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Guilherme Torres

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Tudo que Guilherme Torres postou

  1. Deve ser barato não. Só para uso profissional
  2. Hoje de manhã, fiz a última modificação que havia me proposto no forno philco rotisserie. Talvez ainda faça outras, como, por exemplo, introdução de uma terceira resistência (http://produto.merca...-grill-220v-_JM) e, nesse caso, de um exaustor para puxar o ar quente do forno para fora (fazendo circular ar no seu interior), de forma a puxar as shafts para uma cesta externa. Bom, voltando ao tema - última modificação -, a alteração realizada foi no motor do espeto, que passou a rodar entre 30 e 40rpm. O resultado, mostro no video abaixo. Abraços.
  3. Márcio, seria bom que você mencionasse as medidas da caixa em que será enviado o café cru, para facilitar o cálculo do preço. Abraço, Guilherme.
  4. Há alguns dias, encomendei o Chapadão com o Renato e estou ansioso para tomá-lo. Espero que consiga fazer uma boa torra com ele. Já vi em um tópico que, em razão da alta densidade do grão, é um café dificil de torrar adequadamente em equipamento doméstico.
  5. Alexandre, e a aeropress, seria equivalente à frenchpress, melhor ou pior?
  6. O Renato remeteu email para quem encomendou cafés com ele no último mês, explicando que a Nuance estava se preparando para a comercialização dos novos cafés da última Safra. Seguem os cafés atualmente disponíveis deles: Desta forma segue abaixo a descrição dos novos lotes, e da safra passada, somente o café Pico da Bandeira é que ainda temos um pouco no estoque: Safra 2012/2013 Produtor: Ruvaldo Delarisse Fazenda: Chapadão de Ferro – Patrocínio - MG Lote 33328 - MUNDO NOVO CD Perfil sensorial: Intenso aroma floral e fundo a caramelo. Na boca, a intensa acidez cítrica quase licorosa é seguida da presença mineral típica do Chapadão de Ferro, da grande doçura, notas florais, de caramelo e amêndoas. Bebida de grande complexidade e perfeito equilíbrio. Excelente finalização de média-longa persistência. Preços: -Café torrado em grãos ou moído, pacote com 250 gramas – R$ 17,50 o pacote; -Café cru, pacote com 1 quilo – R$ 35,50; Produtor: Pedro Rossi Fazenda: Serra Negra – Patrocínio - MG Lote 12.286 – MUNDO NOVO CD Aroma muito intenso com notas a caramelo e limão siciliano. Na boca apresenta bebida com notas a caramelo, toffee e limão siciliano. Bebida encorpada de toque aveludado, acidez cítrica brilhante, perfeitamente equilibrada e elegante finalização. Preços: -Café torrado em grãos ou moído, pacote com 250 gramas – R$ 16,00 o pacote; -Café cru, pacote com 1 quilo – R$ 32,50; Produtor: Evanildo Peres Domingues Fazenda: Paraíso da Nascente - Paracatu - MG Lote: Catuaí Amarelo 62 NATURAL Intenso aroma a caramelo e chocolate. Apresenta excelente bebida com notas de caramelo e chocolate, acidez cítrica de média-alta intensidade, encorpada com toque sedoso e excelente equilíbrio. Preços: -Café torrado em grãos ou moído, pacote com 250 gramas – R$ 12,00 o pacote; -Café cru, pacote com 1 quilo – R$ 24,50; Safra 2011/2012 Produtor: Sergio D’alessandro Fazenda: Bom Sucesso – Manhumirim – MG (Matas de Minas); Lote: Bourbon Amarelo – CD; Características: Aroma intenso com notas de mel e fundo de erva doce. Sabor adocicado, frutado cítrico, caramelo, encorpado com toque sedoso. Acidez cítrica alta, mas adocicada. Excepcional finalização mesclando notas de caramelo e limão. Preços: -Café torrado em grãos ou moído, pacote com 250 gramas – R$ 13,00 o pacote; -Café cru, pacote com 1 quilo – R$ 26,50; Atenciosamente. Renato Domingues de Araujo Nuance Cafés Especiais Indústria de Cafés Especiais do Cerrado Ltda Telefone: 34 3241 1622 - 34 8849 5255
