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Cafés Square Mile


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kkkkkkk, uma vez eu comprei lá na Square Mile um tal de Kilimanjaro Pulped.

 

Rapaz, tava rezando para acabar aquele café, ô bicho ruim...

 

Agora o Red Brick daquela época gostei muito...

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O Red Brick é difícil mesmo, achei os grãos duros e a torra clara para espresso, só se entrega com mais "violência".

O melhor resultado, que permitiu identificar as caracteristicas descritas - agradável, mas sem chegar a ser especial - consegui fazendo a extração bem quente (sem flush) , nao muito fino, mais para grosso, com overdossing e muita pressão (usei a maxima da máquina, teoricamente 11 bar inicial e por volta dos 6 final).

Achei mais complexo que Culpan.

 

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A maioria desse Jirmiwachu Espresso da Etiópia eu congelei. Se valesse a pena eu mandava pra vocês, sem problemas. Vou tentar levar um pouco pro Guilherme provar, pois ele também mora em Brasília (vai preparando o estomago aí).

 

Pra vocês terem uma ideia: agora no almoço tinha frango com pequi no restaurante que almoço. Tinha também uma sobremesa com geleia de morango, que peguei pois estava com aparência boa. Quando fui comer a geleia, sentou um cidadão na minha frente que tinha no prato o tal do frango com pequi. Somando a experiência sensorial de comer a sobremesa com o cheiro horripilante do pequi: BUM!!! minha mente lembrou num estalo do café Jirmiwachu. Me apressei pra ir embora logo pra não voltar tudo. Detesto pequi.

 

Não que o café tenha o cheiro idêntico ao do pequi, mas o tipo do cheiro é parecido, enjoa da mesma forma.

 

Se fosse pra dar um apelido pro café: café pequi ou café goiano.

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Acabei de fazer o etíope.

Muito bom, gostei demais, o melhor do lote, fiz 2 ristrettos com a intenção de beber só um, mas não pude resitir e aqui estou, com overdose de cafeína :-)

O grão é cor bem canela e bem homogêneo, igual a aquele Triple Roasted que mostrei a Márcio e Klause (só a cor, sabor e outro departamento).

Usei a mesma técnica que me deu tão bom resultado hoje cedo. Deixei descongelar por mais de meia hora (grãos a 24 C).

Fiz um flush muito curto, sacrifiquei 3 gramas para purgar o moinho, daí moí 18gr bem fino, coloquei no filtro de 18gr, calquei simples e suave, sem distribuições, batidinhas e demais magicas habituais.

Sem novo flush, fiz uma preinfusão de 18 segundos, e uma extração a pressão moderada (tipo leva comercial).

O fluxo foi suave, lento e homogêneo (como um regato, se me permitem a licença poética), a crema aveludada, cor de avelã e bem coesa. A bebida lembra mais um gel que um xarope ou um mel.

O sabor claro, permitindo distinguir os sabores e com acidez sutil, sem se sobrepor, fazendo uma combinação agradável de sabores.

O aroma é bem floral e não senti em nada a falta do chocolate nem do caramelo.

Um complemento de agradável bitter no fim. Aftertaste gostoso e muito persistente, colado até agora no céu da boca.

Tentei descrever o melhor possível, peço desculparem a prolixidade e exageros.

Em síntese, acho que tive sorte na extração e o café saiu bem gostoso.

 

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O Klause levou o café da Ethiopia lá em casa hoje para eu provar. Realmente, possui sabor muito singular, marcante e difícil de esquecer. Mas não é do meu gosto.

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Confirmado o etíope e mesmo gostoso.

Três extrações hoje e todas muito boas, com leite então é como fala a descrição: lembra milkshake de morango.

Minha mulher (e principal "freguesa") que é apreciadora leiga, disse: "Mas que cafe bom ! Este e especial deveras."

E manhoso, mas quando encontras o ponto e consistente.

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Três extrações hoje e todas muito boas, com leite então é como fala a descrição: lembra milkshake de morango.

 

Fiquei curioso! Milkshake de morango é algo inusitado em latte. Acho que vou encomendar um desses pra tirar a febre.

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Fiquei curioso! Milkshake de morango é algo inusitado em latte. Acho que vou encomendar um desses pra tirar a febre.

Rodrigo,

Pra você ver o tanto que o café é diferente, diria até um pouco exótico.

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Será que é o mesmo grão, terão errado ma etiquetagem ?

Ou os três dias de congelador atenuaram o cafe ?

O cheiro do meu, moído, e um floral leve ...

Sim, é característico mas não diria que é ativo ...

 

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Fiquei curioso! Milkshake de morango é algo inusitado em latte. Acho que vou encomendar um desses pra tirar a febre.

 

 

Rodrigo,

 

Topas rachar um frete comigo? Quero provar cafés do exterior...

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Topo, Simone. Mas não sei se vale a pena nos cafés da Square Mile. O frete deles não é caro e é bem proporcional à quantidade de café encomendada. Chegando aqui, daí teria mais o PAC RS-MG, mais uma semana de envelhecimento do café... acho que não compensa.

 

Talvez de outro torrefador internacional possa compensar...

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  • 3 weeks later...

O valor é o mesmo para o mundo todo exceto Europa e Inglaterra.

 

Chegou outra compra minha na quarta-feira passada, deu 13 dias. Muito bom.

 

Dessa vez comprei o Etiópia pra espresso, tá interessante, mas achei o Quênia mais gostoso. Mas são cafés diferentes, com características próprias, e muito diferente dos nossos. O Etiópia é bem típico mesmo, tem sabor frutado mas um gosto sempre meio agressivo, não sei se da fermentação na seca, se dos grãos etc. Nunca tomei um espresso fantástico, só em mistura. O Quênia já tem mais potencial pro meu gosto, acidez maior, doçura mais agradável, e se bem torrado para espresso fica legal. Esse da Square Mile é bom.

 

Mas, no fim das contas, ainda acho que Etiópia e Quênia são melhores nas torras mais claras e em outros métodos.

 

Márcio.

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Marcio,

 

Posso estar errado mas entendo que esses cafés tem muita personalidade para serem preparados como SO no espresso. Talvez por isso seja tão comum lá fora criarem blends espresso misturando-os com cafés mais suaves como os nossos. Na minha leitura esses cafés tem características muito marcantes que se destacam agradavelmente em métodos como coado, mas no espresso ficam exagerados.

 

95% do tempo eu faço meus espressos com um único grão por ser mais prático, mas reconheço que os espressos feitos a partir de (bons) blends são bem mais interessantes e equilibrados.

 

Abraços,

 

Leo

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Vou tentar fazer o Etiópia no coado pra ver se consigo tomar/cheirar. Cheguei nessa conclusão tb, que esse café ficaria melhor para expresso se fosse parte de um blend.

Pra expresso, gostei mais do café do Quênia também, me agrada mais, só não é tão fácil equalizar sua acidez, que acho bem alta.

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