscarei repetir a experiência. Detalhe, esse café foi tomado em Fortaleza-CE. Numa loja de venda e assistência técnica de máquinas de expresso cujo o dono é da República Tcheca. Mas eles também servem expressos lá (não como foco principal). Eles também vender cafés especiais importados (Etiópia, indonésia, Quênia.. etc). O nome do estabelecimento chama-se Café Company. O dono me falou também que está cogitando a possibilidade de fazer a torra de cafés importados lá mesmo e revender para o Brasil.

Tomei a iniciativa de responder. O uso de detergente para limpar as mokas pode oxidar o alumínio e meio que prejudicar tanto na estética quanto no sabor. Tinha uma moka antiga de alumínio já bem oxidada e uma vez fiz o teste de usá-la sem o café, e provei a água coletada. Achei que ficou com um sabor metálico. Comparei o mesmo teste com uma moka nova (modelo new kitty), porém de aço inoxidável e o sabor da água não estava alterado.

Achei esse vídeo bem interessante. Acaba de vez algumas dúvidas quanto ao aquecimento do fundo da parte coletora. Pena que o experimento foi feito com uma brikka da Bialetti.

Esses cafés que vedem em supermercado, mesmo "gourmets" e em grâos não trazem nem informações como a data que foi embalado, nem a data da torra. Só a validade mesmo. Então imagina ai né o sabor e a qualidade....

qual seria o tempo após a torra limite (sem levar em conta o modo de acondicionamento) para diferenciar café velho e novo?