Ir para conteúdo

Clube das Máquinas ECM - Problemas, Dúvidas, Novidades e Soluções


Postagens recomendadas

Então melhor achar onde tenha uma pra conseguir soltar... Lembro da primeira que tentei, também achava que tava colada. Prendi numa morsa o bico e com o próprio PF fiz um pouco de força e pronto. Colado nada, só faltava a alavanca certa.

Se tiver um pingo de trava rosca, pior ainda, precisa da morsa mais ainda. Mas não lembro de ter algum resquício de cola nas que soltei.

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

Felizmente minha mãe tinha comprado um mini torno para fazer alguns trabalhos dela, daí utilizei ele e consegui remover os bicos. Segue abaixo duas fotos deles, uma antes e uma após a limpeza da rosca. Principalmente no simples, é possível ver que havia sim uma substância aplicada neles, que ao remover era como um revestimento plástico. Ao colocar novamente no PF, notei que fica bem preso mesmo sem isso, realmente desnecessária a aplicação dessa substância.

 

20180826_225240.thumb.jpg.2d8de25918663fd7457b2faeeb003453.jpg

 

PS: no momento está dando algum problema ao enviar a segunda foto, depois tento novamente.

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

  • 4 weeks later...

Algo bem conhecido é que a ECM é uma marca conhecida por ser minuciosa nos detalhes dos seus produtos. Algo que não me lembro de ter lido a respeito e que reparei é no acabamento interno dos filtros, que são bem mais lisos e polidos que os da Rancilio que tenho aqui.

Parece algo bobo, mas tem uma implicação prática bem interessante. Após uma extração, antes de jogar o bolo fora, espero ele secar um pouco mais para o filtro já ficar bem limpo apenas removendo o excedente com um pincel. No filtro da Rancilio há uma tendência de grudar um pouco de pó e/ou resíduos líquidos, coisa que não acontece no filtro da ECM devido a este acabamento bem polido e liso.

Por conta disso e também por conta de o filtro da ECM ser um pouco maior, cabendo melhor 15,5g de café, quantidade que estou achando melhor para as extrações, estou planejando comprar mais um filtro duplo original da Mechanika V. Como normalmente eu faço dois duplos por vez, um pra mim e um pra esposa, usar os dois PF para os duplos torna as coisas bem práticas.

Para vocês que possuem máquinas da ECM e compraram filtros da IMS, já repararam se os filtros da IMS possuem esse mesmo tipo de acabamento interno bem liso e que facilita remover os resíduos após as extrações? Qual tamanho de filtro da IMS é igual ao duplo original da ECM?

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

bom dia Paulo!!

Da IMS são ainda melhores que os originais da ecm.

Um esquema que faço para apenas limpar com pincel o filtro é logo após a extração deixar um tempinho o filtro no pf conectado à máquina dessa maneira ele fica mais seco ainda e facilita na limpeza, depois disso manda ver no bate-borra e no pincel... mas mesmo assim no final das extrações eu lavo o filtro e o pf com água corrente e finalizo com back flush, tendo cuidados básicos com essa máquina é para a vida toda :)

 

  • Curtir 2
Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

Exatamente o que faço também. Só não entendo o porquê do porta filtro ficar levemente umedecido quando ele é retirado imediatamente do grupo após a extração. Já me indicaram problema na moagem, excesso de pó no porta filtro (normalmente extraio com 18g), etc.

