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Behmor 120v usando com transformador no 220?


Rfwagner

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Amigos, apareceu promocao em um site pra comprar um Behmor 120v (tem o FreshRoast 500 tambem) e quero saber se fica de boas usá-los com um transformador?

Preciso saber logo por causa da Black Friday, é só enquanto durar o estoque.

 

Grato se puderem me ajudar

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O Behmor tem 1600 W, basta comprar uns trafo de mais que isso de potência.

Eu uso um Behmor 110V e o meu trafo é de 1850W, como o manual, adesivos, etc. dizem, não use extensão elétrica. No mais, compartilhe o link com os cafeinomaníacos no tópico da black friday e manda ver!

Tópico: 

 

Abraço,

Mesquita

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Use um auto trafo de pelo menos 2500VA , pesa uns 6 kg , no primeiro uso fique atento se ele aquece muito.

Teoricamente deve dar e sobrar , mas esses trafos não tem muita qualidade e o FP ( fator de potência ) varia muito de um lugar para o outro numa mesma cidade .

Para não ter surpresa compre um de 2500VA.

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Eu usava um trafo de 5000W para testar os meus torradores 110V (a resistência era de em torno de 1800W). O peso dele é de matar qualquer um. Com um de 3000VA, ele não aguentava mais que 13 min. Depois esquentava demais e o termostato ativava. Depois posto fotos dos dois.

Carga resistiva exige mais do trafo.

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Esse não veio com marcação em VA. Apenas whats

Na verdade, veio sim

 

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O de 5000VA à direita e o de 3000VA à esquerda

 

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Esse de 5000, se tinha alguma máquina lavando algo na cozinha (lava loucas ou lava roupa), de vez em quando derrubava a chave.

Guilherme.

 

 

 

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Sacanagem, o site "deu pra trás" na promoção do behmor. Falaram que foi engano, e não se aplicava aos torradores.
O site em questão é o Bodhi Leaf, estão dando 30% de desconto

Enviado de meu SM-G955F usando Tapatalk

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No Brasil, segundo o CDC (Código de Defesa do Consumidor), eles poderiam ser obrigados (inicialmente na esfera administrativa com órgãos de defesa do consumidor, ou mesmo judicialmente) a cumprirem o prometido na propaganda.... ;)

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Em 28/11/2017 at 15:43, Lisboa Santos disse:

Caramba! um SR700 com 50% off?!?! :blink:

50% off não, pois o valor padrão é 279 deste modelo (SR700). No ebay estava por 252 e consegui 50 de desconto, ficando 202 dolares.

Mandei pro meu endereço no Shipito (redicionador dos EUA) e espero pagar mais uns 50-60 dolares de frete. E de Deus quiser, sem taxa de importação

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2 horas atrás, Rafael Wagner disse:

50% off não, pois o valor padrão é 279 deste modelo (SR700). No ebay estava por 252 e consegui 50 de desconto, ficando 202 dolares.

a bão! :lol: pensei que vc tivesse escrito 50$ em vez de 50%, afinal uma tecla fica ao lado da outra, e vc só falava (antes) em % off! :P

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Em 11/22/2017 at 19:50, Carneiro disse:

Fator de potência importa com carga resistiva?

Pois é, Márcio... importa sim, se o fator de potência já estiver ruim.

O que a carga resistiva não faz é alterar o fator, só isso.

Se você entregar energia com defasagem entre a corrente e a tensão, independentemente do tipo de carga, a potência efetiva consumida na "malha de carga" será apenas a correspondente à área de intersecção entre as senoides de cada uma das grandezas, mas a potência fornecida pela "malha de geração" será a multiplicação das integrais das áreas de cada grandeza.

Uma "resistência" de 800W, por exemplo, numa rede já com defasagem de 45 graus (phi), e consequente fator de potência (Cos[phi]) de 0,71, consumirá uma potência medida de aproximadamente 1127W.

