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  1. Olá estudiosos, apaixonados do café! Tudo bem? Sou Rayan, barista da M3 Coffee Club. De um jeito único, nós estamos disponibilizando à venda do nosso CAFÉ VERDE. É só escolher a variedade do café, o peso e o grão chegará limpo, beneficiado e pronto para a torra. LINK: https://m3coffee.club/produto/verde/ Informações extras: https://m3coffee.club/produto/selecao-best/ Conheça nossa história: https://m3coffee.club/
  2. Salve amigos amantes da torra doméstica, neste tópico vamos compartilhar com vocês tudo do processo de torra dos cafés da Compra Coletiva e aproveitamos também para abrir um espaço exclusivo para que as discussões sobre como torrar esses cafés ocorram. Pra começar, temos muita coisa pra compartilhar, o processo para o café chegar torrado na casa de vocês foi muuuito longo. Para não nos perdermos nessa discussão e para tornar o texto mais organizado, vamos deixar cada assunto bem separadinho. Nossa ideia é a seguinte. Neste post vamos escrever sobre o processo para desenvolver os perfis de torra e sobre as dificuldades que enfrentamos e como conseguimos superá-las. Vamos falar ainda sobre como foi torrar esses cafés e passar algumas orientações para ler os logs que vamos compartilhar. Somente em um segundo momento é que vamos compartilhar os perfis que escolhemos para cada café e comentar sobre a razão das escolhas que fizemos. Além, é claro, de contar um pouco sobre algumas peculiaridades de cada grão. Modelando os Perfis de Torra: A rotina para desenvolver os perfis que utilizamos para cada um dos cafés foi a seguinte: 1- Fazer uma torra de prova: Utilizamos o Ikawa para fazer as torras de prova. Como o Ikawa é super ágil para torrar, conseguimos desenvolver mais de uma curva de torra com ele para cada café, o que acabou ajudando bastante. Mas caso não tivéssemos um Ikawa em mão, uma torra de prova neste momento já seria o suficiente, uma vez que nosso objetivo é conhecer o café. 2- Provar os cafés: Em um segundo momento montamos uma mesa de prova com todos os cafés torrados e fazemos uma rodada de cupping. Neste momento nosso objetivo é observar quais são os traços sensoriais de cada café. Mesmo já conhecendo os cafés, pois já havíamos provado todos, gostaríamos de saber se os cafés que chegaram correspondem realmente às amostras que provamos anteriormente. 3- Modelar a torra: Aqui é parte mais complicada e que exige mais experiência do mestre de torras. Vamos dar uma pincelada somente e depois podemos voltar nesse assunto caso vocês queiram. Bem, uma vez que já conhecemos os cafés e já sabemos o que queremos destacar de cada um, precisamos tomar decisões sobre como vamos modelar as torras. Essas decisões são orientadas basicamente por dois fatores: pelo sensorial que já foi analisado pela torra de prova (e por outras torras quando necessário) e pelas características do grão (umidade e densidade). Em geral, quando um café é muito complexo, com boa densidade e sem defeitos, o caminho que escolhemos é de fazer uma curva muito parecida com uma curva de prova, pois ela tende a destacar tudo o que o grão tem para oferecer, sem “esconder nada”. Quando temos um café menos complexo, com baixa densidade, o caminho geralmente é outro, partimos para uma curva com taxa de variação de temperatura (ou RoR - Rate of Rise) decrescente. Independente do caminho que tomamos, as escolhas que fazemos para modelar nossos perfis de torra são sempre guiadas pela taxa de variação de temperatura (RoR). Isso vai ficar bem mais claro quando começarmos a explicar os caminhos que tomamos na hora de torrar os cafés desta Compra Coletiva. 4- Escolher a temperatura final: Uma vez que já modelamos nosso perfil de torra, ou seja, já sabemos exatamente a forma como vamos torra cada café, daí partimos para a escolha da temperatura final. Neste momento fazemos a torra exatamente do jeito que estabelecemos e tiramos amostras para analisar qual a melhor temperatura final para determinado café. Novamente abrimos o café em diversas xícaras para realizar mais uma rodada de cupping e determinar a temperatura final que queremos para cada café. É incŕivel a diferença que alguns graus trazem na xícara, é possível encontrar dois perfis sensoriais bem diferentes para o mesmo café, com a mesma abordagem, variando somente 1 ou 2ºC na temperatura final. 