Rodrigo Sieiro

Oi gente! Comecei a experimentar congelar café em doses individuais (usando esses tubos falcon de 50ml) seguindo o que foi discutido aqui no tópico. Estou congelando doses de 18g, que é o que costumo usar no portafiltro duplo pra fazer cappuccinos. Queria tirar algumas dúvidas com vocês: sempre que tiro uma dose direto do congelador para o moedor, eu noto uma presença maior de (o que acredito ser) estática depois que ele é moído. Na prática, ele "espalha" mais o pó para os lados e faz um pouco mais de sujeira quando comparo com a moagem de um café não congelado. É normal isso? se eu compro um café que acabou de ser torrado, tipo ontem, é melhor eu esperar uns 4-7 dias e congelar ele no "auge" ou eu posso congelar ele a qualquer momento? Ainda não ficou claro pra mim se ao congelar o café permanece no estado que ele estava no momento ou se um café que ainda está soltando uma quantidade significativa de CO2 vai continuar mudando mesmo congelado. independente de congelar, eu achei bem prática essa coisa de separar em doses individuais, assim eu peso tudo de uma vez só e na hora que eu vou fazer meu cappuccino é só colocar a dose direto no moedor. Então fica a pergunta: para pequenas quantidades de café (o suficiente para consumo em uma semana, por exemplo) eu posso separar nesses frascos individuais e manter fora do congelador mesmo, ou fora do congelador o ideal é sempre manter na embalagem original (com válvula) mesmo que seja por um período curto?

Ah, faz sentido, esqueci que a mini usa tanque Eu nunca medi. A pressão na parede é alta (terceiro andar em um prédio de nove) mas como passa pelo filtro (um AP200) e depois mais uns 3 metros de mangueira de 5/8, ela parece chegar na máquina relativamente baixa (eu consigo "segurar" a mangueira fechada só usando o dedo). Tava até pensando em comprar um manômetro pra saber e/ou regular melhor...

Sim, você tem razão. Quando eu estava pesquisando, vi muita gente dizendo que a única forma de ter pré-infusão na V1 seria usando a câmara, então minha mensagem era só pra confirmar que é possível ter pré-infusão na V1 sem necessidade de instalar a câmara. Mas são coisas diferentes, eu devia ter deixado claro... Eu não entendo muito bem a diferença entre as duas na prática, mas de acordo com o S1Cafe a pré-infusão programável (via software) é superior, então fiquei satisfeito em saber que não ia precisar comprar e instalar uma peça adicional

Ficou ótimo! É acrílico? O meu moedor é o Specialitá, mas pelas fotos a abertura do hopper parece ser idêntica. Quando vc tiver ele pronto vc pode me dar um toque? Ou prefere que eu te mande uma msg privada? Sim, a idéia parece ser a mesma (aparentemente só eu mesmo não sabia que isso era algo que todo mundo fazia hahah) mas numa pesquisa rápida vi gente reclamando que esse da Eureka não funciona bem pq o ar acaba escapando pelo buraco que o hopper tem praquela pecinha preta que abre/fecha a saída de grãos.

Hahaha adorei a idéia, pela foto parece ser bem equivalente ao que eu faço aqui Opa, o hopper me interessa sim! Você tem uma foto dele pra eu ver como ficou?

@Burny você chegou a fazer o Hopper pequeno pra ele? Peguei um Mignon recentemente e achei sua idéia interessante. Inclusive, uma coisa que notei sobre a retenção sem querer: se depois de esvaziar o hopper vc removê-lo e, com o moinho ligado, der uns "tapinhas" de mão aberta no buraco (basicamente fazendo um pouco de pressão de ar), dá pra reduzir a retenção pra quase zero. Não sei se isso pode prejudicar o moinho de alguma forma, mas se for inofensivo eu já estava aqui viajando um pouco e imaginando um mini-hopper com uma tampa de borracha similar a uma Aeropress, que desse pra fazer um pouquinho de pressão no ar sem precisar dos "tapinhas" que eu mencionei hahahah

