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[VENDO] Ethiopia Yirgacheffe VERDE


Simone L.

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Comprei o famoso Ethiopia Yirgacheffe para torrar em casa mas, apesar das boas avaliações aqui do fórum, não gostei desse grão.

 

Achei que seria bom, então, vender para algum colega que queira experimentar (ou tomar de novo, se já era fã).

 

São 200g de café verde (vide fotos). Estou fazendo a R$ 30,00, frete por conta do comprador. Interessados, peço enviar mensagem privada para combinarmos o envio. Obrigada!

 

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você só torrou 50g?

Eu também comprei dele há pouco, mas só torrei o de Burundi. Esse e outro etíope anida estão fechados. 

Acho que você vende fácil pra outro mineiro.

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Até tenho vontade de comprar. O difícil é saber como torrar este grão. Acho que mesmo se eu comprar vou torrar como qualquer outro. Vai ficar bem sem graça né.

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Olha, eu torrei o Burundi, que não deve ser assim tão diferente e achei muito bom. É só imaginar um etíope em Adis Abeba com um pacotinho de Unique Orgânico pensando, em amárico, "como eu faço pra torrar esse café brasileiro? Se for no meu fogão à lenha, vai ficar bem sem graça...".

Garanto que vai ficar melhor do que esse etíope aqui: http://biochemistrydoctor.wordpress.com/2013/08/27/an-englishmans-directions-on-how-to-make-ethiopian-jebena-coffee/

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Achar bom é uma coisa.. Torrar como se deve é outra.

 

Apesar de conseguirmos torras visualmente boas, temos que compreender as limitações da pipoqueira.

 

Se for torrar por torrar, torro outro café que tenho.

 

Se for para extrair as essências únicas de cada café, simplesmente não damos conta.

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Meu dimmer ainda não chegou. Deve chegar na semana que vem.

 

E mesmo que o 2° e 3° lugares tenham sido de pipoqueira, tenho certeza que pelo menos noção de técnicas de torras eles têm.

 

Provavelmente, não é simplesmente jogar o grão e deixar torrando.

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Sim, só torrei 50g, porque uso pipoqueira. O café que mais gostei até hoje foi um colombiano que comprei na Has Bean também. Acho que os africanos não são para o meu paladar... :)

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Oi, Simone, nós três usamos pipoqueira, mas nosso colega Miyamoto está passando por um breve momento de auto-dúvida, logo às vesperas do concurso de torra. O Sérgio tem um mais chique (vi agora o post novo dele).

 

Enfim, colombiano eu só tomei já torrado e fora do Brasil. Acho que sempre coado. Gostava muito, mas tem tempo que não tomo. Achei que era mais jogo pedir africanos da HasBean, até pelo que li de gente daqui que já tinha pedido outros americanos de lá. 

 

Sérgio, se quiser a gente pode combinar de fazer uma degustação do seu behmorado com o meu pipocado (com dimmer!). 

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Miyamoto, café é nativo da Etiópia. Ou seja, é um mato que dava lá e eles começaram a torrar. Não vamos nos deixar levar. Passa o ferro no feijãozinho que tá de bom tamanho... se bem que agora vai ter que esperar outra oportunidade.

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Foi o que eu disse sobre não dar a devida atenção a qual o grão necessita.

 

Não é porque é etíope, colombiano, jamaicano, brasileiro ou qualquer outro que temos que torrar da mesma maneira só porque usamos pipoqueira.

 

A idéia do dimmer é justamente torrar cada grão com seu perfil adequado. Serve como ferramenta para ajustar as temperaturas em cada fase da torra e deixar o grão se desenvolver como se deve.

 

Como eu disse acima, se for só torrar por torrar, prefiro torrar um café mais barato que já tenho aqui. O resultado será praticamente o mesmo.

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Como eu disse acima, se for só torrar por torrar, prefiro torrar um café mais barato que já tenho aqui. O resultado será praticamente o mesmo.

Sei não hein. Acho que acertando mais ou menos a torra, mesmo o grão "não desenvolvendo como se deve", a diferença no sabor deve ser significativa. Acho que vale o risco.

 

Cal, sobre a degustação das torras, pode ser, depois vemos.

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A diferença pode ser significativa. Isso não quer dizer que vá fica melhor ou pior não é?

 

De qualquer forma prefiro tomar um Yirga bem torrado do que criar falsas opiniões sobre o café.

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