5- Torrar os cafés: Tudo converge para este momento, onde realizamos a torra planejada. Aqui fazemos a torra da forma como modelamos e finalizamos sempre na temperatura final previamente estabelecida para cada café! A temperatura final é super importante, mesmo que por algum motivo a torra ocorra um pouco diferente do que foi planejado, finalizamos sempre na temperatura final que escolhemos para o café. Dificuldades encontradas: Tivemos uma série de dificuldades, mas todas decorreram de um pequeno detalhe, precisávamos torrar 240kg de café em 3 dias!!!! O torrador que tínhamos a disposição era um Atilla com capacidade máxima para 15kg, mas para utilizar todo seu potencial tomamos a decisão de torrar com 8kg somente, que representa 53% da carga máxima recomendada pelo fabricante. Entretanto, nunca tínhamos torrado com essa capacidade, geralmente fazemos batches de 5 ou de 3kg nesse torrador. Acontece que quando colocamos 8kg no torrador, descobrimos que ele não conseguiria executar, com essa carga, o perfil que havíamos planejado para os cafés anteriormente. Tivemos então que reajustar os perfis e alterar a carga. Isso complicou bastante o nosso trabalho! No fim conseguimos executar os perfis planejados com pequenas alterações, mas tivemos que levar o torrador ao seu limite com as cargas que utilizamos, que variou de 5 a 6kg. Vocês poderão observar nos logs que vamos compartilhar que utilizamos todos os recursos que o torrador oferece. No final desta postagem explico sobre esses recursos passando algumas orientações para leitura dos logs. Além dos recursos do torrador, tivemos que utilizar duas estratégias chaves para atingir nosso objetivo (só lembrando, torrar 240kg de café em três dias): primeiro, utilizamos a temperatura inicial mais alta e bem próxima da temperatura de saída dos grãos, pois assim o tempo de espera entre as torras é menor, otimizando nosso tempo. Segundo, o tempo total das torras não poderia ser muito grande, pois a diferença de uma torra de 10min para um torra de 15min seria realmente um limitante para nosso objetivo. Foi uma experiência extraordinária torrar esses cafés para vocês, mas realmente não sabemos se é algo que pretendemos repetir futuramente. Foi bastante estressante ter que tomar decisões rápidas por conta do curto período de tempo que tínhamos para torrar e o trabalho para realizar as torras foi gigantesco, muito maior do que havíamos pensado. Para que tenham uma noção, contando as torras que fizemos para desenvolver os perfis, foram 48 batches no total! Na terça feira, dia 12/12, passamos 11hrs seguidas torrando. Além disso, fazendo um balanço pessoal das torras, não ficamos 100% satisfeitos com os resultados. Gostaríamos realmente de ter mais tempo para modelar melhor os perfis e principalmente ter mais tempo para realizar as torras com calma. No fim, ficamos ao menos com a satisfação e a sensação que fizemos o melhor que foi possível fazer dentro de todas limitações que encontramos e realmente esperamos que esteja a altura de vocês. Orientações para leitura dos logs. Os eventos que irão aparecer nos logs são os seguintes: Rotação do tambor: toda vez que tem um comentário seguido de “rpm” isso significa o giro do tambor. Exemplo: 65rpm. Controle elétrico do exaustor: é o controle do giro do ciclone, aparece em comentários de alteração do fluxo de ar o intervalo de variação é de 900~2700. Controle mecânico do fluxo de ar: é, em porcentagem, o quanto aberto ou fechado está a válvula borboleta que fica presente na tubulação que liga o tambor ao ciclone que controla o fluxo de ar. Aparece também em comentários de alteração do fluxo de ar, entretanto o intervalo de variação é menor, geralmente de 50 a 100. Chama: é a pressão de gás que está indo para os queimadores. Aparecem nos comentários como GAS e são números que variam de 0 a 33, sendo 33 o limite da máquina, ou seja, 100% de toda carga térmica proveniente dessa fonte. Combinações no início da torra: O primeiro comentário de cada torra contém as informações de entrada, por exemplo, 900/70/50. Isso significa que o giro do ciclone estava em 900, a rotação do tambor em 70rpm e a válvula borboleta estava 50% aberta. Logo em seguida há sempre um comentário sobre a chama de entrada. Por enquanto é isso aí galera. Vamos deixar vocês com algumas fotos agora e daqui a pouco voltamos para contar dos cafés. Ikawa mandando ver nas torras Xícaras sem fim... Provando e provando os cafés. O segredo de uma boa torra está aí. Testando as temperaturas finais. Com o café do paulo avaliamos as temperaturas de 201ºC até 206ºC. Um pouco da nossa rotina de torra, foto sem glamour mesmo para mostra o trabalho. Enquanto um café é torrado, o batch que já esfriou vai sendo embalado. Jogo rápido pra preservar o máximo possível de cada café!!
