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Aeropress


Ruston Louback

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:P O Sergio tem razão, a inveja é sempre um sentimento carregado de negatividade... Não sei exatamente todas as suas acepções dicionarizadas, mas em filosofia costuma-se usar mais corriqueiramente a palavra "cobiça" para aquele sentimento mais "saudável" (positivo) de também querer ter (ou conseguir) algo que outrem tem (ou conseguiu). Na inveja, no fundo, você não suporta a felicidade alheia; já na cobiça você almeja o mesmo sucesso ou prosperidade alheios. B)

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:lol: Taí uma deliciosa ideia, vou de aspirador nas costas, e massageador na mão, além de morsa e granulométricas na mochila, só pra peneirar! Se o café vai ficar bom eu não sei, se vai agradar muito menos, mas que vamos nos divertir muito, isso vamos! :P:ph34r:

 

No Lab Kitchen do Lisboa.

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E aqui em ação! :ph34r:

https://www.instagram.com/p/BP_HxqtDhWJ/?taken-by=lab.kitchen.do.lisboa

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Agora sim helderbarreto [emoji13]

Quanto ao encontro no moka, espero poder participar. Vejam a data (desejo muito não ter outros compromissos no dia!) que eu quero participar com certeza

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Hoje foi minha vez de Lisboar. 

 

Agua fervendo, infusão prolongada... Não foi a melhor xícara, mas gostei do resultado, a próxima vou tentar com uma BR mais baixa, utilizei cerca de 9%, quero chegar no 7%

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Valeu, 9% é demais (pra nós membros efetivos do Bloco Unidos do Café, eu, Beto e Hélio; e os membros associados irmãos João Hamilton e Gertrudes do Sítio Canaã).

 

No João Hamilton ele preparava o Melittão dele numa garrafa que ele achava que era de 1 L, usava 65g de pó (a Gertrudes usa 60g, e a dela é de 1L mesmo) o que daria uma BR de 6,5%. Só que o Hélio mediu a capacidade real da garrafa dele até a boca e deu 930ml, então a BR do João estava em 7%. O João então reduziu o pó para 55g, o que dá uma BR de 6%, e cara! ficou outro café... só comparando lado a lado pra perceber estas coisas, ele tinha acabado de fazer um com 7% e melhorou demais o café dele. Agora, BR assim depende de costume, mas que o café fica com uma complexidade e sutilezas arrepiantes, fica, pelo menos pra nós.... :P Lá fora, vejo isto nos fóruns gringos, a BR padrão é em torno de 6,7% (1:15, como eles dizem lá), mas o cupping é com BR de 5,5% (95% dos meus cafés são ainda a 5,5%, às vezes faço com 6%, tô subindo aos pouquinhos, mas sempre volto pros 5,5%). :P

 

Vai descendo devagarzinho, ou chuta o pau da barraca de uma vez pros 7%, e vê se com o tempo vc se acostuma, precisa ter paciência e aceitar a novidade, pois demora um pouquinho. É que nem injeção: se resistir dói, mas se relaxar passa logo, e só vai te fazer bem! :lol:

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Lisboa e colegas,

 

eu estou totalmente engasgado de tempo... só leio meus assuntos preferidos aqui no fórum e ainda bem rápido. Só que... EU SOU DO BLOCO UNIDOS DO CAFÉ !!!  :P  :D

Faz é tempo que eu não passo de + - 7%

Até café de torra escura para máquina de espresso comprado no mercado tipo Pão de Açucar, Sonda... tem dado "certo", ou seja, horrível não ficou mais. hohoho

 

Enfim, é isso... abraços,

:)

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Welcome to BUC (Bloco Unidos do Café)! :P:ph34r:

 

Momento, no Carnaval, em que a Tripulação Unidos do Café vai coletar água pra AP radical da noite: o Beto indeciso é levado à força por mim ("Vem Beto, vamos logo!", dizia eu, o branquela de maiô azul), e o Hélio (o dos braços musculosos se agarrando à beira do bote) dizendo: "tô fora!, quero dizer, tô dentro, do bote!". A sirene de ambulância eram os gritos da Sara, mulher do Hélio. Aqui fazendo surfing com o bote, prova de que era a tripulação Unidos do Café com nosso grito de guerra. E aqui a descida mais radical, Eu (o gritão), Beto e Hélio, Unidos do Café! é é é.... :lol:

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Putz, que delícia, Lisboa!!!!

 

Meu sonho de consumo esportivo é fazer rafting, pois já sou velho demais para fazer salto de paraqueda...