Um transformador colocado no circuito, que venha a converter tal energia da "fonte/geração" para a "carga", precisaria suportar pelo menos esses 1127W (pois a carga vai enxergar o secundário do transformador como uma nova malha geradora), mais o seu próprio "termo de defasagem", por ser ele mesmo uma carga indutiva e aumentar as perdas. Ou seja, precisaria disponibilizar bem mais que 1127W na entrada do "trafo" para ele "entregar" os 800W.

A defasagem adicionada por um transformador dependerá de vários elementos do projeto desse componente. tais como formato, tipo e material do núcleo, tipo de transformador - isolante ou autotrafo, indutância, frequência de operação etc.

Acho até que a estimativa do CaÊ foi conservadora.

Nos meus testes constatei que a maioria desses "trafos prontos", que encontramos em casa de materiais elétricos, são calculados com um multiplicador (exagero padrão) de algo entre 1.4 e 2.5, meio que à revelia. Mais ou menos como o pessoal "calcula" potência PMPO* de som, usando um número gigante de relação tênue e justificação impossível quando confrontado com a potência real.

Comprei um trafo isolador de 3200VA que suporta apenas 1380W reais antes de começar a deformar a forma de onda. Comprei pra usar na BDB e ele não aguentou, tive de trocar por um "autotrafo" de 3300VA do mesmo vendedor, esse sim aguentou a carga (mas a máquina teria de operar sem aterramento e com "rabo quente" - começou a dar choque - então não resolveu). O absurdo é que ambos eram do mesmo tamanho, o que não faz o menor sentido. Coisas de 3o mundo.

Instalei um Autotrafo de 5000VA numa estufa pra um amigo, e o bicho suportou perto de 3500W antes de começar a deformar a senoide. Mas se deixar mais do que 6 horas nessa carga ele começa a "fritar verniz", pois a proporção entre espiras e a massa do núcleo (em sua capacidade ferromagnética específica) está errada. Pra usar ininterruptamente, não pude deixar o bicho com carga efetiva acima de 3100W de carga resistiva.

O mais comum nessas "fabriquetas" é usar tabelas prontas dos fornecedores de materiais e apenas aplicar "regra de três" pra definir montar os transformadores, daímultiplicar a potência por 1.42 pra "simular" um fator de potência 0,7, como se isso fosse aceitável ou correto... Some-se aí a ignorância de quem faz, tabelas desonestas e uma boa dose de ganância, chega na minha sugestão de multiplicar o que você precisa em W reais por pelo menos 2,5 pra comprar transformador em "VA". <_<

---

* ao contrário do que é comumente difundido no Brasil, PMPO não é "Potência Mentirosa Para Otários", mas uma unidade que "deveria" ser séria, significando Peak Music Power Output, necessária para se dimensionar o limite de energia e, por consequência, o curso mecânico máximo dos alto-falantes ligados em uma fonte sonora, para evitar distorções causadas por "final de curso" da bobina em seu movimento "solenoide". Mas, como é fácil fazer com que um amplificador de 10W ou 20W reais gere um pico equivalente a mais de 350W por uma fração mínima de tempo (em geral, 0,25ms, ou 1 pulso isolado cuja duração equivale a uma frequência sonora de 2Khz, mas é só um "click"), essa história de PMPO virou uma bandalheira, baixaria total, cada um declara o que acha que vai vender... :wacko:

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@Cabral, entendi "lhufas" do teu comentário (leiguisse nivel hard aqui rsrsrs)......mas resumindo para mim (se for possivel vc me explicar): o aparelho exige 1600W a 120v. O que eu preciso comprar? Usarei rapidamente, só para torrar umas 2x na semana imagino, uns 10 minutos de uso.

 

Grato desde ja, se puder me auxiliar.

 

Um abraço

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52 minutos atrás, Cabral disse:

Uma "resistência" de 800W, por exemplo, numa rede já com defasagem de 45 graus (phi), e consequente fator de potência (Cos[phi]) de 0,71, consumirá uma potência medida de aproximadamente 1127W.

Para mim simplesmente não faz sentido @Cabral. Uma rede não tem defasagem. A rede tem apenas o diferencial de voltagem, sem corrente. A corrente ela vai suprir quando colocamos algo que consome.