  7. Acho que 11 minutos seria o tempo ideal para a torra em pipoqueira (calor por convenção), usando método como o do Rafarocks ou um dimmer. A torra em tambor, se não estou enganado, normalmente, é mais demorada um pouquinho. Ao menos, é essa minha impressão obtida em tópicos sobre o behmor 1600 no sweetmarias etc. Abraços, Veja a tabela de programação do behmor para o peso de 1/5lb (163g). VD, Rafa, qual a diferença entre os programas? Programas A, B, C e D seriam relacionados aos graus de torra - clara a escura? Guilherme. imagem.bmp
  8. Depois de realizar várias torras no philco, mesmo depois de ter isolado as duas resistências, cheguei à conclusão que o uso do soprador térmico é indispensável para acelerar a torra. Isso, se considerado o tempo total, desde a colocação do tambor no forno até a sua retirada. Como minha heat gun queimou de novo (estava na garantia e chegou hoje a substituta - ainda não utilizada), passei a torrar apenas com o calor que o forno me fornece. Modifiquei, também, a forma de realizar a torra (Não sei se a alteração foi para melhor ou para pior. Teria que fazer mais testes, utilizando o novo método e o antigo alternadamente, mas estou sem paciência e disposição para fazê-lo por ora). Bom, sem maiores delongas, o novo método é o seguinte: introduzo o tambor com 200g de café cru com o forno desligado. utilizando um termômetro de forno, espero a temperatura atingir em torno de 200 a 210ºC, momento em que desligo a resistência superior, deixando ligada a de baixo. Com isso, o forno passa a esquentar mais devagar, de forma que, ao final de 6 a 7 minutos (a depender da densidade do grão), o café estará levemente bronzeado (passou do estágio do amarelo para o levemente bronzeado, antes de entrar no primeiro crack - temperatura externa do grão em torno de 220ºC (no termômetro)). Ligo, em seguida, a resistência superior, acelerando, com isso, o aumento de temperatura. Espero, então, mais 7 a oito minutos (passando a checar o forno a partir dos cinco minutos, quando, normalmente, começa o primeiro crack). No final dessa segunda etapa, o forno chega em torno de 250ºC a 260ºC. Mas, se eu considero o tempo total, desde o início (introdução do tambor e acionamento das resistências), dá em torno de 22 a 25 minutos de torra, o que seria demasiado para os parâmetros usuais. Quando introduzo o soprador térmico na segunda etapa (depois da desidratação dos grãos), reduzo o tempo total para 15 a 17 minutos. Daí a importância desse equipamento, que introduz o calor por convenção no forno, deixando a torra mais homogênea, além de acelerá-la. Hoje dei novo passo no projeto de alteração do philco para deixá-lo mais adequado para realização de torras domésticas - acréscimo de R$ 42,00 (quarenta e dois reais): comprei um outro motor (aparentemente idêntico ao que movimenta a rotisseria), com maior rotação: 40 rpm. Busque no google por PMS040-H72V-SE. Vamos ver, daqui há alguns dias, no que isso resultará. Até agora, gastei aproximadamente R$ 366,00 - R$ 224,01 no forno, R$ 40,00 nos interruptores (próprios para fornos), R$ 42,00 no motor e R$ 60,00 no soprador térmico. Para as torras que já estou alcançando, sem a introdução do motor mais rápido, que, espero, as tornará ainda mais homogêneas, acho um bom investimento para realização de torra doméstica em um patamar que considero superior ao alcançado com o uso de pipoqueira elétrica. A mão de obra, por outro lado ..... kkkkkk Já tive um certo trabalho, até agora prazeiroso. Abraços, Guilherme.
  9. Márcio, Já tomou esse café? O que achou?
  10. No momento, estou tomando o café exótico rapadura, do Cafés Especiais Vale do Caxixe "http://cafes-especiais.tanlup.com/". É um café muito gostoso, com um leve retrogosto de caramelo, rapadura e chocolate. A leva dessa semana eu torrei mais escura, mascarando um pouco a origem do café. Ficou mais encorpado e com um leve amargor. Não identifiquei pontos de queimado na torra, cuja foto segue: OBS: semana que vem, devo torrar o doce de leite, que encomendei na Nuance Cafés Especiais (Renato). Depois posto minhas impressões.