 

Essa tal de Caconde é boa mesmo... acho que dá pra organizar uma excursão do clube pra essas bandas! hohoho

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Em mais uma tentativa de Lisboar... acabei falhando e feio! kkkk

 

Desci para 6,5% com água fervendo, agitação regular e tempo de infusão longo. Não sei se moí muito grosso, mas ficou bastante encorpado para a BR, pouco doce. Parece quando eu erro na moagem para a moka, fica um café forte, sem notas de nada kkkkkk

 

Dá uma tristeza fazer essas extrações assim :/

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Ontem fiz uma extração com Pereira Vilella congelado a 3 meses, 10 Gramas moído no encore(11) com água a 80 graus em 120 gramas. Tudo escaldado e aquecido. 30 segundos PI com 30 gramas de água e o restante de 90 gramas por um minuto e trinta segundos. Contabilizei 20 segundos de extração com filtro de papel!!! Resultado de uma xícara com 105 gramas de café. Relato isso tudo para informar que a superfície do cafe na xícara tinha enorme quantidade de óleos, bastante mesmo (pena que não fotografei) e hoje o resultado foi totalmente diferente, sem os óleos, mas praticamente o mesmo sabor!! Essa Aeropress faz tanta gracinha com a nossa cara!!!

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Faz uns 9 meses que meus cafés na AP estão sempre com doçura acima da média e sem amargor, exceto quanto estou buscando o sweet spot. Quando isto não acontece é problema do café, não da extração. A complexidade de acidez e a presença de notas exóticas (florais e herbais) dependem em parte do café, mas tb do nível de extração. Ou seja, e supondo-se que não seja problema do grão, se está flat pode ser excesso de bicarbonato na água ou baixa extração; se está pouco doce e/ou com amargor, é falta de extração.

 

@André, pela água retida vc deve ter moído médio-grosso, ou não desceu o êmbolo até o fim. Quanto mais devagar se desce o êmbolo, menos particulado (lodinho) vai pra xícara, tb com filtro de papel, mas principalmente com metálico. Para moagens média, ou mais grossas, recomendo usar pelo menos uma peneira de aço de cozinha (a mais fina que você encontrar com uns 15 cm de diâmetro), não vai tirar nem 20% do que precisa ser tirado mas já faz um baita diferença.

 

O óleo pra mim faz uma diferença grande (dá maior doçura e brilho), embora com os mesmos TDS e %Ext um mesmo café com mais óleos fica bem melhor (pois aparelho nenhum mede esses óleos, já que não são solúveis). Dependendo da uniformidade da torra, cada vez que vc tira uma dose do pacote pode resultar numa xícara (um pouco) diferente, pois cada grão é um grão. É assim mesmo... Se der fotografe para eu ver os óleos. Quando extração e café são bons, forma uma camada grossa de óleo (ou de óleo mais grosso) que cobre toda a xícara, às vezes essa camada, embora cubra toda a xícara, é ralinha indicando, na verdade, pouco óleo.

 

Embora tecnicamente a extração seja a mesma, filtro de papel deixa passar menos óleo. Comprei este aqui de malha no ML, segura mais fines até que o IMS Super Fine 35 micra, que é o de placa perfurada a laser mais fino que existe.

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Comprei um filtro no aliexpress de metal também, na Moka consigo muito mais óleos que na aero.

 

Como não consigo muitos óleos, busco uma extração mais liquorosa possível, me enche a boca quando consigo trazer a doçura do café até no cheiro.

 

Enviado de meu SM-G920I usando Tapatalk

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  • 2 weeks later...

Pessoal, alguém chegou a comprar esse aferidor de TDS do AliExpress? Foi sugerido há alguns meses nesse tópico.

https://pt.aliexpress.com/item/3-in-1-Water-Quality-Tester-Multi-parameter-Water-pH-Monitor-TDS-PH-Meter-for-Aquarium/32604652880.html

 

O que acham dele? Eu nunca usei um desses... Tem que usar alguma solução para ficar calibrando? A manutenção é apenas lavar o sensor? Outra coisa bem importante: em conversa com o Lisboa no privado ele me disse que o refratômetro dele não serve para expressos. Será que esse serviria?

 

 

Enviado do meu iPad usando o Tapatalk

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O meu mede até 8.000ppm, a faixa usual de espresso fica entre 8.000 e 16.000ppm, e esse que vc postou vai até 20.000ppm, então em tese serviria. O meu tem 3 modos de medição (algoritmos que projetam a leitura para um determinado objeto de medição) sendo um pra café de baixa intensidade e outro pra alta. Este do AE é muito simples, talvez seja melhor do que nada pois vai te dar alguma autorreferência para suas extrações. Acho melhor vc postar no tópico próprio de refratômetro, quem sabe alguém que comprou um por aqui mais simples (como esse) possa te ajudar mais.

 

Entre usar, limpar e guardar é pouco mais de um minuto. Uma vez por semana limpo bem os eletrodos com cotonete embebido em álcool, sabão de coco e bicarbonato de sódio.

 

Vai precisar calibrar a cada 3 ou 4 meses, ele tem uma chave para isso, e a solução calibradora vc encontra aqui no Brasil.

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Pessoal, vejam se podem me ajudar. Tenho testado diferentes receitas na AP, entre elas as dos participantes dos últimos campeonatos mundiais. A questão é que as receitas são, na maior parte das vezes, descritas levando-se em conta uma moagem feita no Malkhönig EK43, que está bem longe do meu singelo moedor. Só para nível de comparação, alguém que tenha o hábito de usar esse moedor poderia me informar em que ponto se situam os ajustes 4 e 8? Quero apenas saber por alto o nível da granulometria.Tipo: o 4 está mais próximo da média, para coado, enquanto a 8 é mais grossa, para FP, por exemplo...