E uma resistência não gera defasagem alguma. Ela obedece a lei de ohm, V = R I. A corrente é sempre proporcional a voltagem.

Se há algum lugar que explique o contrário por favor indicar.

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@Rafael Wagner, desculpe-me, eu me empolguei e a minha sugestão de resposta (multiplicar por x2.5) ficou perdida no meio do texto. Se você quiser algo que "resolva de vez" e proteja seu equipamento, sugiro gastar um pouco mais e comprar um transformador de pelo menos 4000 VA pra ficar tranquilo.

Dependendo do preço na sua região, pode compensar comprar um estabilizador bom como esse modelo de 2000W reais pra impressoras a laser, da SMS, que aguenta fornecer até 1800W continuamente sem problemas.

Esse que linkei é o adequado pra você, com entrada Bivolt e saída 115V. Como você só tem tomada 220V disponível, esse modelo é a melhor opção, na minha opinião. Ah, essa loja não tem o melhor preço, os meus 2 eu comprei no Extra, online, em promoções do tipo Black Friday. Procure na sua região também, a Legrand (dona da SMS) tem fortes distribuidores no Sul do país.

@sergio.m, você não é da área de redes de distribuição, né? :P Acho que todo mundo na área de Engenharia Elétrica (e Eletrônica também) sonha com um mundo onde sua explicação desse conta da realidade...

O que você descreveu é o equivalente aos problemas de Física do ensino fundamental, em que se ignoram a resistência do ar, a interferência dos ventos, variações materiais, atritos, perdas e outras coisas.

O "lugar" onde explica isso são os livros de eletrotécnica e eletrônica usados nos cursos dessas respectivas Engenharias... mas vou tentar mostrar que não é tão simples assim, sem entrar nas miríades de conceitos interligados que utilizamos em cálculos de redes de distribuição de energia e, principalmente, sem ficar demonstrando séries de Fourier ou outras panaceias que usamos no projeto desses sistemas.

Se você considerar um gerador ideal, com uma carga ideal, em malha simples, este seria o caso do seu exemplo. Ou numa rede de Corrente Contínua, à la "Thomas Edison" e sua primeira rede de distribuição ao redor de Menlo Park. Daí fonte e carga são resistivas em primeira instância, mesmo os circuitos que geram "ruído" por serem "cargas dinâmicas". Mas o modelo que venceu foi o de Tesla, financiado por J.P. Morgan e mormente executado pelo Westinghouse.

Você está conectado em paralelo com muitas outras cargas em uma "malha local". Esta "malha local" por sua vez está ligada via transformador na malha de distribuição, que consiste em relações série-paralelo das mais distintas, formando muitas outras malhas interligadas, dependendo do paradigma vigente no momento de sua realização. As relações entre as cargas capacitivas e indutivas em cada nó dessa malha vão formando um "padrão" de defasagem corrente-tensão que é dinâmico, mas que segue a tendência da carga média em cada horário. Quando você conecta mais um circuito na rede, formando mais uma pequena malha que pertence à "malha local", o que você tem a sua disposição é a resultante de reatâncias indutiva e capacitiva da malha anterior como "circuito gerador", com sua defasagem corrente/tensão pre-existente, e seu dispositivo passa a ser um "circuito de carga". sua casa, em si, é um circuito de carga. Se a única coisa ligada no momento é o motor da geladeira, você já tem uma carga indutiva na rede, gerando um "atraso" na corrente de toda rede em relação à tensão. Se você lida um transformador na tomada, mesmo sem "carga" na sua saída, ele já vai ser alimentado com a defasagem causada pela geladeira na malha da sua casa... e mesmo sem alimentar nenhum aparelho, o transformador já tem sua reatância indutiva "em vazio", aumentando ainda mais a defasagem, mesmo que só um pouquinho.  Imagine dezenas de milhares de transformadores (fontes) ligados à tomada, mantendo aparelhos em "stand-by". Só isso já é um pesadelo indutivo...