Estou respondendo minhas próprias perguntas no caso de alguém no futuro ter dúvidas semelhantes e encontrar este tópico na busca. Espero que não esteja quebrando nenhuma regra do fórum... Hahaha Comprei uma S1 Vivaldi com o representante em Uberlândia do distribuidor nacional. Eles foram super atenciosos e fiquei bem satisfeito. Como eu imaginava, aqui no Brasil só é vendida a "V1" da Vivaldi, que foi o modelo que eu recebi (fabricada em 2018). Conversei tanto com o pessoal da Chris Coffe quanto da Clive Coffee, e eles me confirmaram que internamente as duas versões são idênticas, com apenas algumas diferenças óbvias (a V2 vem com o manômetro duplo e um vaporizador de leite um pouco maior). Porém, caso você queira, é possível comprar estas peças separadamente e instalar na V1 sem problemas. Até mesmo o painel da V2 é possível instalar. Todas as V1 fabricadas recentenente vêm com o controlador da V2 configurado pra trabalhar como V1, sendo possível alterar ele para V2 apenas pressionando alguns botões. Fiz isso na minha e todos os recursos da V2 estão funcionando normalmente, incluindo a pré-infusão programável (usando a pressão direto da linha de água) sem necessidade de comprar nenhum tipo de câmara separadamente (nos modelos antigos era necessário instalar uma câmara de pré-infusão, porém no modelo atual isso é controlado via software). Como acabei de comprar a máquina, ainda estou me adaptando e aprendendo a configurar tudo. Mas fiquei bem satisfeito com a compra, então se alguém estiver com a mesma dúvida que eu estava, pode pegar a V1 sem medo!

Oi gente! Sou relativamente novo por aqui, mas tenho acompanhado o fórum já faz um tempo. Tenho uma Tramontina Express Pro que tem sido uma boa companheira nos últimos anos. Porém acabei me apaixonando por latte art há alguns meses, e aí comecei a perceber as limitações da Tramontina. Agora estou pensando em fazer um upgrade e após pesquisar um pouco, acabei encontrando a S1 Vivaldi, da La Spaziale, que parece atender minhas expectativas. O fato dela ser vendida oficialmente no Brasil também é uma vantagem (tanto pela praticidade quanto pela segurança da garantia e serviço aqui). Porém eu fiquei um pouco confuso com relação às versões e modelos disponíveis. Pelo que pude compilar até agora: No site oficial da La Spaziale, só existe um modelo da S1 Vivaldi. A distribuidora oficial no Brasil também trabalha com este mesmo modelo. Existe uma segunda versão, chamada Vivaldi II, criada em parceria com a Chris'Coffee, e vendida nos EUA. Esta versão tem uma série de melhorias em relação à S1 Vivaldi "padrão". Existe uma terceira versão, chamada Lucca A53, distribuida pela Clive Coffee. Aparentemente ela inclui ainda mais melhorias em cima da Vivaldi II. Pouco depois de lançar a V2, a La Spaziale passou a fabricar a V1 usando a mesma controladora da V2. Portanto, teoricamente é possível fazer o "upgrade" da V1 para trabalhar como V2 (mas somente a controladora, já que a V1 não tem o manômetro duplo da V2, por exemplo). Pra complicar um pouco mais, eu achei que a V2 só era vendida nos EUA, mas tem um site italiano (espressocoffeeshop.com) que vende a Vivaldi II, mas as fotos são da V1. Eu tentei questionar o distribuidor no Brasil sobre estas diferenças, mas eles não souberam me responder. A minha questão é: vale a pena comprar uma Vivaldi V1 no Brasil, ou o distribuidor aqui está vendendo uma máquina ultrapassada e desatualizada? E levando em consideração a possibilidade de "upgrade", eu conseguiria uma performance similar a V2 se tivesse uma V1?

Fala Burny! Queria saber se você está bem satisfeito com o Mignon agora que já está com ele há algum tempo. Tenho uma viagem marcada em breve e estou entre ele, o Vario e o Sette 270 (só vou usar pra espresso). Eu tava quase decidido no Vario, mas meu objetivo principal é single dosing e parece que a retenção do Mignon (e aparentemente do Sette 270 tb) é bem melhor, certo?