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Hario v60 vs kono meimon


Rosi

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Quando vi esse kono meimon penssei se tratar de uma replica do v60, mas pesquisando mais a fundo,vi que é exatamente o contrário o kono é da década de 70 ...... Quanto a diferença na extração só o tempo dirá :ph34r:

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Comprei ainda nw meninos :ph34r:

Sério Rodrigo? Penssei mesmo que seria difícil ser melhor que o v60..... mas li várias avaliações positivas ,dizendo que os dois ficam bem diferentes..... ai instiga minha curiosidade ....

Ele é mais caro que o v60 :wacko:

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kono deve ser cone em japones kkkkkkk  :D  :D  :D 

 

O problema desse kono deve ser a dificuldade pra comprar tanto o filtro, quanto o porta filtro... apesar que o filtro do Hario deve servir e não ficar diferente do filtro desse kono... parece que o segredo é só o porta filtro com suas linhas retas puxando pra baixo... talvez faça um café mais fraco...

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  • 9 months later...

parece que a empresa está de olho no mercado tupiniquim

http://revistaespresso.com.br/2016/01/22/metodo-kono-e-apresentado-em-workshop-gratuito-em-sao-paulo/

olhem a técnica de despejo abaixo...

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Acho o seguinte.

 

Vendo essa "técnica" notei algo que ajuda na maquiagem da tal.

 

Quando se experimenta o café, é bem possível ele ficar bom pois a parte central foi bem extraída. No sabor estará ok, só que mais fraco (pó lateral só está praticamente como suporte mecânico). Como geralmente a boa extração do pó é mais importante que a intensidade da bebida, o café passa por bem tirado.

 

Suponho que todo despejo em fio e com nível da água baixa faz isso.

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Aqui em Goiânia, no Luiz Café servem esse Kono. Nunca tinha experimentado. O barista fez lentamente por gotejamento igual o video acima.No Luiz,eles extraem, e depois diluem. O barista fez duas diluçoes possíveis para que eu experimentasse.Bebi,ache interessante,mas ainda prefiro a trinca FP,Aeropress e Clever.

Valeu

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O Kono é mais antigo que o Hario. Lá na WS o pessoal tem. Geralmente extração um pouco mais lenta que o V60 nas mesmas condições.

 

Quanto a técnica, aferir e comparar extrações é uma das coisas pra qual refratometro funciona bem. Essa comparação de despejo (centro x espiral) é algo que há tempos quero comparar um pouco mais objetivamente.

 

O certo é que há defensores importantes das duas técnicas, inclusive há quem diga que consegue consistentemente %ext mais alto com a técnica do centro, medido por refratometro.

 

Claro que temos que ter presente que o refratometro nos informará a média da extração, e não como se deu no centro ou na periferia do filtro.

 

Aqui há algumas considerações interessantes sobre o tema: https://worstofthewurst.wordpress.com/2011/03/10/some-thoughts-on-the-v60/

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gostei do artigo.

bastante antidogmático.

inspira a sempre experimentar técnicas diferentes com um mesmo sistema.

e sistemas diferentes para um mesmo café

e assim por diante.

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Há uns 3 meses atrás no tópico do Melitta, devido a uma intervenção do ZA, chamou-me a atenção a técnica do fio central com nível de água bem baixa pois até então eu só usava o despejo em círculos com água em nível médio ou alto.

 

Um aparte sobre fluxo de extração, que ao final fará diferença entre a técnica do fio central e do despejo circular (ou mesmo "retangular" no Melitta). Como meu V60 nº 2 e a Clever são transparentes eu já havia notado que mesmo no despejo central o líquido escorre também pelas laterais, embora menos é claro, o que indicava que de alguma forma também se extrai do pó fora da área central. Tenho também o Caféor (filtro metálico com o centro fechado) e vi que o mesmo ocorria. Fazendo os testes de fluxo de diferentes métodos, percebi que o ar que passa entre a parede do PF e o filtro ajuda a aumentar a velocidade de escoamento. O PF Meliita tradicional, com sulcos muito pequenos, parece desfavorecer essa velocidade, tentei comprar um Meliita transparente mas não achei, nem sei se existe. Por isso, cheguei a usar várias vezes (ainda faço isso de vez em quando) um ou dois hachis (o pauzinho oriental para comer) de material neutro colocados entre o filtro e o PF, o que ajudou a aumentar o fluxo. Outro dia vendo o Kalitta Wave pela primeira pensei que este é um sistema excelente para manter um alto fluxo.

 

Fiz vários testes com meu singelo condutivímetro comparando o despejo central com o circular. Em números frios, a %Ext chegava a variar de 1% a 2% a menos na do fio central, mas como se trata de uma média (para mim, a grosso modo, existe uma boa porção do pó superextraída e outra subextraída) aposto que um café a 19% em fio na verdade tem uma %Ext efetiva mais alta do que um em círculos a 20%. Digo isso porque o do fio central me parecia mais saboroso, mais doce, com acidez mais complexa, levemente mais seco (o que não me incomoda) e com uma finalização mais prolongada e menos amarga. Já o café em círculos a 21% ou 22% pareceu-me produzir quase o mesmo resultado na xícara do que um em fio a 19%, o que faz sentido neste contexto que estou sugerindo: %Ext efetiva mais alta (do que um aparelho qualquer esteja medindo) no fio central.

 

Outro dia por absoluta falta de tempo para dar meu pitaco, alguém falou (acho que no tópico do Melitta) que a agitação não fazia diferença (ou não era necessária). Bem... o que é agitação? o que ela faz essencialmente? Primordialmente, tem a finalidade de manter a concentração do líquido em infusão mais baixa; secundariamente fazer com que mais do pó esteja sendo submetido a áreas do líquido com concentração mais baixa. Portanto, qualquer técnica de fio (ou circular) com nível de água baixo ou médio já produz uma "agitação" natural, e nestes casos a agitação não é, diria eu, necessária (mais exatamente perece-me inútil). Já com técnicas de despejo com nível de água mais alto (filtro cheio) em que após algum tempo o pó decanta no filtro (V60, Melitta ou Clever aberta), ou naqueles em que o pó fica imerso no total de água de preparo (AP ou Clever) a agitação faz muita diferença tanto no aumento da %Ext quanto no sabor final na xícara.

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