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

Perguntas básicas, mas bem básicas mesmo, tipo de alguém que só tem a Barista há 4 dias :huh::

  1. Precisa fazer flush antes de tirar o primeiro shot?
  2. Precisa fazer flush entre um shot e outro, quando for fazer dois ou três seguidos?
  3. Acabei de usar e a máquina está quente, mas não vou usa-la na próxima meia-hora. Tem problem desligar e religar pouco tempo depois? Ou é melhor evitar esse liga/desliga?
Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

1- depois de esquentar o grupo tem que fazer o flush sim, acho que uns 5 a 7 segundos deve bastar, ai só testando mesmo pra saber

2- se for até uns 3 minutos de diferença entre um e outro não precisa 

3- compensa deixar ligada se for utilizar depois de meia hora de uso, se você desligar e ligar novamente vai levar um tempo para aquecer

Prefiro desligar sempre após o uso ainda mais aqui que é muito quente, mas se for por um período curto de tempo prefiro deixar ligado

 

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

Obrigado Rogério! Estava meio preocupado com essa estória de liga/desliga. E ela retém calor MUITO bem. Para vc ter uma idéia, ontem usei, limpei e desliguei era umas 22:30. Hoje de manhã (18ºC) liguei às 7:20 e 7:35 já estava a caldeira passado do 1 bar e o grupo pelando.

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

Em 25/09/2018 at 00:18, RogerioD disse:

1- depois de esquentar o grupo tem que fazer o flush sim, acho que uns 5 a 7 segundos deve bastar, ai só testando mesmo pra saber

2- se for até uns 3 minutos de diferença entre um e outro não precisa 

3- compensa deixar ligada se for utilizar depois de meia hora de uso, se você desligar e ligar novamente vai levar um tempo para aquecer

Prefiro desligar sempre após o uso ainda mais aqui que é muito quente, mas se for por um período curto de tempo prefiro deixar ligado

 

@RogerioD e @LUW, já fiz das duas formas e não observei grandes diferenças no sabor da bebida. Às vezes ligo a máquina e extraio o café sem executar o flush, tendo em vista entender que a temperatura já estaria adequada para o momento da extração.

Já fiz teste com porta filtro que mede a pressão e a temperatura de extração e em ambos os casos a situação a temperatura estava bem adequada. Tudo depende, no meu entender, da temperatura do grupo no momento da extração e o flush deve ser usado para trazer a temperatura mais para o nível ideal quando este tiver sido ultrapassado.

O Flush faz a água circular por todo o sistema, mas, não vejo como um procedimento obrigatório no caso da temperatura está dentro do nível que entendemos como adequado para a extração do café.

Tenho deixado a máquina constantemente ligada, mesmo para o caso da próxima extração ser realizada em tempo superior a 30 minutos. Devido a boa estabilidade térmica não acredito fazer grande diferença na conta de energia reaquecer novamente a caldeira ou permanecer com ela ligada até a próxima extração. O critério que utilizo mais é se vou sair de casa nos próximos minutos ou permanecer mais tempo em condições fazer novas extrações. Acho que o ideal é utilizar os dois métodos por um período fechado de tempo (tipo um mês) e acompanhar o comportamento de consumo de energia elétrica. Se os valores forem desprezíveis (como acredito ser) ou não, faz-se a opção por um sistema ou outro.

Acho que as escolhas são mais de caráter individual do que propriamente por grandes ganhos ou vantagens em optar por um ou outro método. Vale ressaltar, no entanto, que a máquina não precisa de muito tempo para aquecer adequadamente e permitir uma boa extração, principalmente, se havia sido ligada a poucas horas atrás.

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

Bom saber que os filtros da IMS são ainda melhores nesse quesito de facilidade de limpeza, então vou arrumar dois deles. Qual modelo me indicam para essa dosagem entre 15g e 16g? Onde posso encomendar e comprar?

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

1 hora atrás, paulohvs disse:

Onde posso encomendar e comprar?

https://www.cafe-kultur.com/collections/portafilter-1/Portafilter+IMS+Shower

 

Eles mandam de Portugal. Já comprei uns 4 vezes e nunca paguei impostos.

  • Curtir 3
Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

@Cabral ou outros que possam contribuir com o tema, peço uma opinião sobre a medição da pressão indicada no manômetro da bomba na ECM.

Verifiquei que em diversas máquinas comerciais ou prosumers o manômetro indica a pressão da bomba no momento da extração que varia de um ponto inicial (zero para quem usa reservatório de água ou a pressão da rede hídrica para quem usa ligação direta) subindo até o ponto de configuração da bomba (normalmente de 8,5 bar acima), permanecendo estável quando atinge este ponto de configuração.

