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Torra doméstica - Modificações na fritadeira Kitchen Art da Philco


Santiago Luz

Postagens recomendadas

Movi os 10 últimos posts para o tópico Teoria Geral de Torrefação.

 

Vamos manter esse tópico dentro do tema que é sobre as modificações na Air Fry Kitchen. Assuntos relacionados a teoria de torra devem ser discutidos em outro tópico.

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Recentemente, tentei trocar o motor da minha Air Fryer por um AC de 220v e de 33/39 rpm. tipo o que vem nela mesmo. Mas não deu certo, além do fato que ele tinha reversão, ou seja, uma forcinha a mais ele inverte o giro, ele não tinha o torque do original  que é de 5/6 rpm e não conseguiu girar o tambor decentemente, ficava travando, vez ou outra. Resultado, voltei com o lerdinho original :( e estou pensando na possibilidade de comprar um DC mesmo de 24v e torque de 5.5kfg e 40 de rpm.

Mas já estou torrando. Minhas torras não estão dando cheio algum. Estranho isso...

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Minhas torras na pipoqueira também não tem cheiro, acho isso estranho tb! Alguém com experiência poderia nos ajudar?

 

Quando torrava na frigideira o cheiro tomava conta do ambiente, mas agora mal da pra sentir, sinto mais dps q o café ficou descansando um tempo aberto!

Vinculei isso pelo método de torra, um por fluxo de ar e outro por calor no "ferro", pq minhas torras na pipoqueira estão muito melhores do que as da frigideira!

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Fala galera do forum.

Acompanhando esse topico aqui me animei a comprar um forninho também.

Tenho duas perguntas básicas:

 

- Pelo resultado na xícara, vale a pena fazer a torra?

- Tem algum vídeo dela funcionando pra matar a curiosidade?

 

Bons cafés a todos

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É um equipamento amador e experimental para torras.

Não espere conseguir de primeira um ótimo resultado na xícara.

Mas é possivel conseguir ótimos resultados sim.

 

No youtube do Guilherme tem vídeos do forno em funcionamento.

-> https://www.youtube.com/user/gui7torres/videos

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Rafael,

 

o setup basico para usar o roastlogger com o arduino é bem simples.

eu fiz um tutorial baseado na minha experiencia (que naquele tempo era

nula em questão de eletronica e arduino.

 

https://medium.com/@brunoportnoy/setup-basico-para-usar-o-roastlogger-f63c1c714638

Oi Bruno, quero lhe fazer uma pergunta. Não sei se eu que não entendi ou o que, mas como funciona com o Arduino o controle da temperatura das resistências (que no caso manualmente, é feito pelo dimmer)?

 

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Consegui hoje montar o forno com o dimmer, aletas e escudo protetor e fazer a primeira torra. Bem diferente mesmo do que a da pipoqueira, muito mais tempo, mas o meu passou um pouco do tempo e chamuscou alguns poucos grãos, e alguns ficaram clarinhos. Ficou uns 12 minutos.

 

Qual a média em gramas que vocês estão usando?

Qual o tanto do dimmer que vcs estão usando na maior parte do tempo?

Li no livro do Scott Rao para começar já com temperatura alta ( mais ou menos a temperatura do perfil da torra) e naturalmente ocorrerá a diminuição da temperatura pela adição dos grãos. Quando chega no 1C baixar a potência para 40% e esticar mais uns 2 minutos.

 

5d3b73a038b5cfedeaac83387ac5fdaf.jpg

 

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Rafael,

 

O meu tutorial apenas se baseia em permitir que o roastlogger leia a

temperatura através do arduino (com a finalidade de se gerar um grafico

da torra). Mas o controle de temperatura é manual através de dimmer.

 

Para controlar as resistencias com o arduino precisa de um relê (SSR)

e o código é bem mais complexo. Se eu não me engano no topico

do guilherme tem o codigo completo que ele utilizou. Dá uma olhada lá.

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Rafael, eu uso 160 a 180gramas ( já li alguém dizendo que usa 200g). Mais que isso ocorre dos grãos "fugirem" pela boca de entrada. Mas tem um mod, no outro tópico do Guilherme, de colocar uma proteção aí na boca pros grãos não saírem. Mas não sei se da diferença na torra com  quantidades maiores.

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Pessoal, comecei a torrar ontem no meu forno, tem duas torras descansando pra provar em breve. Eu gostaria de medir a temperatura constantemente..o Lipe me disse que isso pode ser possível através de um termopar + multímetro que faz leitura de temperatura. Alguém está medindo temperatura dessa forma? Se sim, pode me indicar onde comprou o termopar  e o multímetro?