  3. Salve nação torrefadora doméstica, Seguindo com o roteiro das últimas Compras Coletivas, vamos oficialmente abrir o tópico de consulta. Como sempre, o nosso objetivo neste momento é falar um pouco do trabalho de pré seleção que já estamos fazendo, apresentar os prazos que temos em mente e abrir um canal para escutá-los, onde vocês poderão sugerir produtores que gostariam de ver na C.C. e/ou passar sugestões ou reclamações. É também do nosso interesse utilizar este tópico como termômetro para medir a demanda que vamos ter para a próxima C.C., então é muito importante que se manifestem sobre o interesse ou não de participar, dando uma ideia de quantos quilos desejam pegar desta vez. Para começar, caso não saiba o que é a Compra Coletiva ou caso tenha alguma dúvida sobre o seu funcionamento, sugerimos a leitura do tópico: Compra Coletiva do Clube do Café. Para se inscrever na nossa lista de e-mail onde passamos as novidades da C.C. e avisamos em primeira mão que os pedidos foram abertos, link aqui. Para obter atualizações mais rápidas sobre o andamento da Compra Coletiva e conhecer um pouco melhor os bastidores do nosso trabalho sugerimos que nos sigam no Instagram: https://www.instagram.com/comprecoletivo/ Vamos começar falando sobre novidades. Primeiramente gostaríamos de dizer que é do nosso interesse retomar aquele processo de escolha coletiva dos cafés, algo como foi feito na última compra do ano passado. Isso dá muito trabalho, pois é necessário conciliar as torras das amostras que são feitas aqui em BH com a disponibilidade de cada grupo de pessoas se reunir em determinada cidade para prová-las. Entretanto, como é algo que deu super certo e torna a escolha dos cafés mais democrática, é do nosso interesse repetir essa experiência. Vamos dizer aqui quais são as cidades que esperamos que entrem nesse processo e esperamos que cada lugar eleja um representante para ficar responsável por receber os cafés e organizar um encontro para os membros regionais provarem e escolherem os cafés. Esperamos conseguir atender umas 4 cidades, além de Belo Horizonte, e vamos dar preferência para as localidades que possuem a maior quantidade de membros participantes nas últimas Compras Coletivas. Nossas sugestões: São Paulo; Campinas; Goiânia; Porto Alegre. Agora sobre o funcionamento da Compra Coletiva. Nossa ideia é manter a mesma receita da última vez. Disponibilizaremos cafés verdes e torrados e vamos manter o acréscimo fixo de R$ 10,00 por kg do café verde, assim como o cálculo para o preço final do torrado. Está longe de ser o ideal, sabemos disso, mas na última Compra Coletiva foi a primeira vez que não tivemos prejuízos para que vocês recebessem o café em casa. Nossa ideia sempre foi manter o valor final do café o mais baixo possível e isso continua sendo uma das nossas metas. Com os novos contatos de produtores e, principalmente, com o aprimoramento da nossa capacidade de avaliar café, estamos tendo acesso a cafés com a mesma qualidade e padrão que já estão acostumados na C.C. por preços mais acessíveis. Isso é possível, principalmente, por fugir de grandes produtores, onde pagamos um preço a mais pelo nome da fazenda que vai estampada na sacaria. Nosso objetivo vai ser tentar compensar o valor fixo que acrescentamos por quilo, ao buscar cafés com custo benefício melhor. Claro, mantendo sempre os nossos princípios de negociar direto com o produtor e pagar um preço justo. Passamos ao que interessa então, os cafés. Desde o final da última Compra Coletiva eu e o Luis já estamos fazendo um trabalho de pré seleção de cafés. Nosso objetivo é conhecer o máximo possível de produtores para ter uma boa rede de contatos. Aproveitamos também algumas oportunidades para visitar certas propriedades, estivemos já nas regiões do Sul de Minas (mais precisamente Três Pontas), Chapada de Minas (Capelinha) e Caparaó (várias cidades da região). Já provamos uma grande quantidade de cafés. Inicialmente nossa ideia é tentar trazer para C.C. regiões novas, que nunca foram contempladas, mas isso é algo que depende muito da disponibilidade de bons cafés na época da Compra Coletiva. Gostaríamos muito