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Clube do Baratza Vario ou Mahlkönig


RogerioD

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A resposta era genérica , no Vario vc percebe a alteração no ruido , a frequência muda  quando as mós estão próximas , para movimentar as hastes afinando sempre com café e motor funcionando .

 

No manual não tem nada contra isso ,se não movimentar as hastes , funcionar a seco não avaria.

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Meu forno é a gás. Gás pode ser captado do lixo. Matéria-prima pra isto tem de monte. :)

 

CaÊ, comparar um pão de levain perfumado feito em casa a um pão de forma industrial vai te fazer queimar nos 7 círculos do inferno...

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Você vai ser assado nos 7 primeiros dentro de uma panela de ferro, após ser vaporizado com um vaporizador (não de plantas) e receber cortes com uma navalha. Não vai dar tempo de chegar nos 2 últimos.

 

Voltemos ao Vario.

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Não sei se a pergunta do Seiti vem dessa situação, mas eu tenho afinado pra expresso sempre com o hopper vazio e o motor ligado, já que peso antes de moer, além de não querer gastar café a toa durante o ajuste. Como gosto de BRs mais altos, costumo ouvir o motor diminuindo a rotação. Na verdade tenho a dúvida do que é pior: ajuste a vazio pra expresso com as mós girando ou paradas... mas acho que girando é melhor...

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Eu odeio som de mós se tocando.

Pra evitar isso, quando limpo o k6,

eu contei a quantidade de voltas que tenho de dar

para voltar o suporte da mó superior na posição antiga.

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LP, quando eu busquei meu Vario, Paul recomendou expressamente para ajustar com ele ligado. Como não quero desperdiçar café (também moo por dose), ajusto com ele girando vazio.

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Luis no Forté , o manual possui o seguinte texto :

Partially ground coffee beans may remain between the burrs when the grinder is turned off. When making ANY grind adjustment, the grinder must be running

No Vário o sistema é o mesmo , só mexa nas hastes com ele em movimento , a presença de café no moedor não afeta , girar sem café também não afeta .
Vou repetir , alterar as hastes com motor parado é ruim , com motor parado e café é pior ainda , só não tem problema alterar as hastes com motor girando.

A queda de rotação quando as hastes estão moendo fino é normal , essa rotação menor aumenta a resistência no motor e antes de alguma avaria aconteça o protetor térmico abre e o moedor para.

O Vário é muito resistente , as mós de cerâmica são muito resistentes e feitas para funcionar dessa forma , para avariar ele usando normalmente , só mexendo nas hastes com café e motor parado.

Ou então emprestando para o Miyamoto  :lol:

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Obrigado pelas dicas, pessoal. Apesar de ter conhecimento das recomendações, ainda tinha essa preocupação das mós se tocando com o motor girando... de qualquer forma, daqui umas semanas, ao tirar a mó superior pra primeira limpeza eu dou uma olhada pra ver se teve algum desgaste significativo da cerâmica.

 

Pois é, José Alexandre, só de ter durado tanto tempo nas mãos do Miyamoto eu já fico bem aliviado quanto à durabilidade e resistência do Vario!  :lol:

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Desgaste ? Esquece Luis , a vida útil de uma mó de cerâmica varia de 500 a 700 quilos de café ,  se vc moe em media 100g todo dia seria necessário de 15 a 17 anos de uso diário para desgastar essas mós , a ponto de necessitar troca.

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Em 3 dias usando o Vario até agora estou bem satisfeito.

Parece até que a Poemia é uma maquina melhor ou mais consistente.

 

No encore precisava fazer wdt sempre. Agora não preciso mais.

 

 

vario.jpg

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Bruno o Vário tem essa característica de praticamente não ter retenção ou empelotamento , mas a diferença fica gritante é nos outros métodos , moendo para FP no Vário e no Nemox , a diferença é muito grande , o mesmo café fica bem mais amargo no Nemox.

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Confesso que ainda não tive coragem de mexer na configuração

que está agora para tentar um chemex por exemplo. Mas acredito

que vou ter que mexer com a chave allen se eu quiser tentar pq

eu tentei moer com ele no maximo no primeiro dia para ver como

estava o tamanho e acho que rolava até um v60 mas chemex e fp

nem pensar pois estava fino/medio.

