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Entrevista do Mariano (Martins Café) para Veja.


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Entrevista bem interessante , principalmente para quem não assistiu a palestra dele no Jamboree , vídeo de 24 min.

 

Café bom não da gastrite ? Eu acho que dá , mas isso não é importante :D

 

http://veja.abril.com.br/multimidia/video/cafe-bom-nao-da-gastrite

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CaÊ, um de nossos médicos mencionou em algum lugar do fórum que o café em si não dá gastrite, mas piora os sintomas dela.

 

Mas dá para se divertir com um Omeprazol junto... (por favor, consulte seu médico, não saia tomando por conta própria).

 

Mariano engraçado e divertido como sempre.

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Bacana a entrevista. Só se esquivou na hora da pergunta do moer na hora, já que as embalagens ao lado deviam ser todas com café já moído.

 

Lá no Eataly tem para vender, mas realmente só moído.

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Eu estou mais ouvindo a entrevista (vai acabar agora) e lendo aqui. Não prestei total atenção.

 

As caixinhas são mesmas todas com pó moído. Foi por meio delas que eu conheci o Martins, quando a Semana do café AINDA era aqui em Sampa (isso em 2011, quando chegou minha Silvia e na feira alguns de nós buscamos os Varios com o Paul). Na ocasião Martins participou pela primeira vez da feira, com o lançamento da linha dos robôs (foi o início dessa nova fase do café deles, a linha era toda novinha).

 

Entrevista é uma tensão. Quase sempre eles te dizem mais ou menos o que vão perguntar, mas na hora você sempre dá uma engasgada em alguns conceitos, por mais preparado que esteja. Mas ele realmente pode não ter clareza dos conceitos.

 

Uma parte da explicação me deixou as coisas mais claras, pois eu não havia entendido isto na visita à fazenda: de que a região lá é muito chuvosa mesmo na colheita e foi por isto que eles começaram a pesquisar a fermentação. Achei que era uma pesquisa pessoal ou por motivos comerciais. Mas tem a ver com a característica local.

 

Ele explica como eles desenvolvem as leveduras locais. Eles tem lá um microlaboratório para isto (não pudemos ver).

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Gostei da entrevista dele como gostei da palestra , acho ele bem didático , a boa notícia é que em março saem os novos microlotes , gosto da torra dele ( ainda tenho Acid no freezer :) ) .

 

Como na entrevista da Raposeiras , eles passam ao largo da palavra "moedor" , é uma pena , mas compreensível , nenhum produtor vai querer matar o seu ganha pão dizendo : "café pre moído é quase jogar dinheiro fora , compre um moedor (caro) e só consuma café de torra recente " , isso não vai acontecer nunca.

 

Outra pena e a pouca atenção ao espresso , mas como comerciantes , ele é a Raposeiras estão preocupados com 98% de café consumido no Brasil e no Mundo que é o coado , compreensível.

 

Anita quando perguntaram como reconhecer um café bom e ele disse em confiar na língua e blá , blá , blá , ao invés disso ele poderia ter dito , " entre para o CDC aprenda sobre café e perca o bom senso. :lol:

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Gostei bastante da entrevista também. Acho que o meu pensamento está parecido com o dele, principalmente no quesito sobre acidez no café. Sou um apreciador de cafés ácidos e torrados médio-claros, e assim como ele acho que o espresso tem os seus momentos. Abandonei o espresso em casa ano passado e não me arrependo nem um pouco. Só faria uma ressalva,na parte que ele compara um grão escuro da Guatemala com um claro Brasileiro,ele só não levou em consideração que os Guatemala são SHB-Strictly Hard Bean, e precisam de muito calor e se mostram melhores em torras mais médias-escuras e desenvolvidas, do que grãos tipo os brasileiros que se comportam como soft beans...Quem torra café de várias partes do mundo sabe que café densos e de altitude, normalmente precisam de calor e de desenvolvimento,ou seja, a comparação não foi justa.Seria melhor ele ter comparado o dele com um escuro de supermercado (Melitta, Rancheiro, três corações...) torrado pra espresso...A comparação teria sido melhor.

