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Mostre Aqui o Seu Cantinho de Torra


Mortari

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  • 2 weeks later...

Olá Colegas torrefadores domésticos, 

 já faz mais ou menos um mês que transferi meu cantinho para um espaço exclusivo para torra e laboratório de prova. Se trata de uma sala em um galpão, coisa pequena, mas bem funcional.  

No espaço novo posso deixar o meu STC montado o tempo todo em um lugar fixo sem ter que ficar tirando e guardando (como fazia antes no meu apartamento). Além disso, há espaço para guardar os cafés verdes e as amostras que chegam (o tempo todo) de cafés para Compra ou Coletiva.

Finalmente posso fazer minhas torras com tranquilidade e consigo receber o Luís para fazermos grandes rodadas cuppings. 

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STC montado com o kit EXAUSTOR e a nossa seladora

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Outra visão da sala com os armários que guardamos nossas tralhas


37437393636_4541ebe08f.jpg

Alguns cafés torrados no STC e a solução que arrumamos para guardar e secar ao mesmo tempo as xícaras de cupping

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Mesa de cupping com cafés com potencial para entrar na CC

Grande abraço, 

Igor 

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Em 15/09/2017 at 11:39, Bruno Marinho disse:

Torra media/clara geralmente é mais associada com menos corpo logo as pessoas
dizem que é fraco, principalmente comparando uma mesma BR de uma torra mais
media/escura.

Mas no sentido da palavra café fraco para mim seria com menos cafeina ou até
descafeinado :)

Falou tudo Bruno.

O corpo quem dá na xícara é a glicose. Um café encorpado é um café rico em glicose. Antigamente me explicaram que café "forte" era chamado de "encorpado", mas hoje aprendi que concentrado é diferente de encorpado. Nesse aspecto, um café mais queimado tem menos corpo que um médio/claro (glicose se degrada gerando o CO2 do crack).

@Igor, parabéns pelo seu centro de torra, quero visitar uma hora dessas!

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Igor, parabéns pelo novo espaço. Com certeza irá ajudar muito na dinâmica de seleção de novos cafés para as CC. E aquele projeto de montar uma loja virtual, como anda? Com toda certeza terá muitos clientes de carteirinha ([emoji848] quem sabe até rola uma assinatura mensal rsrsrsrs). Enfim, grande conquista para todos nós, entusiastas. Um abraço!

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Grandes Mestres Igor e Luis Paulo, reitero meus parabéns pelo Laboratório Especializado em Torras Artesanais e Cupping Avançado :lol: (vi no Instagram vcs chamando de "Escritório", nadaver... rsrsrs), e espero continuar entupindo vocês com amostras cacondenses (cruas e bolinhadas)! :P Um trabalho incrivelmente sério, este que fazem em Berizôn! e, como bem pontou o Helder, um grande serviço, e de alta qualidade, pra nossa comunidade cafeinada. :ph34r: Grande abraço!

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6 horas atrás, Rodolfo M disse:

O corpo quem dá na xícara é a glicose. Um café encorpado é um café rico em glicose. Antigamente me explicaram que café "forte" era chamado de "encorpado", mas hoje aprendi que concentrado é diferente de encorpado. Nesse aspecto, um café mais queimado tem menos corpo que um médio/claro (glicose se degrada gerando o CO2 do crack).

Grande Mestre Rodolfo, essa posição quem defende é o Ensei, mas já vi Q Graders concordando e discordando dela. Pelo que entendi dos atributos do chamado "corpo" em alimentos e substâncias diversas (não só café), tais como viscosidade, aderência etc. (são 5, não acho esta tabela que li em algum lugar) realmente a glicose encorpa o café. Já vi um Q Grader, adepto desta linha, achar incoerente colegas seus avaliarem cafés (em concursos, por ex.) com alta doçura e corpo médio ou baixo, ou vice-versa. Não exatamente, uma coisa está total e diretamente relacionada à outra, mas existe um certa correlação que, em tese, não daria para descartar.