Sei que há uma infinidade de micro ajustes nesse moedor, mas quero apenas uma base mesmo.

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Está questão tem três grandes problemas:

 

1) o que cada um considera adequado para cada método, já vi moedores profissionais que têm marcações diferentes para um mesmo método;

2) o que cada um considera média, média-grossa, grossa etc.

3) o que efetivamente está na peneira, explico adiante.

 

No Campeonato de AP do ano passado, eu estava me preparando com o meu MD40. Se eu peneirasse nas minhas granulométricas por 1 min com auxílio de aparelho (que era o máximo que eu podia "gastar" de tempo com isso, e foi o que fiz na competição) eu estava obtendo 75% do pó entre 600 e 850 micra, que pode ser entendida como média-grossa. Ocorre que está peneiração peneira muito pouco, na verdade, ela não tira nem parte significativa dos fines (imagine peneirando a mão!?), tampouco coloca as partículas nas devidas peneiras. Peneirando cerca de 4-5 min com auxílio de aparelho, a faixa granulométrica de 60% do pó caia para entre 400 e 600 micra, que é a granulometria verdadeira do que estava sendo moído. Entendeu o problema? O que parecia ser média-grossa na verdade, quando devidamente peneirada, era média, com os devidos descontos do que seja uma ou outra.

 

Lá tive o oportunidade de usar o EK43, peneirei as amostras (moí 6, 7, 8, 9 e 10 para testar) e a granulometria que ficou muito parecida com a que eu estava moendo no meu MD40 era na regulagem nº 7 (usei 7,2 a mesma do campeão mundial de 2015 hehehe). Pelo que eu expus acima, seria então média. Pesquisando na Internet antes de ter contato com o EK43, para saber mais ou menos qual ajuste poderia ser feito, li de uma cafeteria gringa que eles usavam 9 para AP e 10 para French, que para eles davam os melhores resultados, por isso testei 9 e 10 mas aquilo era grosso demais, que me lembre mais de 60% ficava na 9 acima de 850 micra, que já é uma moagem muito grossa.

 

Espero ter ajudado.

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Valeu, Lisboa! Ajudou sim.

 

Aproveito para perguntar: você tem o costume de acrescentar água após o preparo do café? Tenho visto essa etapa em diversas receitas - inclusive, se não me engano, o campeão brasileiro do ano passado fez isso. No entanto, todas as vezes que tentei, senti que o café perdeu em complexidade. Não sei se tem a ver com a temperatura da água (costumo trabalhar entre 79° e 86º C) ou se tem mais a ver com o tipo de grão (não tenho nenhum parâmetro para comparar os grãos utilizados nos concursos com os que tenho testado), mas a verdade é que tenho preferido regular a acidez engrossando a moagem e aumentando um pouco o tempo de extração. Com a adição de água ainda não consegui nada além de um café flat. 

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Essa é a questão que mais me perco na AeroPress.

 

Tenho tomado excelentes shots com BR muito abaixo da que eu costumo, mas quando alguém experimenta fala: "Isso não tem gosto de café, isso é só água."

 

Eu consigo perceber várias nuances no café com BR mais baixo, só que quando eu extraio com uma temperatura muito baixa, fica perdido o sabor.

 

Eu meio que desisti de moer tão fino quanto o Lisboa, não tenho tanta paciência para infusão e nem peneiras para melhorar a qualidade dos grânulos. 

 

O jeito que encontrei foi não brincar muito com as variáveis, sempre mantê-las ali numa faixa mais estreita.

 

Engraçado que o shot que mais gostei foi o primeiro, e esse foi feito totalmente sem medidas, utilizei a moagem que estava regulada no Hario Mini, coloquei uma quantidade de grãos sem nenhum controle e não fazia ideia da temperatura.

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Álvaro, minha experiência foi o contrário da sua. Quando comprei a AP e comecei a testar algumas receitas em casa, nunca tinha experimentado um café feito com esse equipamento em nenhum outro lugar. Nas primeiras vezes que pedi o café de AP em cafeterias achei que a BR estava bem acima da que eu estava usando. Realmente, quando comecei a ler as receitas na internet, encontrei números bem distantes dos meus. Como é o caso do campeão do mundial do ano passado, que usa incríveis 35g de café no preparo (praticamente o dobro do que costumo usar). É aí que entra a tal história da água acrescentada ao final do preparo, acho que com o objetivo de diluir um pouco o café e reduzir a acidez. Mas não tenho conseguido bons resultados seguindo esse método. Deve ser o tipo de café. Imagino que usem, nesses campeonatos, um café bem mais ácido do que os que estou usando. Realmente não sei...

 

Outra coisa que me chama a atenção é o tempo total de preparo de alguns competidores e baristas. Vi alguns que terminam o preparo com menos de 2 minutos e aparentemente usam moagens mais finas que para V60. Acho que esse é o grande barato da AP, em nenhum outro método se encontra tantas receitas diferentes assim.

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