Nas máquinas com fluxo de água e pressão programáveis, estabelece-se uma rampa de progressão que varia de acordo com a programação estabelecida até a finalização total da extração, marcando, aparentemente, a pressão da bomba que varia durante a extração em linha normalmente ascendente.

Um amigo adquiriu uma La Spaziale Vivaldi S1 de um grupo que vem com um manômetro da caldeira, PID analógico (leitura por acendimento de luzes) e sem manômetro da bomba. Ele resolveu instalar, fazendo uma pequena adaptação, um manômetro glicerinado para poder efetuar a leitura da pressão de extração da "bomba" e nos testes de medição ele acabou por concluir, apesar de utilizar a máquina com ligação direta na rede hídrica, que o manômetro estava medindo a pressão no grupo e não da bomba.

Isto é, mesmo a máquina ligada na rede que possui uma pressão superior a 2 bar, o manômetro marca zero quando a bomba está desligada (em inércia), e, ao ligá-la, atinge inicialmente 9 bar de pressão e, aparentemente, após a água romper o bolo de café, ela recua para pouco mais de 8 bar até zerar novamente quando se encerra o processo de extração.

Alguém poderia dizer qual a vantagem e desvantagem de se medir a pressão da bomba ou no grupo e o que essa característica teria de melhor ou pior na forma de medição das máquinas ECM?

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

Acho que não há muita vantagem entre um ou outro método. A diferença em máquinas domésticas, ainda mais com bomba vibratória, deve ser mínima.

Claro que medir depois da válvula de 3 vias vai zerar ao fim da extração pois tem o descarte da água sob pressão no bolo. Na linha (normalmente perto da bomba), se houver válvula antirretorno (a própria vibratória é antirretorno), a pressão no manometro deve ficar alta mesmo após a extração.

Tenho uma BZ09 no trabalho, que modifiquei e uso uma bomba de engrenagem (Fluid-o-Tech MGFR) e não mudei a posição de entrada de agua pro manometro, logo após a bomba. Se houver alguma perda até o bolo, não é significativa.

No caso das bombas rotativas, elas tem uma pressão quase constante independente do fluxo. Aí sim, normalmente verá 9 bar num ristreto ou num longo... Um manometro no grupo deve mostrar a pressao real.

  • Curtir 1
Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

Entendi @Carneiro, mas no caso citado, tanto a ECM como a Vivaldi S1 possuem bombas rotativas e, se não me falha a memória, da mesma marca e modelo. Quanto à conclusão concordo com você e foi a mesma que chegamos, no grupo o manômetro mostrará a pressão real, mas a dúvida principal seria porque a fabricante da ECM e de outras marcas optam por medir a pressão constante da bomba e não a real do grupo, pois, aparentemente, as duas formas são fáceis de instalar e a diferença recai sobre a decisão do fabricante. Alguma razão especial?

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

Hmmm. Acho que tradicionalmente, pensando nas comerciais que via de regra são de 2 a 4 grupos (vende-se de 1, mas bem menos), o manômetro é apenas 1 e tem que refletir a pressão da bomba, para o barista saber que tá tudo em ordem (pressão máxima que a bomba entrega é aquela).

Certamente seria viável colocar esse manômetro no grupo para essas de 1 grupo tanto comerciais quanto prosumer. Particularmente no grupo E61 acho que não é tão fácil, pois a válvula de 3 vias tá junto do grupo, local ideal é a porta M6 que tem no nariz do grupo, como estão usando na Lelit Bianca pra fazer perfil de pressão.

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

@Carneiro, também havia imaginado que a intenção do fabricante seria permitir que o Barista monitorasse a pressão da bomba regularmente e identificasse eventuais defeitos no seu desempenho. Havia comentado isso ontem com esse amigo e acho até que essa função é tão ou mais importante que a pressão real apresentada próximo ao bolo de café, pois a pressão real deve sofrer, em tese, pequenas variações provocadas em cada extração pela alteração da grânulometria (pó mais fino ou mais grosso) ou da força usada na compactação, o que criaria mais ou menos resistência à passagem da água pelo café.