Ps.: tem este artigo aqui, What's Coffee "Body"?, mas é sobre o descritor específico de corpo em café, e eu nunca consegui engolir (ops, desculpe o trocadilho) esta descrição sensorial associativa de "peso" na língua (acho que a balança da minha língua pifou! rsrsrs), eu sinto a sensação de corpo através de viscosidade, aderência, densidade e até aspereza, mas o tal "peso" não me entra na cabeça.... Queria achar aquele artigo sobre corpo em geral, não só de cafés.... :(

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Fala Lisboa! Tô rindo muito com essa alcunha que vc me deu (grande mestre kkkkkkkkkkk), que de grande acho que só a barriga kkkkkkkkkkkkkkkkk

Bom, realmente essa é a posição do Ensei.

Já li e ouvi muita coisa diferente tb, quem sou eu, peixe pequeno, para dar pitaco no que os grandes dizem rs

Trocando ideias com uma professora do curso de barismo do Senac (sem citar nomes rs) algumas coisas não bateram com o que tive no curso do Sindicafe. Eu ouço os dois lados e acabo seguindo o que acho mais plausível.

O curso de Q-grader ensina bem está parte, assim como o de análise sensorial (tem alguns colegas do fórum que fizeram, quem sabe um deles não se manifesta hehe)

Em uma das palestras que ouvi, foi dito que de todas as características, o corpo é onde ocorre a maior discrepância nos resultados, entre os q-graders (como vc tb mencionou). Bobear ouvimos juntos hahahahaha (foi no Jamboree?! n lembro mesmo rs).

No curso de torra experimentamos diversas soluções, de glicose, frutose, sacarose e ácido cítrico, para aprendermos o que era licoroso, brilhante, doçura e corpo...

A doçura é diferente de corpo (sim, segundo o Ensei rs). A frutose tem (se n me falha a memória), 1,7x o poder adoçante da sacarose, enquanto que a glicose tem por volta de 0,3x (estou no trampo, longe das anotações, e vc sabe como a idade é kkkkkkkkkkk, minha cabeça parece uma peneira, nada para rs). Mas continuando, o doce da frutose é algo fugaz, que n preenche nem se mantém, diferente da doçura da glicose, este sim dá uma sensação de preenchimento, aveludado (mas tem menor impacto na língua no sentido de ser doce).

Novamente, um café com torra mais escura até pode ser doce, mas acaba passando a sensação de um café "ralo", justamente pela diminuição progressiva da glicose.

Mas sei lá, são definições (talvez até parciais), mas é o que eu tenho no momento rs

 

 

 

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Igor, que bacana cara! Parabéns e que muitas torras legais ganhem vida no novo espaço!


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5 horas atrás, Rodolfo M disse:

Fala Lisboa! Tô rindo muito com essa alcunha que vc me deu (grande mestre kkkkkkkkkkk), que de grande acho que só a barriga kkkkkkkkkkkkkkkkk

Bom, realmente essa é a posição do Ensei.

Já li e ouvi muita coisa diferente tb, quem sou eu, peixe pequeno, para dar pitaco no que os grandes dizem rs

Trocando ideias com uma professora do curso de barismo do Senac (sem citar nomes rs) algumas coisas não bateram com o que tive no curso do Sindicafe. Eu ouço os dois lados e acabo seguindo o que acho mais plausível.

O curso de Q-grader ensina bem está parte, assim como o de análise sensorial (tem alguns colegas do fórum que fizeram, quem sabe um deles não se manifesta hehe)

Em uma das palestras que ouvi, foi dito que de todas as características, o corpo é onde ocorre a maior discrepância nos resultados, entre os q-graders (como vc tb mencionou). Bobear ouvimos juntos hahahahaha (foi no Jamboree?! n lembro mesmo rs).