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Muito agradável a entrevista... mas com minha formação em música erudita sempre comparei, a grosso modo, o espresso a um show de música popular em um estádio ou arena aberta, e um coado a uma orquestra sinfônica ou conjunto de câmara num bom teatro fechado. :P

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Mariano é uma pessoa muito bacana. Foi muito bom ter conhecido ele pessoalmente na visita que fizemos, aprendi muita coisa. A primeira coisa que percebi quando ele começou a explicar sua trajetória foi que se tratava de um gênio ali. O cara é muito inteligente e a cabeça dele não para nunca. Dá pra perceber pelas perguntas, se deixar ele não para mais de falar, ele é assim o tempo todo. Eu também adorei os cafés da Martins. Tomei um coado que ele me deu da garrafa que estava no carro dele no dia que considero um dos melhores coados que já tomei na minha vida. Na realidade eu nunca tomei um café tão doce e tão encorpado daquele jeito, realmente, a acidez lática com a que ele trabalha em alguns cafés  deixa a bebida muito peculiar, muito, muito gostosa e prazerosa de beber. Perguntando pra ele sofre a bebida que eu estava tomando, ele me disse que nem ele sabe direito o que fez ali, pois pegou restos de grãos que estavam lá e criou um blend ali na hora com uma razão de 8% mais ou menos, e deu naquilo... 

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Bem legal a entrevista.

Não imaginava que eles forneciam café pra tantos restaurantes/cafeterias assim.

 

 

Uma parte da explicação me deixou as coisas mais claras, pois eu não havia entendido isto na visita à fazenda: de que a região lá é muito chuvosa mesmo na colheita e foi por isto que eles começaram a pesquisar a fermentação. Achei que era uma pesquisa pessoal ou por motivos comerciais. Mas tem a ver com a característica local.

 

Pelo jeito não prestou atenção na palestra dele do Jamboree né? Ele falou exatamente sobre isso. :P

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Pelo jeito não prestou atenção na palestra dele do Jamboree né? Ele falou exatamente sobre isso. :P

Foi muita "Spiral " , deu amnésia , eu acho que ela nem bebeu café no jamboree. :lol:

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Bem legal a entrevista.

Não imaginava que eles forneciam café pra tantos restaurantes/cafeterias assim.

 

 

 

 

Pelo jeito não prestou atenção na palestra dele do Jamboree né? Ele falou exatamente sobre isso. :P

Mariano palestrou no Jamboree? :o

 

Eu não ouvi ou vi praticamente nada no Jamboree. Só corri feito o Papa-Léguas.

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Curti bastante a entrevista também. Ter esse lado mais didático e informal é importante pro público geral. Pra nós que entendemos um pouco mais, essas questões de não citar a importância do moinho, de falar que café não dá gastrite (e logo em seguida dizer que bebe 1,5 lt de café por dia) já começa a ficar um tanto de enrolação. Esperava também que ele falasse um pouco mais dos grãos. Até que ficou didática essa parte, mas um tanto simplória demais, dava pra ter sido um pouco melhor nessa parte.

 

Ah, e alguém dá umas aulas pra ele de como lidar na frente de uma câmera. O jovem ficou todo perdido sem saber pra onde olhar. O entrevistador fazia pergunta e ele nem na cara do mesmo olhava, ficava congelado na câmera, heheh

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Uma parte importante da entrevista foi mostrar o que é o café de mercado e porque o café bom custa tanto. O próprio jornalista reforçou que o especial é caro e Mariano usou de novo a analogia com o vinho, esta acaba sendo a mais fácil de entender leigamente (porque um sang diboá custa x vezes menos que um vintage top).

 

Aquela entrevista da Globo no final do ano também foi bem didática. A gente cansa de ler na mídia: "tudo agora é gourmetizado, inclusive o café". Uma reportagem mais pop assim leva a informação pra mais gente sobre os cafés bacanas, mesmo que às vezes com pequenos deslizes.

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O Martins divulgou umas fotos lá no facebook de algumas visitas que foram feitas, alguma daquelas fotos é da visita da galera aqui do CDC?

 

Po Rafa, que bom que você citou essa foto aqui rs, nem tinha visto a postagem deles que foi em Dezembro. Somos Nós, da esquerda pra direita, Anita, Namorada do meu Primo, meu Primo, minha namorada, eu, Valmor, Felipe (um amigo aqui da cidade que tem uma cafeteria) e Mariano. Foto bacana!

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