Mas acredito que a explicação que você apresentou de que as máquinas comerciais por possuírem quase sempre mais de um grupo de café, obrigaria o fabricante a ter que instalar um manômetro em cada grupo para que a máquina pudesse apresentar a pressão real de extração.

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

7 horas atrás, Carneiro disse:

o manômetro é apenas 1 e tem que refletir a pressão da bomba, para o barista saber que tá tudo em ordem (pressão máxima que a bomba entrega é aquela).

Olá, boa noite a todos,

 

Nesse passo que citei, é preciso ter em mente que o barista só irá conseguir monitorar que está tudo certo entre a bomba e o ponto de medição do manometro. Qualquer vazamento ou perda de pressão posterior a esse ponto (no grupo ou na solenóide do grupo, por exemplo, a depender do projeto da máquina), não será registrado no manômetro e o barista nunca saberá...pois o manômetro registrou a pressão da bomba em ponto anterior. Isso falando do caso concreto.

Tendo a ligação do manômetro ultrapassado o caminho de todas as válvulas, com viés de ligação dentro da cabeça do grupo, qualquer alteração será de logo percebida, até mesmo um vazamento na gaxeta fará a pressão cair um pouco. De mais a mais, querendo verificar a pressão total da bomba, é só vedar o grupo com um filtro cego e, durante toda extração você consegue monitorar a curva/rampa de pressão em tempo real...se o bolo estourar o barista percebe, se descolar do filtro percebe, se houver canalização grave, percebe. Todo e qualquer evento hídrico entre a bomba rotativa e a gota na xícara será registrado no manômetro.

Pra quem usa grupo e61, eu acho q vale à pena plugar um manômetro para verificação da pressão real, em tempo real, da extração no nariz do grupo, visto que, não vai alterar a estrutura da máquina em nada. É apenas uma adição.

A propósito, fui eu quem instalou o manômetro glicerinado no grupo da vivaldi e, só não o teria feito se fosse preciso alterar algo na estrutura da máquina mas, não é preciso

Forte abraço a todos,

 

Eduardo Gurjão

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

A S1 tem uma porta M5, depois da válvula 3 vias, né? Não sei se ainda se vende, tinha uma câmara de pre-infusão pra ela, com mola, que faria praticamente o mesmo que a câmara da E61 faz, muda a curva de pressão inicial até ser completamente preenchida, e é esvaziada na exaustão da água do grupo.

A pressão da bomba mas máquinas comerciais tá lá pra ver se a bomba está regulada... Pensando na maior parte dos espressos por aí, incluindo a Itália que tem uma média muito boa, barista tem prática e não dá tempo de ficar olhando detalhes em cada extração. Claro que as máquinas que se propõe a satisfazer a terceira onda trazem projetos diferentes. Só não sei quem começou com essa paranóia... Talvez o David Schomer. Bom, depois disso não tem fim, La Marzocco cada vez mais, outras marcas entrando na onda, e por aí vai.

 

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

3 horas atrás, Carneiro disse:

A S1 tem uma porta M5, depois da válvula 3 vias, né? Não sei se ainda se vende, tinha uma câmara de pre-infusão pra ela, com mola, que faria praticamente o mesmo que a câmara da E61 faz, muda a curva de pressão inicial até ser completamente preenchida, e é esvaziada na exaustão da água do grupo

Bom dia!

 

Exatamente, a vivaldi tem uma porta M5 na cabeça do grupo pronta pra isso!

A la spaziale não traz nada de componentes como item de série. Tudo você tem que comprar por fora, como acessório. Eles vendem tudo como acessório, numa política muito parecida com a das montadoras nacionais de automóveis, que você tem que comprar até o jogo de tapetes de borracha por fora do valor do veículo.