de poder oferecer cafés das regiões da Chapada de Minas, Mantiqueira e Norte Pioneiro do Paraná, então vamos aguardar o desenrolar dos próximos capítulos. E aliás, se conhecerem produtores dessas regiões, nos avise. A grande novidade com relação aos cafés é uma negociação que estamos fazendo com um produtor para conseguir um lote exclusivo para CdC, ou seja, um café que só a gente vai ter. Em breve devemos trazer mais informações sobre ele. Por fim, vamos falar de prazos. Há basicamente 4 etapas para a compra sair: Pré seleção das amostras: é o que está rolando agora, onde eu e o Luís vamos escolher uns 10 cafés que achamos interessantes para passar para etapa de seleção. Esperamos ter feito a pré seleção até uns 5 dias após o encerramento da SIC, que vai ser onde provaremos uma grande quantidade de cafés candidatos a entrarem na C.C. Prazo para pré seleção dos cafés: até 31/10. Seleção: é a etapa onde os grupos regionais escolhem os cafés que já foram pré-selecionados. Poderão ser 4 ou 5 cafés dependendo da disponibilidade e oportunidades apresentadas. Essa etapa é muito importante que ocorra da forma mais rápida possível, pois uma vez que o produtor coloca o café dele a venda no mercado, é muito difícil convencê-lo a segurar o café por muito tempo. Então precisamos ser rápidos para garantir que os cafés que vamos provar estarão disponíveis para venda ao final do processo. Para tanto já vamos sugerir uma data para que os encontros regionais ocorram para que provem os cafés, no final de semana do dia 10/11. Vamos colocar o prazo para a seleção dos cafés até 12/11. Negociação com os produtores e envio das sacas: esse é um período demorado, em geral os produtores pedem alguns dias para enviar os cafés e precisamos contar com tempo que gastam para chegar até a gente. Esta é a etapa mais difícil de estimar prazo, pois caso um café atrase, ele atrasa a compra coletiva inteira. Vamos trabalhar para que todos os cafés estejam com a gente até o dia 01/12. Fracionamento dos cafés, torra e envio: Esse processo não costuma atrasar muito, uma vez que os cafés estão aqui tudo só depende da gente. Prazo para finalizar os envios: até 15/12 Sabemos que essa época de fim de ano é complicada para os correios e está longe de ser o ideal. Contudo, para termos uma maior variedade de cafés disponíveis, conseguindo fazer duas compras coletivas no espaço dos 7 meses do ano onde é possível comprar cafés da safra atual, essa é a solução. Para driblar a questão dos correios, podemos sempre trabalhar com transportadoras. Inclusive vamos correr atrás para que nesta Compra Coletiva seja possível enviar o café por transportadora para as regiões do Norte e Nordeste. É isso pessoal, aguardamos o retorno de vocês e estamos a disposição para tirar qualquer dúvida. Grande abraço, Igor e Luís
  4. Olá colegas Home Roasters, chegou o momento da abertura oficial nossa Compra Coletiva, a primeira de 2016 e a última da safra 2015. Temos bastante orgulho de dizer que finalmente conseguimos lançar uma Compra Coletiva perfeita! Teremos desta vez cafés de altíssima qualidade, previamente provados e em quantidades para atender todos. Outro aspecto de grande relevância é que as embalagens serão substituídas por sacos Stand Up, com fechamento Zip Lock, próprios para café verde. Além disso, as caixas, que antes eram de produtos de mercado que buscávamos no comércio local, também serão substituídas por caixas mais resistentes e fabricadas sob medida. Aliado a tudo isso, conseguimos trazer para vocês o trio perfeito dos cafés brasileiros. Teremos o que há de melhor no cenário do café especial: Minas Gerais, Bahia e Espirito Santo. Na sequência trazemos o texto padrão das nossas Compras com a apresentação, riscos e prazos etc. Sugerimos fortemente que leiam tudo com atenção, em especial as seções de custos e riscos. O texto sofreu algumas alterações desde a última Compra. Caso você seja um membro experiente, com outras participações em Compras Coletivas e caso já esteja ciente dos cafés, preços e riscos, segue o formulário para preenchimento e oficialização dos pedidos: http://goo.gl/forms/hHpAMYnW1e Respostas atualizadas: https://docs.google.com/spreadsheets/d/1xxBQ_XMhaYF2gSOWxoCBEXycpX8HD4aJDGitXCNY5To/edit?usp=sharing ---- Índice: 0- Introdução 0.1 O que é a Compra Coletiva 0.2 Custos Operacionais 0.3 Riscos 1- A Compra Coletiva 1.1 Como Participar 1.2 Previsões e Prazos 2- Os Cafés 2.1 MG/ Fazenda Mantissa - Lote BE16 2.2 BA/ Sítio Boa Vista - Eufrásio - Lote 11 2.3 ES/ Brejetuba 3- Pagamento 4- Envio 5- Agradecimentos ---- 0- Introdução 0.1- O que é a Compra Coletiva: Comprar grãos crus de qualidade e em poucas quantidades é uma tarefa árdua e dispendiosa. Desta forma, a solução mais simples é a união. A Compra Coletiva é na realidade um esforço coletivo, onde nos unimos para comprar bons cafés verdes, em grandes quantidades e a preços mais acessíveis, tentando valorizar, quando possível, a negociação direta com o produtor e o Comércio Justo. 0.2- Custos Operacionais A Compra Coletiva não tem fins lucrativos, porém é evidente que há custos operacionais envolvidos. Citamos ligações interurbanas para negociar os cafés, custos com frete para enviar e receber amostras, embalagens, caixas, gasolina para transportar as encomendas até os Correios etc. É complicado precisar o quanto está sendo gasto em cada compra. Desta forma, nossa estratégia é fazer um acréscimo mínimo, somente o suficiente para cobrir nossos gastos. Para esta Compra Coletiva será feito um acréscimo de R$ 3,00 por quilo para ajuda de custo. 0.3- Riscos: Há riscos envolvidos na compra e como não há ninguém lucrando com todo o processo, o risco é de responsabilidade de cada participante. Não é de responsabilidade do Clube do Café ou de qualquer organizador da Compra Coletiva restituir o valor pago caso a encomenda seja perdida, danificada ou sofra qualquer acidente fora das posses dos organizadores. É claro que, acreditando na união que temos aqui no Clube, temos certeza que haveria um esforço coletivo para ajudar ao máximo, dentro do possível, a pessoa que, por ventura, seja lesada. 1- A Compra Coletiva 1.1 Como Participar: Se você está de acordo com os riscos envolvidos e com o valor a ser acrescentado em cada quilo, então basta preencher o formulário a seguir com os dados que lhe serão requisitados. Caso não esteja familiarizado com a Compra Coletiva, peço que leia tudo até final antes de preencher. O prazo limite para preenchimento do formulário é até dia 15/05 às 23:55 (Horário de Brasília). Após a data limite o formulário será fechado e nenhum outro pedido será considerado sem ser analisado pelos organizadores. Formulário: http://goo.gl/forms/hHpAMYnW1e Respostas: https://docs.google.com/spreadsheets/d/1xxBQ_XMhaYF2gSOWxoCBEXycpX8HD4aJDGitXCNY5To/edit?usp=sharing 1.2 Previsões e Prazos: Os cafés deverão chegar em Belo Horizonte até o dia 27/05 e somente então os pedidos serão separados e remetidos. A previsão inicial é que todos os cafés tenham sido remetidos até o dia 10/06. 2- Os Cafés 2.1 MG/ Faz. Mantissa: Este é um grande conhecido do Clube do Café. Na última compra fomos presentados com o 5º colocado do Cup of Excellence e desta vez eles separaram para a gente outro bom café. Mesmo que não se encontre no mesmo nível do anterior, este café ainda se destaca e é nítido o terroir da região. Quem conhece os cafés da fazenda vai reconhecer imediatamente que se trata de um similar. É um natural, que segundo os próprios avaliadores da fazenda, bebeu 86,7pts. Os organizadores da Compra Coletiva provaram do café e a escolha dele foi unanime. Em uma das torras foi possível identificar notas de frutas amarelas e finalização para Maracujá. Não é um café difícil de torrar e dificilmente uma torra dele ficará ruim. Altamente recomendado para iniciantes na arte da torra doméstica. Segue Resumo: Fazenda Mantissa - Lote BE136 Poços de Caldas/MG Montanhas do Sul de Minas Altitude: 1.260m Variedades: Catuaí Amarelo Processo: Natural Valor da Saca: R$ 1800 + 145,49 frete Quantidade disponível: 90kg Valor Final por Quilo: R$ 31,60 + 3,00 = R$ 34,60 2.2 BA/ Sítio Boa Vista – Eufrásio Este produtor é novo nas compras, mas não novo no Clube, alguns membros já devem ter tido oportunidade de provar dos cafés dele pela W&S. Provamos