É quase impossível encontrar uma rede de distribuição de energia elétrica sem defasagem entre corrente e tensão. Mesmo sem carga, em vazio, um gerador em oferece uma reatância indutiva como referência de malha, mesmo alimentando uma carga resistiva, então nós calculamos a mesma com essa reatância medida em "ohms", mas ela não é uma resistência, e essa reatância atua dinamicamente ao consumo de corrente, em função da interação desse indutor com a carga. Ao considerar uma malha de distribuição, levamos isso em consideração, situando capacitores para compensar com capacitância as defasagens nativas aos indutores do sistemas, mesmo sob a grave pena de introduzir junto, e inevitavelmente, a reatância capacitiva, que gasta energia "de alegre", assim como um transformador sem carga consome um pouco de corrente por conta de sua reatância indutiva "em vazio". Mas é necessário compensar a "carga indutiva" inerente ao sistema com "carga capacitiva, tentando assim "zerar" o fator de potência e fazer com que a rede de distribuição, sem ninguém externo consumindo, tenha uma capacitância estática que compense a indutância estática e fique sem defasagem. Por isso são instalados capacitores enormes junto aos transformadores, até mesmo nos postes.

Aliás, lá nos idos dos anos 80, quando fiz curso técnico em Eletrônica na Federal (SP), um dos primeiros experimentos de laboratório com o osciloscópio foi justamente demonstrar que variando a carga resistiva numa rede de distribuição não se altera o fator de potência já instalado. Se você colocar um "shunt", ou resistor de referência de baixa resistência e alta capacidade de potência, em série com uma lâmpada incandescente (carga resistiva) de 15W e depois com outra de 100W (foi mais ou menos isso que fizemos), colocando o "terra" de um osciloscópio de 2 canais no terminal do "shunt" que vai à rede, uma das pontas do osciloscópio no terminal do "shunt" que vai à lâmpada, e a ponta do outro canal do osciloscópio à conexão do outra extremo da lâmpada à rede, ao olhar as duas formas de onda na tela, no mesmo alinhamento do eixo central, e ajustadas as escalas, conseguimos medir a defasagem entre corrente e tensão. Mudando a lâmpada, a defasagem se manteve a mesma. Contudo, durante o exercício, essa defasagem mudava dinamicamente, conforme os equipamentos pendurados na mesma malha (não só a escola, mas toda aquela parte do bairro, ligada no mesmo transformador) eram acionados e desligados. Faz quase 40 anos que vi isso pela primeira vez, e lembro até hoje da indignação dos poucos de nós que olhamos pra tela e reconhecemos algo simples: a tomada em que ligamos nossos dispositivos não é algo simples nem estável, e você não tem controle sobre isso. Acabei indo trabalhar nessa área e fui projetista de Electricware por mais de uma década... 

Espero que tenha dado pra "sacar" que não se trata apenas na lei de Ohm. Infelizmente... ;)

PS: não vou poder revisar agora, se eu achar algum erro, corrijo depois... :ph34r:

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@Cabral, replicando sua experiência citada.

Aqui eu tenho osciloscópio, mas usar o LTspice é mais fácil =)

Os traços são as voltagens acima do R2 e entre o R2 e R3.

Não há defasagem nos 2 casos. Linha carregada ou vazia.

GwEzswh.png

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Opa!

@Sergio, cê tá de pegadinha comigo? :lol:

Combinou com o CaÊ de me zoar? :P

Cê sabe que, pra isso, simulador não dá, né? E mesmo que desse, o circuito "de cima" não representa o experimento que sugeri... Aquilo é apenas um divisor de tensão, o posicionamento das pontas não mediria defasagem mesmo que ela existisse... pegadinha 2, né?

Pra quem tá se perguntando por que seria uma pegadinha, é que essa "fonte geradora" do simulador é ideal, não varia, tem "reatância zero" mesmo quando se atribui simulação de impedância pra simular perdas com cargas dinâmicas e medir certos tipos de ruído de retorno de linha de alimentação.