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Meu caro Beto, veja uma das inúmeras opções para leitura da temperatura do "grão' na hora da torra! Multímetro com termopar tipo K 

 

http://forum.clubedocafe.net/index.php?/topic/4557-o-que-voc%C3%AA-comprou-ou-recebeu-hoje/page-18

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André, vi sua resposta agora, mas antes com uma rápida pesquisa encontrei minha resposta. Pra quem quer saber, veja na foto, precisa juntar diretamente os fios tirando essa pecinha intermediária. No meu forno é um pouco diferente, em vez de ser essa branquinha de plástico é um negócio de metal.0868bf18651504e0a51fd2902cfcc6e6.jpg

 

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Pessoal, após algumas pesquisas, descobri que o motor da fritadeira 220 V é usada também em microondas para girar o prato! Munido dessa informação, fui à loja e comprei um idêntico, porem 110 V. Funciona normalmente, porem observo que de acordo com a vontade do motor, pois ele tem vontade própria, ao liga-lo, o tambor pode girar no sentido horário ou anti-horário. Como é sabido que o tambor pula da engrenagem se ele rodar no sentido horário, torna-se necessário desligar e ligar novamente para que a rotação se estabeleça!! Sendo assim, tenho as resistências e o motor em 110 V e usarei de forma independente, pois meu dimmer irá controlar somente a temperatura!!!

 

eSmOpV5.jpg

 

vt0fy4E.jpg

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André, motor de microondas é assim mesmo, uma vez para cada lado. ;) Mas é interessante a descoberta.

 

Qual é o original? Vejo que em ambos a velocidade é de 5-6 rpm, não é pouco? Por que vc trocou?

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Lisboa Santos, o original é o gordão de 220 V. Aqui em BH a rede elétrica é 110/127 V,  preferi trocar o motor que me custou R$15,00 do que comprar um transformador 110 V para 220 V, que custa bem mais caro, e evito ficar carregando mais coisas pra lá e pra cá. O rpm é o mesmo!! É meio devagar a rotação do tambor, mas com as aletas fixadas nele, a coisa não fica tão ruim não!! Mas quando eu colocar a mão na massa, é que poderei fazer minhas análises!! 

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@Rafael Wagner essa foto é do meu forninho, essa peconha branca já é sem o termostato, essa pecinha é um plug de fioos, assim eu posso colocar um fio de cada lado e apertar por meio de parafusos em vez de soldar, é muito utilizado em chuveiros, eu o usei para poder colocar um SSR e conteolar o forninho por meio do RoastLogger. =D

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tem muito motor de microondas de 10rpm

http://produto.mercadolivre.com.br/MLB-687843988-micro-motor-de-microondas-220v-10-rpm-eixo-de-metal-_JM

 

me pergunto se melhoraria alguma coisa. é praticamente o dobro né ;)

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Bruno, vou dar minha opinião, acho que o dobro de muito pouco é muito pouco ainda. Eu comprei no mesmo RPM, devido à fragilidade dos engates. É um horror aquele suporte, a engrenagem!! Não deve suportar maiores velocidades, mas como tudo agente testa, vou comprar um de 30 RPM e depois relato o acontecido!!!

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Já vi gente reportando que na velocidade normal da Philco os cafés estão queimando um pouco, sintoma possível (mas não só) de baixa velocidade de rotação. Acho que umas 30 rpm estariam de bom tamanho, O Behmor tem 5 velocidades de rotação, mas no site não diz quais são.

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E será que é fácil de trocar esse motor? Não entendo quase nada de eletrônica, mas me interessei de conseguir girar mais rápido ou o tambor girar o/ outro lado

 

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@lipe_oa exatamente meu amigo, foto do outro post que peguei e é do seu hehehe aqui neste post não fala nada a respeito de retirar o termostato (ao menos eu não vi).

E o seu forninho, como está? já que vc já tem um tempo com ele, já conseguiu fazer boas torras? Eu tenho feito algumas mas ainda não consegui ficar com gosto bom, preciso treinar mais, está ficando mto amargo ou ácido, preciso conseguir o equilibrio

 

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@Lisboa Santos:

 

O Behmor tem duas velocidades: baixa (8rpm) e alta (16 rpm). Ele tem 5 potências das resistências no modo manual: 0%, 25%, 50%, 75% e 100%. A potência é controlada por um timer que liga/desliga a resistência em ciclos nessas proporções.

Normalmente eu torro na velocidade baixa, pois dessa forma o café fica mais longe da resistência - na alta o giro do tambor carrega os grãos pra cima, eles ficam quase que no lado do tambor junto às resistências, em vez de ficarem na parte de baixo.

