Ir para conteúdo

Postagens recomendadas

Olá galera do clube!!

 

Vi esse artigo e resolvi compartilhar com vocês!

 

http://www.agrolink.com.br/gripeaviaria/artigo/ministro-diz-que-brasil-pode-importar-cafe-colombiano_184408.html

 

Eu acho que antes de abrir a porta da importação de cafés crus, o governo deveria incentivar mais a produção de cafés especiais dentro do nosso próprio país, pois nós temos cafés excelentes! e todo mundo sairia ganhando!

O que vocês acham?

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

O problema não é só a qualidade do café, mas as características e notas de origem. Cafés de regiões diferentes têm características diferentes que normalmente não é possível reproduzir fora da região de origem, mesmo que transporte mudas e faça um cultivo similar. Você nunca conseguirá produzir, no Brasil, um café igual a determinados cafés estrangeiros (colombianos, etíopes etc.), por mais que invista em qualidade.

 

Para nós acho que a notícia é excelente se liberarem a importação direta, assim conseguiremos trazer nossos "pacotinhos" de fora sem o risco de eles ficarem na alfândega.

  • Curtir 1
Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

Nada é bom por si só. O café brasileiro pode ser bom se for cultivado com o mesmo cuidado que os colombianos têm com seus cafés mas, como não temos concorrência nenhuma, poucos produtores têm qualquer cuidado especial, resultando, em 90% dos casos, em um café medíocre visto como um café de menor qualidade no mercado internacional.

Acredito que um pouco de concorrência pode ser muito saudável em um setor que nunca a teve.

  • Curtir 3
Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

Finalmente o governo está abrindo o olho em relação a exportação de blends, era isso que faltava um café de fora para tornar nossa mistura especial e quem sabe exportar até grãos torrados para fora, espero que abram a importação para o consumidor final também e espero que não seja relacionado apenas à Colômbia

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

Finalmente o governo está abrindo o olho em relação a exportação de blends, era isso que faltava um café de fora para tornar nossa mistura especial e quem sabe exportar até grãos torrados para fora, espero que abram a importação para o consumidor final também e espero que não seja relacionado apenas à Colômbia

 

E que por sinal, o contrário acontece muito: blends estrangeiros utilizando cafés brasileiros...

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

Salve

Creio que há certa confusão na compreensão da atual análise feita pelos orgãos do Governo sobre a possibilidade de importação de grãos crús.

A proposta contempla apenas a importação em regime de "drawback" no qual as indústrias torrefadoras importariam grãos estrangeiros para criar misturas com nacionais com objetivo exclusivo de exportar o produto final em grãos torrados e torrado e moído. Não contempla produção para o mercado interno, tampouco a liberação da importação por pessoas físicas ou jurídicas que não previamente cadastradas.

O pleito se justifica a partir da vontade de que estas indústria sejam capazes de oferecer aos mercados de países importadores produtos conforme suas solicitações.

Algo semelhante acontece na Colômbia, onde é proibido cultivar o robusta (coffea canephora). A Nestlé possui uma indústria de solúvel e todo o café utilizado para a produção do Nescafé é de grãos importados do Brasil e do Vietnam. Única maneira legal de ter robusta na Colômbia.

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

Salve Miyamoto.

Não exatamente. Importar-se-ia grãos de diversas origens e com os quais seriam feitas misturas que atendam as solicitações dos importadores do café industrializado.

Assim funcionam as indústrias de torrefação no mundo, especialmente as situadas em países não produtores. Importa-se grãos de diversas origens, cria-se misturas e vende-se para quem quiser comprar. A Lavazza é um bom exemplo.

As indústrias de torrefação brasileiras alegam que devido a dificuldade de importar grãos estrangeiros, ficam impossibilitadas de disputar este mercado de produtos torado e torrado e moído. Note que o produto final, café empacotado e pronto para o consumo, é dos mais valiosos no comércio do café.

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

Oi Alexandre! Obrigada pela sua explicação, não sabia desses detalhes com relação as indústrias de torrefação! Mas agora tenho outra dúvida... você sabe se o mercado desses blends é grande? E Isso acontece em outros países produtores (Colômbia, Etiópia, etc)?

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

Salve Andreia.

Os países produtores participam, assim como o Brasil, muito timidamente do mercado internacional de cafés industrializados. Tome como base o Brasil, maior produtor e 2° maior consumidor de café. onde o mercado interno é abastecido por grãos produzidos no próprio país. Assim, partindo de seus produtos tradicionais, as indústrias destas nações não oferecem misturas de origens diversas. Por outro lado, nações não produtoras, que importam grãos de várias origens, oferecem estas misturas em seus próprios mercados e também para exportação.

