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Rocket Giotto Evoluzione


Bruno Goulart

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Comprei há cerca de um ano a Rocket Giotto Evoluzione, uma máquina com trocador de calor e grupo E-61.

Por não ter representação no Brasil importei a máquina da Itália, comprei em uma loja online (la dole vita italiana), muito atenciosos e prestativos, inclusive os recomendei em outro tópico - no de compras internacionais, a fábrica também é bastante atenciosa, responderam a várias dúvidas que tive tanto no pré quanto no pós venda.

A máquina é muito bem construída, pode ser usada com reservatório de água ou ligada na rede hidráulica, o acionamento da bomba se dá por uma alavanca que tem 3 posições,

para baixo a bomba encontra-se desligada e a válvula de 3 vias aberta, na posisção intermidiária, se a máquina estiver ligada na rede hidrálica ativa-se a pré-infusão manual, usando a pressão da rede hidráulica, pra cima aciona a bomba. A máquina vem com dois porta-filtros, um com bico simples e outro com bico duplo,

assim como um filtro simples e um duplo, assim como um filtro cego para retrolavagem. A bandeja coletora de resíduos é pequena, mas pode-se facilmente conectar um tubo de silicone (que vem com a máquina) e fazer a drenagem diretamente para a pia ou para um ralo. A máquina permite vaporizar leite e extrair café ao mesmo tempo.

A vaporização não é difícil e com certo treino fica fácil conseguir leite na textura adequada. Ela possui dois manômetros, um que mostra a pressão da caldeira de vapor e outro que mostra a pressão da extração, pode-se alterar a pressão de extração da máquina na parte inferior da mesma, ela vem de configurada para 9bar de fábrica. Por ser uma máquina com trocador de calor é necessário que antes das extrações seja realizado um flush/expurgo de água pelo grupo pra reduzir a temperatura do grupo e do trocador, principalmente após muito tempo com a máquina ligada sem extrair cafés, o que não é um problema, após algum tempo se acostuma, não é necessário um flush muito longo, cerca de 10 a 15 segundos após a ativação da bomba é suficiente para trazer a temperatura para cerca de 94-95 graus Celsius, pode-se realizar flushs mais longos para reduzir mais a temperatura ou mais curtos e reduzir menos, costumo mudar o tempo dos flushs dependendo do café que utilizo e do ponto de torra deste.

Eu costumo esperar de 45 minutos a uma hora antes de iniciar as extrações, mas em cerca de 30 minutos a máquina já está pronta pra ser utilizada, com alguns flushs dá pra reduzir esse tempo, mas não acredito que dê pra reduzir pra menos que 20 minutos,

Como é uma máquina sem representação no Brasil algo que poderia preocupar é a manutenção, neste último ano fiz a manutenção preventiva regular, incluindo limpeza após o uso, limpeza com detergente próprio regularmente, até o momento ela não apresentou qualquer problema.

E não menos importante: máquina tem me entregado excelentes expressos ao longo desse último ano.

Bruno Goulart.

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Muito legal, Bruno (acabaram os likes - no Instagram agora chama "gostos" (assim mesmo, no plural).

 

Embalou na canetinha do smartphone, agora conta no tópico novo do torrador.

 

Um abraço

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Muito bom o review Bruno ;-) !!!

Estou para trocar de máquina e estou dividio entre uma R58/ Giotto Evoluzione / ECM Mechanika Profi WT

Qual você recomendaria ?

Gosto da idéia da dual-boiler para poder "brincar" com variações de temp. entre cafés , principalmente porque pretendo comprar um torrador behmor / hottop sei lá ( algo do gênero )

Gosto mais do Visual da Giotto

A ECM tem o atrativo de assistência técnica no Brazil , e pressão variavel, além da caldeira de aço inox ( não sei se é uma grande vantagem este tipo de caldeira , será que é ? )

 

E talvez qual saíria mais em conta ? ( talvez , é claro se não te incomodar me passar o valor aproximado por mp )

Assim me sobraria mais dinheiro para gastar em um K30 ou talvez importar um Pro M Espresso

O ideal seria uma GS3 mas o preço fica muito fora .

 

Abraço , Rodrigo .

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Rodrigo,

está insatisfeito com a VFA?

Está pensando em gastar até quanto?

Não conheço muito bem a sua máquina,

mas não acho que em termos de sabor e de eficiência você vai ter muita diferença com as máquinas citadas ( tirando a GS3),

talvez em qualidade de materiais e construção.

Em relação a caldeira de inox, não sei se vai ter alguma alteração em relação a sabor, durabilidade, manutenção... só testando e pesquisando.

Não tenho problemas com HX, tenho utilizado o tempo do flush para "brincar" com variações de temperatura de modo satisfatório.

A Giotto me ganhou pelo visual.

Na epoca que comprei, se não me falha a memória, saiu por volta de 6,200 reais com todas as taxas pagas.

Não sei o preço das outras.

Também não sei se o Pro-M seria superior ao Mazzer Super Joly,

talvez o K-30, mas também só testando.