dois lotes e um foi selecionado. É um café lavado, fermentado em tanque por 24hrs. O aroma desse café após torrado é inebriante. Além disso, apresenta um perfil sensorial bem complexo e balanceado. É um café um pouco complicado de torrar, não recomendado para iniciantes. Sítio Boa Vista - Eufrásio - Lote 11 Barra do Choça/BA Planalto da Conquista Altitude: 980m Variedades: Catuaí Amarelo Processo: Lavado 24hrs Colheita: Outubro 2015 Valor da Saca: R$ 1900 + ICMS +195 frete Quantidade disponível: 90kg Valor Final por Quilo: R$ 39,20 + 3,00 = 42,20 2.3 ES/ Brejetuba: Outro café novo no clube. A ideia era pra ser um café com um bom custo benefício. Acontece que, apesar do preço mais baixo, ele está praticamente no mesmo nível dos outros dois. É um café que vem de uma parceria dos organizadores com um Coffee Hunter daqui de BH, o mesmo que buscou o Fazenda Boa Sorte na última compra. Um café para aventureiros, pois possui um perfil sensorial complexo: frutado, com uma doçura intensa, acidez incomparável e corpo alto. Só tem uma coisa que falta nesse café... e essa coisa chama humildade (não confunda com umidade)!!! Nele é tudo intenso. Beber esse café é fazer parte de uma experiência sensorial extraordinária. Não é um café que indicamos para os mais conservadores ou para os que fazem caretas quando tomam um café ácido. Segue resumo: Fazenda Santa Clara - Brejetuba/ES Produtor: Edmar Zuccon Altitude: 1050m Processo: Lavado Variedade: Catuaí Amarelo Valor da Saca: R$ 1500 já com frete incluso Quantidade disponível 90kg Valor Final por Quilo: R$ 25 + 3,00 = 28,00 3- Pagamento Após a data limite para preenchimento do formulário, a organização entrará em contato com cada praticante passando os dados bancários para transferência, assim como o valor completo: Café + Frete. O pagamento é à vista e mediante a uma transferência bancária para uma conta no Banco do Brasil ou via PayPal. Assim que a transferência for confirmada, será colocado um OK na planilha avisando que o pagamento foi confirmado. 4- Envio O envio será feito logo após a confirmação do pagamento e dentro dos prazos estabelecidos em 1.2. Uma possibilidade que utilizamos para driblar os altos custos do transporte é o Envio Coletivo. Ao invés de fazer remessas individuais para várias pessoas da mesma cidade, os membros regionais se organizam para que o envio seja feito para um representante local e essa pessoa fica encarregada de distribuir localmente os cafés. Caso opte por essa opção, você deverá de marca-la no preenchimento da planilha. 5- Agradecimentos Um grandíssimo obrigado aos colegas e membros que estão sempre nos apoiando com sugestões e críticas para melhorar cada vez mais nossas Compras Coletivas. Em especial, ao Luís daqui BH, ao Rafa Rocks e o pessoal de Goiânia, e ao grande Mestre Torres. ao Vinícius, filho do Eufrásio, com quem negociamos a saca; ao amigo Renato barista daqui de BH que nos apresentou mais um café e que está nos ajudando na intermediação da negociação; à Guiga, representante de vendas da Faz. Mantissa, que, mais uma vez, foi tão solicita com relação aos nossos pedidos. Guiga, você é nota mil!! Cordialmente, Equipe Compra Coletiva
  5. Olá, companheiros do fórum. Recentemente resolvi ingressar no mundo da torrefação de café. Pesquisando sobre o assunto, descobri duas maneiras que se encaixam no meu perfil: torrando com a pipoqueira e com o soprador térmico. A vantagem do soprador térmico é que dá para regular a temperatura (50 - 400 ºC) (com a pipoqueira, precisarei de fazer umas modificações para tal) além de maior controle do fluxo de ar (250 a 500 L/min). A desvantagem é a necessidade de um recipiente que facilite a movimentação do café, seja por meio de pás( vi um vídeo aqui no fórum que foi utilizado um bread maker, achei interessante) ou pelo próprio fluxo de ar( um tubo com uma tela, onde o soprador seria posicionado para rotacionar os grãos, ou um tubo circular de pequeno raio). Agora fica a dúvida, investir na pipoqueira e um controlador de potência/temperatura ou em um soprador térmico e um recipiente adequado? Agradeço desde já.
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