  11. E Eu achando minha torra escura obs: Marcelo, meu café chegou. Obrigado.
  12. KKKKKKKKK! Se preocupa não, se o fundo for de inox (sem esmalte ou teflon), um bombril e sapoleo resolvem.
  13. Aqui não deu para ver as fotos. Retificado. Agora consegui. Fiquei impressionado com a arte e o cuidado com as informações na embalagem. Falta só fornecerem o café cru e um preço um pouco melhor. Abraços
  14. Judia de mim, judia.... Legal Bernardo. Felicidades com o novo set
  15. Meu Cantinho atual. A próxima alteração será na maquina de café espresso.
  16. Concordo plenamente. Comecei a torrar faz pouco tempo, mas, desde então, já torrei 4 tipos de grãos. O problema é quando gostamos muito de um café. Hoje, voltei a torrar o manhumirim. Alias, fiz uma torra agora a pouco. Minha casa ainda esta cheirando a torrefação. Mas, se eu ainda tivesse o rapadura verde, não torraria outro café. Que café delicioso aquele! Já estou com saudades de tomá-lo.
  17. Estou torrando o rapadura do Marcelo. Embora minha torra seja para espresso, sempre encerro antes de entrar no segundo crack. Portanto, não fica nenhum gosto de cinzas, quase nenhum amargor e ainda com alguma, embora sem sobressair, acidez. Do jeito que eu gosto. Minha sogra toma sem colocar nada de açúcar. Ela não acha amargo. Eu é que gosto de adoçar, embora sempre prove antes de adicionar açúcar.
  18. Rafa, Assim como você, eu torro em casa. Confesso que tenho realizado torras mais escuras, de city+ para full city. Como adoço o café, compenso eventual amargor com o açúcar. Tive uma má experiência com um café mais ácido e não gostei. Quem sabe um dia tome coragem de fazer uma torra mais clara com outro café... Abraços
  19. Não quero polemizar. Afinal, quem sou eu para fazer isso. Sou só um iniciante no mundo do café (gourmet), embora tome a bebida desde pequeno (café torrado ao extremo vendido em mercado). Mas não posso alterar a impressão que tive ao torrar um café extremamente ácido e tomá-lo sem e com açúcar. Sem açúcar, até deu para beber (embora não tenha gostado do café nem do aftertaste - veja no mostre sua torra, meus primeiros tópicos). Mas, quando coloquei, a sensação de azedo foi maior, assim como descrevi - parecia que eu tinha colocado limonada (doce) no café. Não estou aqui falando em salivação ou nada do gênero, mas em sensação gustativa. Pode ser que meu paladar seja maluco, sei lá, mas que eu tive a impressão citada, isso posso afirmar.
  20. Carneiro, Proponho que faça o teste sensorial. Não é que o café ficará mais ácido por causa da adição do açúcar. Mas, minha impressão (subjetiva, portanto), é que, quando eu adiciono o açúcar em um café com acidez sobressaindo-se às demais características, é como se eu tivesse pingado umas gotas de limonada no café. E, quando eu tomo ele sem açúcar, apesar de ainda sentir a acidez, parece que ela fica menos evidente. Como disse, é minha impressão sensorial gustativa. Pode ser diferente para outras pessoas. Mas, gostaria que você fizesse esse teste. Sem mexer nas inúmeras variações que possam atenuar a acidez do café no momento da extração, extraia um café com torra clara e acidez sobressaindo, tome ele sem açúcar e depois adicione uma colher e me diga o que achou. Abraços, Guilherme.
  21. Também sigo o mesmo procedimento. Acho que meu paladar é infantil (não curto muito coisas amargas). Sempre que extraio um ristreto ou um espresso (utilizo apenas o filtro duplo, entre 14g a 18g), provo sem açúcar, mas, para tomar, sempre o adiciono, por preferir o sabor. Um efeito disso (na minha opinião) é que, para as torras mais claras ou para cafés com acidez mais pronunciadas, a adição do açucar estraga o café, pronunciando sobremaneira o azedo resultante da acidez. Por isso, acabo preferindo torrar o café entre o city+ e o full city, sempre encerrando a torra antes de entrar no segundo crack. Prefiro, também, cafés com toques de caramelo e chocolate, como o rapadura da Torrefação Vale do Caxixe (meu predileto até o momento).
  22. Ontem fiz o teste proposto. De fato, a crema possui um sabor mais agressivo, amargo do que o café que esta abaixo dela. Mas, ressalto, não é um sabor ruim. Apenas, como poderia dizer...., um pouco mais áspero na boca do que o café. Essa é minha sensação, muito subjetiva, por sinal.
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