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Murilo Lins

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Tudo que Murilo Lins postou

  1. Exatamente o que faço também. Só não entendo o porquê do porta filtro ficar levemente umedecido quando ele é retirado imediatamente do grupo após a extração. Já me indicaram problema na moagem, excesso de pó no porta filtro (normalmente extraio com 18g), etc.
  2. Alex, por quanto saiu essa colher de cupping e onde comprasse?
  3. Muito massa João, parabéns pelo brilhante desempenho. É sempre bom conferir o crescimento pessoal dos membros do CdC nessa área de cafés especiais. Faltou dizer qual o café utilizado?
  4. Verdade, voltou a funcionar um tempinho atrás por pouquíssimos dias. Era uma ferramenta poderosa para nos manter mais atualizados com o fórum. Não sei se para a maioria, mas para mim faz muita falta.
  5. Caro @heitosj, por incrível que possa parecer, a Full City Coffee House, além de ter sido a cafeteria que mais gostei, era a que possuía os melhores preços dos grãos de cafés. Lá os preços variavam de 260 a 310 pesos os pacotes de 250 gramas e com um bom desconto nos pacotes de um quilo. Nas outras cafeterias os preços variavam de um mínimo de 300 a até 480 pesos o pacote de 250 gramas. Não por acaso, a maioria dos grãos que comprei foram torrados por eles.
  6. Estive curtindo parte de minhas férias pela Argentina (Bariloche e Buenos Aires) com a familia e, como não poderia deixar de ser, aproveitei para conhecer diversas cafeterias nas cidades visitadas por indicação de amigos e da Revista Espresso (relato no tópico “Café na Argentina ou da Argentina”). Algumas me surpreenderam positivamente e acabei não resistindo e trazendo alguns cafés de várias partes do mundo na mala (Colômbia, Guatemala, El Salvador, entre outros).
  7. Ontem visitei minha última cafeteria em Buenos Aires, por indicação de @heitosj, extendi minha incursão no mundo dos cafés por aqui e, diferente do que havia afirmado no post anterior, acabei indo para a “Negro Cueva de Café” próxima à Avenida 9 de Julho. Uma cafeteria pequena, mas muito bem estruturada e com diversos métodos e cafés de diversas origens disponíveis e torrados pela Puerto Blest, que segundo @heitosj é a melhor torrefadora de cafés de Buenos Aires. Tomei um ristreto de El Salvador e um V60 da Guatemala, além de um cappuccino, que não lembro a origem do grão, muito bem extraídos. Cafés redondos, frutados e com uma leve acidez. Recomendo conhecer a cafeteria, porém, a Full City Coffee House continua sendo a cafeteria que mais me agradou em Buenos Aires pelo conjunto da obra. Acabei comprando um pacotinho da Negro de um café da Guatemala.
  8. Valeu a dica @heitosj, estou nos meus últimos dias em Buenos Aires e devo comprar alguns grãos amanhã, não sei se dará tempo de ver mais alguma, pois me divido entre o lazer com a família e a visita nas cafeterias. Já havia dado por encerrada minhas incursões, mas tentarei visitar a All Saints Café, pois fica mais perto de onde estou hospedado do que a Negro Cueva de Café.
  9. Hoje visitei a que até agora foi a cafeteria que mais gostei (indicação da Revista Espresso). Falo da Full City Coffee House, cafés bem extraídos e com vários métodos disponíveis. Os profissionais da casa muito atenciosos e os grãos colombianos com bons perfis de torra, tanto para Espresso como para coados, variando da doçura do chocolate até a acidez de alguns bons cafés frutados. O melhor cappuccino que tomei em Buenos Aires com a textura e a doçura que gosto. Se existe algum ponto negativo, que assim eu possa dizer, trata-se do fato de trabalharem exclusivamente com grãos colombianos e mais de nenhuma outra origem. No mais, ainda tive direito a uns quatro espressos grátis para degustação e o serviço de mesa nota 10.
  10. Hoje foi dia de conhecer a Lab Tostadores de Café. Uma boa Cafeteria de Buenos Aires que fica no bairro de Palermo. Possuem cafés de várias partes do mundo e extraem em diversos métodos. Fui de um espresso Colombiano com boa acidez e bem redondo na xícara. Depois tomei uma Aeropress de Ruanda muito gostoso. Possuem diversos cursos disponíveis e torram o próprio café em uma central que distribui periodicamente para as unidades. Os pacotes são mais baratos que os do Café Registrado, mas as xícaras na mesma proporção de preço. Muito boa Cafeteria, mas não melhor que do que a Café Registrado, na minha humilde opinião.
  11. Muito bom @Burny, mas um trabalho que, mesmo que possa ter algumas imperfeições, ajudam a estabelecer uma boa referência entre os diversos moinhos testados.
  12. Visitei também o Café Registrado, uma cafeteria de Palermo que me foi indicada por alguns amigos de Recife e se mostrou muito boa. Grande variedades de cafés de outros países e do Brasil, torra no local, sendo a proprietária Maria Esther, uma Venezuelana muito simpática, que se mostrou grande conhecedora e amante de cafés e chás e acabou me oferecendo alguns espressos de cortesia e me convidou para participar de um cupping de chás, onde descobrir que a mesma era a representante oficial da Slayer para a América Latina. Recomendo a todos visitar esta cafeteria.