No curso de torra experimentamos diversas soluções, de glicose, frutose, sacarose e ácido cítrico, para aprendermos o que era licoroso, brilhante, doçura e corpo...

A doçura é diferente de corpo (sim, segundo o Ensei rs). A frutose tem (se n me falha a memória), 1,7x o poder adoçante da sacarose, enquanto que a glicose tem por volta de 0,3x (estou no trampo, longe das anotações, e vc sabe como a idade é kkkkkkkkkkk, minha cabeça parece uma peneira, nada para rs). Mas continuando, o doce da frutose é algo fugaz, que n preenche nem se mantém, diferente da doçura da glicose, este sim dá uma sensação de preenchimento, aveludado (mas tem menor impacto na língua no sentido de ser doce).

Novamente, um café com torra mais escura até pode ser doce, mas acaba passando a sensação de um café "ralo", justamente pela diminuição progressiva da glicose.

Mas sei lá, são definições (talvez até parciais), mas é o que eu tenho no momento rs

 

 

 

Falando de solubilidade, os amigos torradores mais experientes saberiam me dizer como ela varia em função da torra? Eu tenho a impressão (que pode ser só uma impressão mesmo, pois carece ainda de um estudo aprofundado) de que quanto mais se avança na torra mais se aumenta a solubilidade. Maior solubilidade implicaria assim em um número maior de TDS na xícara, fazendo um café mais "corposo" (com mais sólidos dissolvidos).

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@Schiavon Bruno

O que é importante em uma xícara? Sabor? O que o TDS influencia em uma xícara? Dizer se está sub ou sobre extraído? Mas sub ou sobre-extraído de que? 

Um café com torra mais avançada significa um café que ficou mais tempo em altas temperaturas, certo? Mas o que ocorre com a comida quando passa do ponto? Queima! Mas o processo de queima nada mais é que a degradação de cadeias longas (proteínas, lipídios, etc), em cadeias menores. Com o fornecimento de O2 e energia, ocorrem as oxidações e formação de moléculas menores, mais estáveis, que no final do processo viram em grande parte CO2, H2O (fuligem na falta de O2...).

Torrar é mais complicado que cozinhar. Para vc ter uma ideia, 30 segundos a mais ou a menos pode matar uma nota no café (ex baunilha). Cada aroma tem sua temperatura de formação E de degradação, se quiser formar mais um ou outro aroma, tem que saber em qual temperatura aquela molécula se forma (e em qual ela se degrada), para assim criar o perfil da torra. 

E o TDS? Isto vc deve se preocupar na hora da extração. Para vc ter uma ideia, no SINDICAFE existe um curso de 2 dias apenas sobre moagem e extração.

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O Grão Mestre de Torras (mudei a alcunha, já que ele não gostou da anterior: Grande Mestre) @Rodolfo M, tem razão: o TDS em si mesmo não quer dizer absolutamente nada.

Sempre fui criticado, com minhas medições de TDS e %Ext, por perseguir um café dentro da caixa de Extração (há dois anos decidi recusar-me a tomar café subextraído). Em que pese eu insistisse em afirmar o contrário, diziam que eu estava (somente) atrás de números, e não tentando obter o melhor resultado na xícara. O problema é que, em certa medida, ambas as coisas estão intimamente relacionadas, já que somente com altos níveis de extração é que se consegue trazer (ou trazer com maior intensidade) determinadas notas sutis e complexas que (ainda) estão no grão (se o tempo decorrido da torra, ou a própria torra, não mataram estas notas).

Apenas para relembrar o que disse várias vezes por aqui, já fiz extrações de um mesmo café com uma mesma BR numa cápsula Tostio na Nespresso (deu 24,5% de Extração) e na AeroPress (deu 19,5%), e o café da AP era incomparavelmente superior ao outro. Por quê?! porque a arte da Extração não consiste em extrair mais do café mas, sim, em extrair o máximo possível dos melhores solúveis e o mínimo possível dos piores.