 

Como ainda não me desfiz do encore to mantendo ele pra esses

outros métodos e deixando o vario pros espressos mesmo. Acho que

isso é mais sensato do que desperdiçar café toda vez que mudar

a configuração, né :)

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A calibragem só deve ser feita se necessário , se o Vario é novo e vc esta fazendo espresso por exemplo em  2M , vc pode descer a alavanca moer no tamanho que vc usa no chemex e vai reparar que ele sai bem menos amargo que no encore.

 

Depois voltando para 2M , bastar moer uma 20g que ele vai ficar como antes.

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Meus espressos ficam em algo bem próximo do 2M, variando um pouco pra mais ou pra menos dependendo do café e da torra.

 

Para FP não penso duas vezes, jogo no nível mais grosso e fica ótimo. E olha que minha prensa nem é dessas mais top que vemos por aí.

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Assim como o Bruno, também acho o 10W fino pra FP. Mesmo ajustando o tempo de 4:30 pra 3:30, senti um amargor que o meu ajuste do Encore não causa. Talvez resolva se diminuir ainda mais o tempo... mas pode ser que me livre do Encore só quando conseguir pensar num mod pra ampliar a faixa do Vario.

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Quando comprei o Vário W, ele moía inicialmente para expresso na faixa de macro 1. Cheguei a moer alguns cafés na faixa 1A e teve um que não ficou legal nem na faixa 1A. Como estava preocupado com o desempenho de minha máquina de café, cuja pressão de extração apontava para 10 bar, resolvi fazer uma limpeza geral na máquina e calibrar o moedor com a chave allen.

 

Ao calibrar o Vário para mais fino percebi pelo som produzido que as mós se tocaram durante a calibração e, neste momento, movimentei a chave allen um pouquinho no sentido oposto ao do movimento inicial.

 

Quando voltei a utilizá-lo ele já estava moendo na faixa de macro 2 e hoje o padrão para a maioria dos cafés que tenho utilizado é na faixa 2M, variando pouco para mais ou para menos a depender do café e se a extração é de single ou duplo. Posteriormente retirei a mó superior para limpeza e constatei a inexisténcia de danos nas duas, nem sequer um simples arranhão.

 

Já testei para outros métodos e funcionou bem nas faixas superiores a 6. Só não testei ainda na FP, pois acho que o método produz um café sem muito corpo. Qualquer dias desses testo também.

 

A moral da história é que para os moedores que chegam calibrados de fábrica para moagem de expresso na faixa 1 com mós de cerâmica, vale muito a pena recalibrá-lo em casa para que a configuração de expresso salte para a faixa seguinte. Para quem é muito exigente com os métodos de infusão e coados, talvez o melhor negócio seja substituir a mó original de cerâmica pela de aço inox.

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Burny, desde que me iniciei neste mundo do café que percebi que não se trata de uma ciência exata e a sensibilidade de cada um fala mais alto.

 

No entanto, as minhas poucas experiências com a FP mostrou, apesar do longo tempo de contato do pó com a água e utilizando uma BR de 10%, que os resultados que obtive foi de um café suave demais para o meu gosto pessoal.

 

Acho o V60 também bastante suave mais prefiro à FP e o AP acho melhor que os dois. Mas, não descarto que o meu moedor ou de um outro amigo que também utilizei para moer o pó de café na FP não tenha moído adequadamente. Mas repito, a minha experiência é de um café desencorpado.

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Acho que sim Gilberto, talvez o que esteja considerando como corpo de fato não o seja. Até porque sei que todas as leituras do gênero o classificam como um café encorpado e forte. Mas não foi essa a minha experiência pessoal. Mas reconheço que é o método que menos utilizo e não estou passando uma opinião abalizada e sim, provavelmente, minha preferência pessoal, mas voltemos ao Vario Mahkönig.

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Se vc faz prensa subextraido, pode ficar com corpo baixo sim. Pra ressaltar o corpo é melhor infusão longa. Sugiro o método fo James Hoffmann, especialmente com as mós de cerâmica do Vario, que não são tão legais pro método

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