 

Torrando com cuidado consigo resultados na Air fryer muito parecidos com os do Behmor, embora ainda não tenha criado coragem pra testar os cafés da compra coletiva nela. Tenho usado genérico, que fica muito bom dentro das limitações dele.


@Rafael Wagner:

 

Tente usar como referência o 1C nas suas torras, é mais importante do que monitorar temperatura. Após vc perceber o início do 1C, marque o tempo. Eu costumo tirar assim que dá um intervalo no crack, antes de entrar no 2C. É nesse intervalo que estão as torras mais saborosas, city, city+ e full city. Depois que se inicia o 2C já começa a ficar próximo do Full City+ ou Vienna, e o sabor de queimado vai aparecendo.

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@Miguel, a minha derradeira torra achei um pouco esquisito, pois coloquei 200g pela primeira vez (fazia 150 sempre) e estava testando aletas novas que coloquei (vou colocar a foto aqui depois). Ficou muito mais homogênea a torra, mas demorou muito a torra, e lá por 13 min começaram a desligar as resistências (ainda não tinha retirado o termostato). Resultado: com quase 16 min deu o 1C, até deixei 1 minuto a mais, mas avançou demais esta torra. Ontem tirei o termostato mas não deu tempo de torrar. Vamos ver hoje se da certo. Vou usar umas 175 em vez de 200.

Bom que comprei um café genérico por aqui, 3kg a 10 reais o kg, então não me preocupo mais em jogar fora torra que não ficou boa rsrs

 

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@Miguel, aproveitando o assunto sobre o Behmor, vc faz a torra manual nele, ligando a resistência na % desejada? Se puder descrever como vc faz suas torras neles, agradeço.

 

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@Rafael Wagner:

 

Eu prefiro deixar no modo automático até chegar no 1C, no perfil mais adequado ao grão que estou torrando. Por exemplo, se estou torrando o Unique Frutado, eu levo no P3 até o 1C. Ao chegar nesse ponto, após já ter dado o ok no unatended, eu passo pro modo manual, visando dar uma esticada na torra. Jogo no P3 manual (50%) e vou controlando a temperatura pelo botão B pra ela não baixar de 280º F. Se baixar coloco no P5 (100%) até chegar nos 300º e daí volto pro P3. Ao mesmo tempo vou controlando o 1C. Quando percebo que os cracks pararam, deixo mais um minuto e desligo. Minha meta é terminar o 1C e não entrar no 2C. O Behmor tem vários gatilhos de segurança. Um deles é um erro (Err4) que para a torra se a temperatura do sensor na parede lateral atingir mais de 330ºF. Quando vc torra no automático o próprio forno segura a temperatura e não deixa passar de 286º, mas no manual ele não controla, então vc tem que ficar de olho, pois ele para e estraga tudo.

 

Na airfryer eu torrei uma vez 200g e ficou bom. Pra não cair pra fora do tambor eu botei um calço de uns 3cm embaixo dos pés do lado esquerdo, levantando aquele lado. Não precisa adaptar tampa no tambor. Eu retirei o termostato do meu antes de começar a torrar com ele, então nunca vi ou fiz torra com o termostato limitando a temperatura.

 

Quando vc torra nesses fornos com resistência, vc tem que lembrar que o grão ao escurecer começa a absorver mais calor do que enquanto ele ainda está claro. Então no final da torra vc tem que prestar atenção pra não passar, pois quanto mais escuro o grão mais calor ele absorve no infravermelho da resistência, por radiação, além do que ele já está absorvendo por convecção e ainda com o agravante de que por volta do 1C o próprio grão passa a gerar calor.

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André, provavelmente esse motor que você comprou tem reversão, ou seja, ele inicia a rodar sempre do lado oposto ao da última vez, e toda vez que alguma coisa trava o tambor, o motor para e reverte a rotacão.

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Boa noite pessoal. Eu estava pra relatar isso aqui faz tempo até perceber que alguém mais poderia estar com esse problema ou pode vir a ter, então me apressei:

 