Ainda não entendo de torra como torrefador (pois ainda não torro), mas justamente meu próximo passo agora será torrar meu próprio café, pois pra mim já estava mais do que evidente que existe uma correlação clara entre grau e perfil de torra com o método utilizado (de um lado coado, de baixa ou alta intensidade, isto faz diferença tb; de outro espresso), e - principalmente - com o nível de Extração. Esta talvez seja a 4ª onda: coffee geeks que preparem (desde a seleção de grãos, passando pela própria torra e preparação personalizada) para atender ao seu gosto pessoal. É como cozinhar, e optar por frequentar grandes restaurantes, ou se dedicar a fazer aquele prato master-chef que agrade especificamente ao seu paladar (e gosto, cada um tem o seu). Ou, num exemplo daqui do CdC, fazer seu próprio pão (ou pizza ou esfiha) com levain, ou sorvete, ou cerveja etc.

Tem um conhecido meu que começou a torrar (e muito bem) cafés, mas imagino que ele esteja com um grande dilema entre fazer (comercialmente) uma torra que traga tudo de sutil, exótico e complexo que um grão possa oferecer (entre clara ou moderadamente clara, no máximo média clara, conforme o grão) pois este tipo de torra (especialmente as mais claras) só vai funcionar se for para preparar um coado de baixa intensidade com alta extração (no sweet spot), o que talvez menos de 5% de iniciados (ou expertos) cafeinados costumam fazer (ou tentar fazer). Para a grande maioria (o que inclui profissionais da área), com preparações costumeiras (padrão, que podem ser sub ou hipo extraídas) o café vai parecer subdesenvolvido, com fortes notas herbais e florais, que não agradam a vasta maioria dos apreciadores de café, e, sob o ponto de vista comercial, a empreitada dele fracassaria.

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  • 1 month later...

O meu cantinho (na area de serviço) recebeu alguns upgrades do mestre Torres: um exaustor para o STC, e o STC agora tem um motor brushless, novo tambor, resistência 220V entre outros melhoramentos. Ficou show!

a7dVMK3.jpg

 

 

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@Burnyque área da sua casa é essa? Cozinha?

Esta me dando ideias aqui, acho que vou reclamar uma parte da cozinha de casa para isso (eu tinha a lavanderia minúscula, mas como tenho que arrumar a área pra torrar, o crime não compensa rs).

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@Rodolfo M É uma parte da área de serviço/lavanderia externa. Colocarmos uma bancada de granito grande para ser um lugar multi uso (área de churrasco, cantinho de torra, cozinha externa...).

Abçs, Burny 

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  • 4 weeks later...
  • 2 months later...
  • 5 months later...
Em ‎28‎/‎04‎/‎2017 at 16:35, GuilhermeB disse:

Dia de torra!! Estou gostando bastante do STC que comprei recentemente do Guilherme Torres. Recomendo fortemente o investimento!

post-3448-0-04290000-1493408146_thumb.jpg

Salve Guilherme, tudo bem?

E esse resfriador bacana aí? Como montou? Fez no aplicativo e mandou cortar? Conte, por favor. Fabriquei um profundamente 'tosco' uma armação de madeira de caixote de vinho onde coloco a peneira e sob a peneira um cooler de computer. Más já adaptado para dois coolers, eita quando ainda tem película é uma festa!!!

Abraços!

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  • 2 weeks later...
Salve Guilherme, tudo bem?
E esse resfriador bacana aí? Como montou? Fez no aplicativo e mandou cortar? Conte, por favor. Fabriquei um profundamente 'tosco' uma armação de madeira de caixote de vinho onde coloco a peneira e sob a peneira um cooler de computer. Más já adaptado para dois coolers, eita quando ainda tem película é uma festa!!!
Abraços!
Mesquita, sim. Fiz o projeto no cad e mandei cortar com um colega que tem equipamento para cortar mdf.
Ficou bacana, testei com várias ventoinhas de 80mm e só resfria bem com uma ventoinha de servidor, bem parruda. Hoje em dia faria com uma ventoinha de 120mm alimentada direto em 220 Vca.