Da Colômbia parte uma tentativa, ainda que restrita ao mercado norte americano, de internacionalizar café empacotado através da marca Juan Valdez, pertencente a uma grande associação de produtores colombianos. Mas apenas grãos colombianos são utilizados em suas mesclas. O Brasil também exporta, ainda que bem pouco, já há umas 2 décadas cafés empacotados para os EUA.

Outras nações grandes produtoras não promovem ações importantes neste sentido. Nem mesmo do México, produtor de bons cafés sombreados, apesar de vizinho, suas indústrias não conseguem grande sucesso no mercado norte americano, senão para os membros da grande colônia mexicana local.

Penso que o país mais bem sucedido na exportação de cafés industrializados é mesmo a Itália.

  • Curtir 1
Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

Alexandre , por um acaso ontem eu li uma materia no valor economico que dizia que a Suiça (Nespresso) esta se tornando um grande exportador de café , de janeiro ate setembro ,ela importou US$500 milhoes de café , basicamente do Brasil e da Colombia e exportou US$ 1.8 bilhão , isso é mais que o dobro do que ela exportou de chocolate e queijo somados. Fazendo uma comparação com 2012 , ela esta exportando 23% a mais de café.

Exportar café industrializado gera um lucro medio de 74% segundo a OIC.

No site da OIC eu descobri que a Alemanha é disparado o maior exportador de café industrializado , seguido de longe por Belgica e Italia.

Ano passado a Alemanha exportou o equivalente a 11milhoes de sacas , se fosse produtor seria o quarto maior , atras do Brasil , Vietnam , e Indonesia , na frente da Colombia.

Infelizmente só importar café de outras origens não vai resolver nada , mesmo que o Brasil venha a produzir blends excelentes , os paises importadores (Europa) possuem uma serie de barreiras tarifarias que impedem que paises produtores exportem café industrializado , esse é um dos varios problemas que estão parados na OMC.

 

Abs

C. Eduardo

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

Salve Carlos Eduardo.

Não li a reportagem do Valor, pois não sou assinante. Mas creio que houve alguma confusão sobre os fatos.

 

A Nestlé é a maior indústria mundial em relação à compra de café verde. Adquire anualmente quantidades próximas a 10 % da produção mundial de grãos. Do Brasil compram o equivalente a 5% das exportações anuais brasileiras ou 3% da produção nacional de grãos.

A Nestlé compra muito café, mas principalmente do tipo robusta que entra em maior quantidade na produção do café solúvel, mercado no qual detém acima de 60%.

Porém, mais de 90% de todo este café comprado não vai à Suíça. O café é processado nas muitas fábricas distribuídas pelo mundo. Em especial nas que estão nos países produtores e nas que estão sendo montadas nos mercados mais recentes, como o chinês. Os países emergentes centralizam a maior parte dos investimentos e a Ásia é atualmente o centro da atenção.

Nespersso é um negócio de umas 300 mil sacas de café por ano. Irrisório, em termos de quantidades quando comparado ao Nescafé, que consome umas 12 milhões de sacas/ano.

Quanto à Alemanha exportar 11 milhões de sacas/ano, note que se trata de café verde e não industrializado. E também que, como a Alemanha não produz um único grão de café, são cafés importados por empresas que mantém armazéns localizados na região do porto de Hamburgo e que de lá enviam para seus clientes em outros países. Na verdade a Alemanha é um grande entreposto de café verde.

  • Curtir 1
Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

Alexandre , não dá para passar o link da matéria ,ela não vai abrir para quem não é assinante , mas , eu vou copiar e enviar anexada (.doc) pelo MP.

 

abs

 

C. Eduardo

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

Acho que o que o Miyamoto reclamou (e que eu endosso) é que nós não teremos acesso a estes blends, a não ser importando.

 

Salve Leandro e Miyamoto.

 

Junto-me à vocês sobre esta insatisfação.

 

Mas não é coisa só do Brasil ou só de café.

Um cidadão francês apreciador de vinhos, na França não encontrará com facilidade vinhos produzidos em outros países. Nem bons nem ruins. Tampouco o italiano, o espanhol, o chileno, o argentino, o português encontrarão com abundância, ofertados em seus respectivos mercados, produtos estrangeiros.

Também, dificilmente se encontrará na Suíça um bom chocolate feito na Bélgica. E muitos são os exemplos semelhantes.

  • Curtir 1
Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

Agora que vc falou , eu lembrei que quando morei na Alemanha no final dos anos 80 , só tinha cerveja alemã , se vc tentasse comprar cerveja Dinamarquesa ou outra qualquer era muito caro (impostos) e difícil de achar.

Na França ocorria a mesma coisa com perfume , se quisesse perfume alemão , o preço era proibitivo.

Com a união europeia isso diminuiu.

 

Abs

 

C. Eduardo

  • Curtir 1
Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

Excelente análise, Alexandre.

 

Provavelmente essa abertura será exatamente do jeito que você mencionou, em regime de drawback, unicamente para agregar valor aos produtos que serão exportados.