  13. @Daniel Alvarez, ainda não os comprei, pois vou deixar para mais próximo do meu retorno, mas os valores variam entre 350 e 450 pesos aproximadamente (a cotação do real é em torno de 6,50 pesos).
  14. Estive em Bariloche e lá visitei a “The Coffee Store”, uma franquia mundial de cafés que me surpreendeu, particularmente, além da grande variedade de cafés do mundo todo, o café da Guatemala, particularmente, estava excelente, mas todos os outros muito bons. Todos os cafés são torrados em Buenos Aires e o ponto negativo é que só servem no Espresso e suas variações, pois não usam nenhum método filtrado. No entanto, já em Buenos Aires, visitei novamente uma cafeteria da franquia “The Coffee Store” na Av. Santa Fé 3786 na esperança de comprar alguns grãos da Guatemala com torra recente. Além dos cafés não ser torrados no local, ninguém sabia informar onde eram torrados e nem a data da torra. Fiquei um pouco frustado, mas, mesmo assim, pedi um Espresso da Colômbia que não agradou e constatei que a franquia de Bariloche era bem superior, tanto nos cafés, quanto nas comidas.
  15. Visitei também a cafeteria “The Coffee Store”, uma franquia mundial de cafés que me surpreendeu, além de uma diversidade enorme de cafés, os espressos bem tirados e com destaque para o grão da Guatemala que achei excelente. O ponto negativo é que não serviam filtrados. Em Buenos Aires, visitei novamente uma loja da franquia na Av. Santa Fé 3776, Palermo, e, além de também não torrarem o café no local, não sabiam a data das torras nem onde eram torrados. Os cafés já não achei tão bons quanto os da franquia de Bariloche.
  16. Reacendendo o tópico, estive no Café Registrado que fica no bairro de Palermo e gostei bastante da cafeteria. A sócia, Maria Esther, é uma venezuelana muito simpática e o local possui uma boa diversidade de grãos (El Salvador, Quênia, Etiópia, Ruanda e Brasil, entre outros). Fomos convidados para um cupping de chá que estava ocorrendo no momento da nossa visita e ganhamos alguns Espresso de cortesia.
  17. Qual a voltagem? Fabricada em Heidelberg ou Milão? Bomba vibratória ou rotativa? Se possível descreva melhor as especificações.
  18. Vontade não me falta, no momento apenas dinheiro, mas isso é só um pequeno detalhe sem muita importância.
  19. A minha tem bomba rotativa e é ligada à rede hídrica, mas a pré-infusão nesses modelos da ECM funciona por conta da pressão de linha da rede que, no caso da Technika IV Profi, o fabricante recomenda a ligação com pressão máxima de 1,5 bar. Deste modo, mesmo sendo uma boa alternativa poder fazer uso da pré-infusão na ECM, essa função não se compara com as das máquinas mais modernas onde é possível controlar tanto a pressão de rampa da pré-infusão como o fluxo de água a ser liberada durante a extração do Espresso.
  20. Amigo, até onde sei a Café Fácil é a representante da espressione aqui no Brasil. Deste modo, caso não apareça ninguém que conheça da máquina aqui no fórum que conheça os detalhes desta máquina, sugiro entrar em contato com a assistência técnica deles que podem te ajudar com alguma orientação, segue o link da empresa: www.cafefacil.com.br
  21. @Burny, já testasse? Achou eficiente? Não esquece de postar o link.
  22. Acabei de receber também filtros da Kalita e Hario V60 vindos do Japão, bem como um fogareiro à gás para o uso da Cafeteira Sifão vindo da China. Abastecido por um bom tempo agora.
  23. Não @viniesp, Sirai é outra marca, mas nesse vídeo da Whole Latter Love, dá para ver que eles usam o pressostato Sirai em alguns modelos da marca ECM:
  24. @viniesp, costumo comprar o que preciso para a ECM nesse site da Alemanha e recebi tudo o que comprei. As vezes com um pouco de atraso por conta dos correios, mas nunca deixaram de entregar. Segue o link do pressostato Mater XP110 (peça nº 23): https://www.avola-coffeesystems.de/ecm-heidelberg/ecm-technika-iv-profi-kessel-edelstahl/8079528
  25. @helderbarreto, na realidade o seu poder de persuação me fez ver que o torrador contigo teria melhor uso, lembro que seu primeiro contato foi no dia 02/05 e nessa data eu nem pensava em vendê-lo. Como o cilindro do torrador travou comigo desde a primeira tentativa de torra e, por consequência, as três ou quatro tentativas de colocá-lo em funcionamento, mesmo com a ajuda de um amigo aqui de Recife, que também possui um STC, acabaram por provocar a queima do motor e um pequeno desânimo de minha parte no projeto de torrar café, apesar de toda insistência e esforço de Guilherme e de Igor em ajudar-me no processo de correção e atualização do mesmo. Acredito que ainda não era o momento de me iniciar na arte da torra e desejo toda a sorte do mundo nessa sua nova fase. Mais para frente tentarei retomar esse desejo antigo e quem sabe você ainda não me dê umas boas aulas de torra em uma passagem aqui por Recife.
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