A máquina em si, vem com várias portas de conexão para você instalar os "acessórios" sem ter q fazer gambiarra.

Eles vendem por fora manômetros, relógio temporizador/digitalizador do pid, câmara mecânica de pré-infusão progressiva e por aí vai...

Tem, inclusive, uma outra porta que se destina a ligação do tubo de cobre pra instalar o manômetro e medir a pressão só da bomba.

@Gilberto vou postar mais tarde! Não sei como postar pelo celular, pois as fotos ficam grandes e o forum não aceita.

 

Forte abraço a todos!

 

Eduardo Gurjão

  • Curtir 1
Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

Boa tarde!

@Gilberto achei melhor postar logo um video da vivaldi funcionando com o manômetro de extração em tempo real...segue:

 Forte abraço a todos!

 

Eduardo Gurjão

  • Curtir 3
Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

@viniesp tudo na paz?

Lembra de mim? Comprei um moedor teu um tempo atrás...tive q fazer outra conta aqui no forum, pois aquela antiga não consegui mais acessar de jeito nenhum.

Então, esse espresso é o grão da Terroá, terra vermela. Estão saindo assim por padrão na vivaldi!

 

Forte abraço!

 

Eduardo Gurjão

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

Em 25/09/2018 at 08:34, Murilo Lins disse:

@RogerioD e @LUW, já fiz das duas formas e não observei grandes diferenças no sabor da bebida. Às vezes ligo a máquina e extraio o café sem executar o flush, tendo em vista entender que a temperatura já estaria adequada para o momento da extração.

Já fiz teste com porta filtro que mede a pressão e a temperatura de extração e em ambos os casos a situação a temperatura estava bem adequada. Tudo depende, no meu entender, da temperatura do grupo no momento da extração e o flush deve ser usado para trazer a temperatura mais para o nível ideal quando este tiver sido ultrapassado.

O Flush faz a água circular por todo o sistema, mas, não vejo como um procedimento obrigatório no caso da temperatura está dentro do nível que entendemos como adequado para a extração do café.

Tenho deixado a máquina constantemente ligada, mesmo para o caso da próxima extração ser realizada em tempo superior a 30 minutos. Devido a boa estabilidade térmica não acredito fazer grande diferença na conta de energia reaquecer novamente a caldeira ou permanecer com ela ligada até a próxima extração. O critério que utilizo mais é se vou sair de casa nos próximos minutos ou permanecer mais tempo em condições fazer novas extrações. Acho que o ideal é utilizar os dois métodos por um período fechado de tempo (tipo um mês) e acompanhar o comportamento de consumo de energia elétrica. Se os valores forem desprezíveis (como acredito ser) ou não, faz-se a opção por um sistema ou outro.

Acho que as escolhas são mais de caráter individual do que propriamente por grandes ganhos ou vantagens em optar por um ou outro método. Vale ressaltar, no entanto, que a máquina não precisa de muito tempo para aquecer adequadamente e permitir uma boa extração, principalmente, se havia sido ligada a poucas horas atrás.

 

 

A minha varias vezes deixo ligada o dia inteiro.

faço café nos fds de manha meio dia e de tarde, assim acho mais pratico deixar ela ligada

 

 

lembro ter lido um tópico num fórum americano e lá tinha muitos, MUITOS usuários que deixavam a máquina ligada 24/7 . Só que a energia deles era muito mais barato que a nossa...

 

 

espero não causar envelhecimento prematuro na minha hehe

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

Join the conversation

You can post now and register later. If you have an account, sign in now to post with your account.
Note: Your post will require moderator approval before it will be visible.

Visitante
Responder

×   Você colou conteúdo com formatação.   Remover formatação

  Only 75 emoji are allowed.

×   Your link has been automatically embedded.   Display as a link instead

×   Your previous content has been restored.   Clear editor

×   You cannot paste images directly. Upload or insert images from URL.

Processando...
×
×
  • Criar Novo...