 

Porém tenho esperança que a lei seja frouxa o suficiente para que nossas importações caseiras saiam da clandestinidade.

 

Abraço.

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

Salve Léo.

É bom notar que não é proibido importar grãos verdes, mas extremamente dificultado, apoiados em cuidados fito-sanitários que ultrapassam a compreensão. Supostamente defendendo os interesses dos produtores nacionais e certamente agradando-os por impedir concorrência direta e mantendo cativo o gigantesco mercado interno de quase 20 milhões de sacas/ano.

  • Curtir 1
Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

Salve Carlos Eduardo.

Não li a reportagem do Valor, pois não sou assinante. Mas creio que houve alguma confusão sobre os fatos.

 

A Nestlé é a maior indústria mundial em relação à compra de café verde. Adquire anualmente quantidades próximas a 10 % da produção mundial de grãos. Do Brasil compram o equivalente a 5% das exportações anuais brasileiras ou 3% da produção nacional de grãos.

A Nestlé compra muito café, mas principalmente do tipo robusta que entra em maior quantidade na produção do café solúvel, mercado no qual detém acima de 60%.

Porém, mais de 90% de todo este café comprado não vai à Suíça. O café é processado nas muitas fábricas distribuídas pelo mundo. Em especial nas que estão nos países produtores e nas que estão sendo montadas nos mercados mais recentes, como o chinês. Os países emergentes centralizam a maior parte dos investimentos e a Ásia é atualmente o centro da atenção.

Nespersso é um negócio de umas 300 mil sacas de café por ano. Irrisório, em termos de quantidades quando comparado ao Nescafé, que consome umas 12 milhões de sacas/ano.

Quanto à Alemanha exportar 11 milhões de sacas/ano, note que se trata de café verde e não industrializado. E também que, como a Alemanha não produz um único grão de café, são cafés importados por empresas que mantém armazéns localizados na região do porto de Hamburgo e que de lá enviam para seus clientes em outros países. Na verdade a Alemanha é um grande entreposto de café verde.

 

 

Alexandre , gostaria de saber sua opinião , sobre esse assunto eu achei basicamente 3 posições.

 

1- Ferozmente contra importação de café : http://www.senado.gov.br/atividade/Plenario/sessao/disc/getTexto.asp?s=229.2.53.O&disc=13/2/S

Esse senador do ES , demoniza a importação (no caso do Vietnam) e alerta sobre os riscos fitossanitários.

 

2- A favor da liberação : http://veja.abril.com.br/blog/ricardo-setti/politica-cia/burocracia-burra-faz-brasil-importar-seu-proprio-cafe/

Me parece a posição da ABIC , ate hoje , essa era a minha opinião , agora já não sei mais quem esta certo.

 

3- Aceita discutir uma liberação temporária e restrita : http://cenariomt.com.br/noticia.asp?cod=318860&codDep=6

O presidente do CNC , fica no meio termo , de qualquer forma , parece que liberar a importação para a torrefação caseira , não passa pela cabeça de ninguém .

 

Qual é a sua opinião ? Essa afirmação do presidente do CNC de que o Brasil tem altitude e clima para produzir vários outros tipos de grãos para compor os blends diversificados e verdade ou exagero ? A gente no fundo não precisaria de ninguém ? Bastaria aperfeiçoar nossa produção ?

 

Abs

 

C. Eduardo

  • Curtir 1
Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

Salve Carlos.

Ainda não li os textos dos links que enviastes, mas como acompanha com interesse comercial este assunto, comentarei antes da leitura, até para não sujeitar-me a alguma influência.

 

Suas considerações estão corretas.

- O senador pelo ES obrigatoriamente será contra, dado ao "lobby" dos produtores de robusta daquele estado, que é o maior produtor nacional deste tipo de café.

- A ABIC é a associação das indústrias de torrefação, portanto grandes interessadas na facilitação da importação.

- O dep. Silas do CNC, pelo que observo está correto quando defende a abertura para atender aos torrefadores, mas erra ao afirmar que pode-se produzir aqui café identicos. Pode-se produzir sim cafés de altíssima qualidade, mas carregarão características próprias, assim como um café produzido no Quênia, Costa Rica, no Vietnam ou na Colômbia serão sempre portadores de características próprias.

A bem da verdade, cafés produzidos no norte do Equador são semelhantes aos produzidos no sul da Colômbia, mas são distintos dos produzidos no norte da própria Colômbia. Ou ainda, cafés da mogiana paulista são distintos dos do sul de Minas Gerais, que são distintos dos do Cerrado Mineiro ou dos da Zoa da Mata mineira.