Sem dados medidos na rede elétrica, o que o software simulou não tem o menor toque com a realidade. Não foi pra isso que criaram esse simulador. E se inserirmos um fator de potência para condizer com uma medição pressuposta vamos medir o que foi inserido, não o que acontece no mundo real... pois a simulação só atuará conforme os parâmetros pré-determinados.

Como o assunto é a fonte geradora, e o simulador usa um "padrão" como fonte, a proposta de usar tal simulador seria o mesmo que fazer pesquisa de opinião pública entrevistando personagens NPC de um videogame gerados por I.A. ignorando as pessoas do mundo real, e depois tirar conclusões sobre as pessoas do mundo real a partir das respostas das IAs...

...por melhor que seja a IA em questão, (pelo menos no momento atual) o máximo que você consegue é tirar conclusões sobre as opiniões das IAs, não das pessoas do mundo real.... ou seja, o experimento só comprovou que a fonte simulada não é capaz de ser impactada por reatâncias capacitiva ou indutiva.

Então, Sergio, já que você tem osciloscópio, se estiver de bobeira em algum momento em casa, esperando o sorvete gelar e o pão assar, e estiver com café na xícara, monte fisicamente o experimento conforme eu descrevi. O seu circuito não reproduz o que coloquei no texto. Pra aproveitar seu gráfico: no circuito de cima, com apenas a fonte e os 3 resistores, o terra do osciloscópio deveria estar na conexão entre R5 e R2, a ponta que mede "corrente" medindo a conexão entre R5 e o lado "de cima" da fonte, e a ponta que mede "tensão" ligada na conexão entre R3 e ou lado "de baixo" da fonte. Sugiro usar um resistor de 0,1 Ohm x 1W e 1% de tolerância como R5 (vai dar 100mv/A, logo, aguentará até uns 3A sem queimar) e substituir R2 e R3 por uma lâmpada incandescente de 60W ou 100W (não mais do que 150W, limitando a corrente a menos de 1,4A em 110V - metade do limite do resistor). Monte e meça, verá que funciona conforme descrito na postagem anterior.

Mesmo nas melhores redes elétricas do mundo, com excelentes bancos de capacitores de comutação dinâmica, não se consegue estabilizar Cos(phi)=1 por muito mais do que alguns milissegundos de cada vez...

Ah! IMPORTANTE! Isso parece esquisito pra quem não é de Elétrica mas, lembrando que a tensão efetiva é a área da senoide, e é tentando obter a medida dessa área que calibramos nossos voltímetros, vale saber quer 110V(rms) em corrente alternada corresponde a uma tensão de pico de ~156V, ou pico a pico de ~312V. "Abreviadamente", utilizamos a raiz quadrade de 2 como fator de conversão da tensão de pico da senoide para seu valor RMS. Na simulação com 120V de pico, a tensão RMS daquele circuito seria de quase 85V(rms). é importante saber de antemão que ao medir uma "tomada" de 127V, por exemplo, a tensão "pico a pico" será de ~360V(pp). Os equipamentos utilizados para medição, e suas respectivas escalas, devem ser capazes de suportar essa DDP (diferença de potencial). Regiões com 240V(rms) na tomada oferecem tensão pico-a-pico de quase 680Vpp, o que ultrapassa os limites de algumas pontas de prova de osciloscópio mais simples, ou mesmo a entrada de alguns osciloscópios dedicados a medições de eletrônica de baixa tensão.

Boa diversão!

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@CabralO que vc sugeriu não mede o que acontece na carga.

Se a carga é resistiva, não importa o que está para trás, nela a corrente estará em fase com a voltagem recebida. Basta que a rede supra ambas.

Sua afirmação do resistor gastar mais dependendo da rede, não me parece correta. Se na tomada é medido 127 V, e se plugamos uma resistência de 1 ohm, o gasto será (127^2)/1 = 16129 W, independente do que está antes.

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Sobre o transformador entendo da seguinte maneira. Nele também não importa a rede, contanto que ela supra voltagem estável e corrente necessária.