Desde que comecei a torrar cafés, na pipoqueira com dimmer e termometro, por mais que aplicasse técnicas e dicas de todas as pessoas que consegui juntar do mundo do café que conheço ( amigos do clube e também torradores excepcionais que tenho amizade), jamais consegui nas mais de 40 torras que fiz na pipoqueira, torrar um café que me agradasse no paladar. Usei cerca de 10 cafés diferentes, alguns excepcionais, alguns apenas bons cafés. Torrava de tudo que era jeito e forma...Mas não adiantava, estava lá no fundo o sabor vegetal, adstringente, de café verde talvez? Enfim...por mais que eu mudasse o grão, totalmente diferente do outro, o sabor era praticamente o mesmo na boca, que era dessas caracteristicas negativas que citei. Isso me deixou chateado demais, falei com bastante gente do mundo do café e decidi então parar de torrar café na pipoqueira por conta disso. Ai foi que apareceu o forninho e me deu novas esperanças. Será que se eu mudasse o equipamento, o resultado poderia ser diferente na xícara? Bom eu decidi tentar e comprei logo 3 forninhos de uma vez. Quando chegou fui modificando aos poucos com as dicas do Rodolfo, Lipe...fiz aletas de aço inoxidável com grau alimetício (fica outros  500 vai por mim), quer dizer, um amigo que trabalha com isso fez pra mim, e de quebra fez também a proteção da resistencia do mesmo material...Com a ajuda do Lipe eu modifiquei o dimmer que usava na pipoqueira e adaptei no forninho. Precisei comprar um Trafo pois aqui não tenho 220V. Demorou mas consegui botar ele pra funcionar duas semanas atrás. Eu já tinha aqui 6 cafés diferentes pra testar nele, incluindo os dois últimos ouro verde da compra coletiva e o brejutuba. Enfim comecei as torras nele com cafés do Mário Zardo que tinha aqui. As primeiras torras passou do ponto como eu já esperava. Meu forno é muito forte! Ele realmente esquenta muito...Fui pegando a mão até conseguir torrar um café do qual achei aceitável, torrei depois mais uns  2 e depois de uns dias provei. Pra minha decepção aquele gosto ainda estava lá. Torrei mais alguns cafés, dessa vez os da compra coletiva, ouro verde e brejetuba, dei meu melhor neles, fiz com todo cuidado e dicas que peguei. Mais uma vez o gosto estava lá. A essa altura eu me perguntei se meu paladar não estava me pregando uma peça. Vejo aqui todos os dias pessoas relatando resultados ótimos tanto na pipoqueira quanto no forno, e até no bolinha...isso me deixava intrigado. Será que meu paladar que é muito exigente ou os amigos do fórum não estavam percebendo esses sabores adstringentes nas torras? Nunca acreditei em nenhuma das duas hipóteses, mas já estava pensando em parar de torrar por conta disso, pois até então já tinha ido uma baita grana em toda essa brincadeira de torrar! Então na quinta feira agora eu tive a idéia de ir falar com o brother Igor. Relatei tudo isso a ele...e ele simplesmente me deu uma dica que até agora tem valido todo meu ouro rs. Ele me explicou o seguinte, com essas mesmas palavras:

 

O Forninho tem uma resistência muito potente e muito próxima dos grãos.

O efeito que acontece nas torras que está fazendo é parecido com o efeito de selar um bife em uma frigideira

Você tá dando muito calor no início e está selando o grão. Desta forma o grão seca por fora, na extremidade, mas o interior não seca.

A extremidade seca meio que sela o grão e a torra desanda.

 

Ele me aconselhou a ligar o forno na potência máxima até ele chegar em 220º e subindo. Nesse ponto coloca os grãos e baixa pra 60% da potência do forno e mantém assim na fase de secagem. Depois era pra eu decidir o que fazer, cada café pede um jeito, mas que com isso já era pra sumir os sabores indesejados.  Na sexta feira fiz uma torra seguindo essas dicas. Esse café eu decidi deixar na potência de 60% até o primeiro crack, que chegou por volta de 8 minutos. Deixei mais 1 minuto e tirei. Provei ontem o café e voilá! Pela primeira vez um café que torrei não tinhas esses sabores indesejados, estava com boa doçura, acidez boa e tinha o frutado lá no fundo. O café nitidamente não estava no seu máximo, mas pelo menos resolveu o problema. Ontem torrei o brejetuba seguindo esse protocolo, vou provar em breve. É importante dizer que até então todas as torras que havia feito no forninho passavam do ponto, mesmo que minimamente, pois como disse o meu forno é muito forte, sempre já chegava no primeiro crack queimando o grão. Com essa dica do Igor em fazer a secagem a 60% da potência e até mesmo indo até o primeiro crack nesse potência, resolvi esse problema, e agora vou começar a brincar mais com perfis...

 

Então é isso. Alguém pode estar com o mesmo problema, e isso pode ajudar. Eu ja havia tentado de tudo. Muitas pessoas que entendem da coisa evitam passar informação sobre torra, isso é muito engraçado, algumas pessoas mudam de assunto até, quando você pergunta algo mais técnico rs. Por isso agradeço aos brothers desse fórum que passam a informação sem rabo preso. Obrigado ao brother Igor pela luz no fim do túnel! 

 

 

 

 
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