  • Curtir 3
Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

Enquanto isso continuo sendo um "contraventor" em pedir para amigos se arriscarem e trazerem na mala escondido poucos kg de café cru, quem sabe com esses grãos eu consiga germinar, plantar e claro desequilibrar toda a produção nacional, não tem sentido impedirem a importação de quantidade tão irrisória, para uso doméstico o café depois de limpo e posto para venda, que praga poderia trazer para o Brasil que eles incluem a vigilância sanitária como desculpa? Não tem como comparar a produção de outros países em termos de sabor, é muito diferente, tem cafés bem exóticos ai pra fora e ficamos restritos a nunca experimentar se seguirmos ao pé da letra a Lei, aqui dificultam demais as coisas para o consumo e também não cola a desculpa de importar pequenas quantidades atrapalhar a produção local pois para o consumo desses cafés especiais pouquíssimos iriam comprar, a maioria está aqui neste forum e veja se há muitas pessoas aqui que poderiam interferir em algo, seria mesmo para os apaixonados por café e não por aqueles que apenas gostam de café, sou a favor da importação para blends e exportarmos o café torrado a um preço bem superior do que exportamos ele cru, isso seria vantagem para o produtor e também sou a favor da importação de pouca quantidade ao consumidor final.

  • Curtir 1
Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

O Ministério de Agricultura, através da CEPLAC, durante anos fez uma vigilância sanitária (caríssima) nas estradas e aeroportos da Bahia, para evitar que entrasse a "Vassoura de Bruxa" através de mudas de cacau e cupuaçu oriundos da Amazônia, de onde este é praga endêmica.

Durante anos vi numerosos imigrantes do Pará, especialmente colonos de Tomeaçu, que de mudança para a Bahia traziam as suas mudas de "contrabando".

Nunca aconteceu nada, até o dia onde militantes de um partido político (que prefiro não explicitar) deliberadamente introduziram e infectaram as plantações de quem consideravam "inimigos". Aí sim que a praga se alastrou como fogo, e até hoje a Bahia não consegui um controle que devolva a economicidade à lavoura de cacau.

 

Em síntese: muito dificilmente uma doença vai representar perigo por importação de grãos em pequenas quantidades para uso doméstico, mas será impossível de evitar se for atacada de forma deliberada.

  • Curtir 3
Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

Poxa vida Márcia, vai querer tirar meu sono agora é?? rsss

Eu imaginava que caso encontrassem os grãos simplesmente confiscariam até ter uma liberação da ANVISA ou sei lá que órgão que presta esse tipo de liberação, como é pouca quantidade acho que não deve chegar a tanto, pois até importar em alguns sites em poucas quantidades nós consumidores finais acaba vindo sem confisco, não deve ser uma rigidez extrema quando é relacionado a pouca quantidade de grãos de cafés crus.

  • Curtir 1
Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

Que nada, Roger. Eles confiscam e te dão uma notificação e avisam que, se for pego de novo, leva uma multa de quase 3.000 reais. Sei pq pegaram minha irmã voltando da França com queijo na mala.

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

  • 8 months later...

A coluna do Sardenberg do Globo de hoje fala sobre como o Brasil só exporta futebolistas e não importa praticamente nenhum. O exemplo comparativo que dá é... café. Não importamos praticamente nenhum, exportamos café verde (como jogadores antes de se sagrarem craques) e nosso principal freguês (olha a ironia) é  a Alemanha, que mesmo não produzindo lucra talvez mais do que a gente revendendo café (seja ainda verde ou torrado). Na Globo News ele deu os números, mas no jornal da internet não aparecem todos. Até fala que seria inútil proibir exportação de jogador ou café, mas esqueceu de dizer que não tem porque proibir importação.

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

  • 2 months later...

Olá,

Eu estou bolando um plano de negócios para abrir uma cafeteria em Itajai/SC e gostaria de servir café importado aos clientes. Já comprei, como teste, café da HasBean. Mas eu gostaria de saber como posso fazer essa importação de uma forma legal, pagando os impostos devidos para não ter problemas depois. Vocês podem me ajudar em como eu posso fazer isso? Devo procurar um escritório de importação de produtos para que faça isso para mim? Ou existe uma forma legal de eu simplesmente comprar da HasBean, por exemplo, e pagar os impostos devidos? 

 

Muito obrigado pela atenção!

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

Não sei como fazer.. Só acho desnecessário, para não dizer caro, importar tanto café sendo que temos tanto café bom por aqui. Porém, oferecer um café importado de vez em quando seria uma opção interessante.

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

Join the conversation

You can post now and register later. If you have an account, sign in now to post with your account.
Note: Your post will require moderator approval before it will be visible.

Visitante
Responder

×   Você colou conteúdo com formatação.   Remover formatação

  Only 75 emoji are allowed.

×   Your link has been automatically embedded.   Display as a link instead

×   Your previous content has been restored.   Clear editor

×   You cannot paste images directly. Upload or insert images from URL.

Processando...
×
×
  • Criar Novo...