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21 horas atrás, GuilhermeB disse:

Mesquita, sim. Fiz o projeto no cad e mandei cortar com um colega que tem equipamento para cortar mdf.
Ficou bacana, testei com várias ventoinhas de 80mm e só resfria bem com uma ventoinha de servidor, bem parruda. Hoje em dia faria com uma ventoinha de 120mm alimentada direto em 220 Vca.

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Gostei dele, parabéns. Eu hoje estou usando dois coolers de CPU.

Comprei uma peneira ou um treco que parece uma bem interessante, fiz um suporte de madeira com os dois coolers e comprei um adaptador com conectores usb para acionar os coolers.

Abraços!

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  • 1 month later...
Saudações! Poderia me dar info sobre este torrefador?


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Boa noite,
Esse é um torrador projetado e construído por mim. Elétrico, com controle de fluxo de ar (com três formas diferentes de circulação reguláveis on the fly) e de calor, tambor a aço e dois sensores, na massa de grãos e do ar no interior do tambor. Alem disso, o controle é feito por computador com log automático do perfil de torra. Mas, no momento, não estou comercializando.
Abraços,
Guilherme
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  • 2 months later...

Eu até então vinha só com a pipoqueira, mas só conseguia torrar, pra ficar bem feito, uns 50g de grão, e queria torrar um pouquinho mais... daí eu e um colega pensamos nessa solução, comprei o tamborzinho vazado da china, e taí o resultado! Pra colocar na boca do fogão, vamos ver!!IMG_3616.jpg


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Eu até então vinha só com a pipoqueira, mas só conseguia torrar, pra ficar bem feito, uns 50g de grão, e queria torrar um pouquinho mais... daí eu e um colega pensamos nessa solução, comprei o tamborzinho vazado da china, e taí o resultado! Pra colocar na boca do fogão, vamos ver!!IMG_3616.thumb.jpg.3a87c3941db83ce09b4c2d7eea5fbdb2.jpg


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Pow. Interessante. Posta aqui o resultado depois.

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@Givc, uns anos atrás apareceu um vídeo aqui no Clube de um cara (um barista oriental) torrando café num torrador de fogão parecido com esse aí.

Na época eu comprei um na DealExtreme e tentei usar algumas vezes... no fogão, ficou muito difícil achar um ponto em que o café não ficasse todo chamuscado, e as películas tendem a pegar fogo e fazer uma fumaceira. Quando consegui uma torra razoável, o café ficou com gosto do aromatizador que colocam no GLP pra gente sentir o cheiro quando vaza...

Por fim, não achei jeito de usar e esse cilindro-cesto virou meu primeiro torrador mais ou menos decente, adaptado num forninho-grill elétrico da Philco, copiando a idéia de um dos primeiros torradores do Guilherme Torres aqui do Clube. Fucei tanto que quebrei o forninho, mas esse cesto funcionou até que bem usando um soprador térmico da Bosch como fonte de calor... e o cilindro acaba girando sozinho com o vendo.

Quando for testar no fogão, prepare-se pro fumace e pra sujeira que esse troço faz. Minha esposa vetou meu alvará de torra por um tempo, eu já tinha defumado a cozinha com a pipoqueira, esse torrador aí foi a gota d'água na época... Foi um tempão pra torra de café parar de dar atrito em casa...

Boa sorte!

(depois nos conte se você teve melhor sorte do que eu...)

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Em 08/02/2019 at 01:25, Cabral disse:

uns anos atrás apareceu um vídeo aqui no Clube de um cara (um barista oriental) torrando café num torrador de fogão parecido com esse aí.

 

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