No primário, que é um indutor, a voltagem estará sempre defasada 90 graus, independente do que está para trás na rede. Quando especificam o transformador logicamente isso é levado em conta.

Um transformador de 100 VA vai alimentar uma carga resistiva de 100 W, em qualquer rede, vazia ou carregada com N equipamentos diferentes, bastando ela não "arriar".

Para o Behmor, como a eletrônica e o motor gastam muito pouco, um transformador de 1700 VA seria suficiente. 

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@Cabral um trem desse sera que ta bom? https://produto.mercadolivre.com.br/MLB-907659921-auto-transformador-4000va-110-220-ar-12000btus-frete-gratis-_JM?source=gps

Esse estabilizador imagino ser muito bom, mas por quase 400 reais to achando meio pesado o preço.....

 

 

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@Rafael Wagner, esse trafo deveria aguentar com sobras. Mas, como tem muita porcaria sendo vendida por aí, só testando pra saber. Como referência, já que a recomendação principal do produto é pra usar com condicionadores de ar de 12 mil BTUs, dei uma pesquisada rápida e, na média, os modelos "convencionais" tem consumo declarado entre 7,1A e 8,4A em 220V durante a operação de refrigeração, segundo os fabricantes. Isso cai na faixa de 1560W a 1850W reais, então acredito que vai na boa.

Sobre o estabilizador ter um preço "pesado", é uma questão de perspectiva: pagar 5% do valor de um veículo anualmente pra uma companhia de seguros parece caro até que você tenha um sinistro. Depois de um "evento" em que o a apólice entra em cena como "salvadora da pátria", as pessoas costumam achar que se fosse 10% ainda seria barato...

Não acho que um Behmor seja frágil eletricamente, via de regra não precisaria de um estabilizador. Esse travo no ML deve dar conta de adaptar a tensão, mas não oferece proteção adicional ao que se conecta nele.

Mas tudo depende das condições de sua rede elétrica, de quanto custa o equipamento sob risco e quanto vale pra você protegê-lo. Eu uso dois "no-breaks" (na verdade são UPSs do tipo Short-Break, não são "online") senoidais de 980W RMS cada no meu Home Theater, cada um deles custa perto de mil reais, fora duas baterias estacionárias de 70AH de mais de 300 reais cada. São mais de R$ 2600 em sistema de proteção elétrica, e as baterias precisam ser trocadas a cada 30 meses em média. Contudo, somando o valor de reposição de todos equipamentos sob a proteção desses dispositivos, acho que vale a pena. Antes de instalar esse sistema eu usava estabilizadores "de micro" e protetores de linha, confiando que associados a um bom aterramento eles dariam conta, mas tive uma perda de mais de 6 mil dólares em equipamentos em uma única tempestade, e tive "sorte" de não queimar tudo, pois um dos estabilizadores "segurou" a descarga.

@sergio.m, diante das suas duas últimas postagens tenho a impressão de que sua opinião não será afetada por nenhuma proposta de investigação teórica ou prática que eu venha a fazer... então, pelo jeito, só me resta propor que concordemos em discordar e que marquemos de compartilhar um café-da-paz qualquer hora dessas, sob a promessa solene de não discutir "fator de potência"! ;)

Cheers!

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  • 1 month later...
Em 22/11/2017 at 17:04, Mesquita disse:

O Behmor tem 1600 W, basta comprar uns trafo de mais que isso de potência.

Eu uso um Behmor 110V e o meu trafo é de 1850W, como o manual, adesivos, etc. dizem, não use extensão elétrica. No mais, compartilhe o link com os cafeinomaníacos no tópico da black friday e manda ver!

Tópico: 

 

Abraço,

Mesquita

Até esqueci de falar na época, o meu Trafo é um upsai, bom pacas, potência real ou muito próxima da real dos 1850W.

Aliás, vou vender meu Behumor! :) Pouquíssimas torras, tenho um transformador de 5.000 W para ele que pode ir junto, logo mais abro um tópico.

Abraços!

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