Espero ter ajudado,

estou a disposição,

Bruno Goulart.

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Muito bom o review Bruno ;-) !!!

Estou para trocar de máquina e estou dividio entre uma R58/ Giotto Evoluzione / ECM Mechanika Profi WT

Qual você recomendaria ?

Gosto da idéia da dual-boiler para poder "brincar" com variações de temp. entre cafés , principalmente porque pretendo comprar um torrador behmor / hottop sei lá ( algo do gênero )

Gosto mais do Visual da Giotto

A ECM tem o atrativo de assistência técnica no Brazil , e pressão variavel, além da caldeira de aço inox ( não sei se é uma grande vantagem este tipo de caldeira , será que é ? )

 

E talvez qual saíria mais em conta ? ( talvez , é claro se não te incomodar me passar o valor aproximado por mp )

Assim me sobraria mais dinheiro para gastar em um K30 ou talvez importar um Pro M Espresso

O ideal seria uma GS3 mas o preço fica muito fora .

 

Abraço , Rodrigo .

Não sabia que a ECM tinha pressão variável. A R58 é boa pela precisão de temperatura mas para ficar brincando com temperatura as HX são bem mais rápidas já que vc controla no tempo de flush, na R58 tem que mudar no PID e esperar uns 15min. A GS3 é realmente o sonho de 90% dos coffee geeks mas tenho minhas dúvidas até aonde a diferença na xícara é tão grande assim, se alguém aí tiver uma e quiser testar com a R58, estou à disposição.

Também não vejo muito porque o prom ou o K30 seriam muito melhores que o Jolly (que já foi o moedor do WBC), são todos moedores de mós planas do mesmo diâmetro. Se quer algo diferente, vá para um cônico.

 

Abraços

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Victor,

não sabia também da pressão variável da ECM,

não seria algo como o da Rocket, uma chave que permite mudar a pressão (nada prático para mudanças durante a extração)?

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Não sabia que a ECM tinha pressão variável. A R58 é boa pela precisão de temperatura mas para ficar brincando com temperatura as HX são bem mais rápidas já que vc controla no tempo de flush, na R58 tem que mudar no PID e esperar uns 15min. A GS3 é realmente o sonho de 90% dos coffee geeks mas tenho minhas dúvidas até aonde a diferença na xícara é tão grande assim, se alguém aí tiver uma e quiser testar com a R58, estou à disposição.

Também não vejo muito porque o prom ou o K30 seriam muito melhores que o Jolly (que já foi o moedor do WBC), são todos moedores de mós planas do mesmo diâmetro. Se quer algo diferente, vá para um cônico.

 

Abraços

É que estou a fim de um moinho doserless , não que não gosto do mazzer ( adoro ele :) ) , mas as vezes o dosador é um pouco chato quando se que ficar fazendo ristretto's medindo-os por grama . Com um doserless poderia programar para quantas gramas de café , tornando assim o processo mais rápido

 

Abraços

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Rodrigo,

está insatisfeito com a VFA?

Está pensando em gastar até quanto?

Não conheço muito bem a sua máquina,

mas não acho que em termos de sabor e de eficiência você vai ter muita diferença com as máquinas citadas ( tirando a GS3),

talvez em qualidade de materiais e construção.

Em relação a caldeira de inox, não sei se vai ter alguma alteração em relação a sabor, durabilidade, manutenção... só testando e pesquisando.

Não tenho problemas com HX, tenho utilizado o tempo do flush para "brincar" com variações de temperatura de modo satisfatório.

A Giotto me ganhou pelo visual.

Na epoca que comprei, se não me falha a memória, saiu por volta de 6,200 reais com todas as taxas pagas.

Não sei o preço das outras.

Também não sei se o Pro-M seria superior ao Mazzer Super Joly,

talvez o K-30, mas também só testando.

Espero ter ajudado,

estou a disposição,

Bruno Goulart.

Não estou insatisfeito com a VFA de forma alguma , porém como pretendo montar um Bar de café na minha casa queria uma máquina com um acabamento mais sofisticado , além de sempre querer ter tido uma máquina com um verdadeiro grupo e61

 

Valeu , Rodrigo

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Teria a possibilidade de ir até a Itália e importar de la mesmo uma gs3 será que assim sairia mais barato ? E claro que se fosse fazer isto precisaria programar tudo muito bem antes de ir para lá.

 

Abraços , Rodrigo

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Victor,

não sabia também da pressão variável da ECM,

não seria algo como o da Rocket, uma chave que permite mudar a pressão (nada prático para mudanças durante a extração)?

 

Salve Bruno.

 

Nas ECMs é feito por um parafuso sob a bandeja superior, planejado para ser facilmente ajustado durante a extração e com a informação istantânea do manômetro de pressão da linha hídrica.

Veja a foto.

 

8474397789_b0c40879a9_z.jpg

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Alexandre,

na Rocket é um parafuso na parte inferior da máquina,

dá até pra fazer uma alavanca e fazer alterações durante a extração,

mas cá entre nós, é uma maneira prática de fazer perfil de pressão?

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Salve Bruno.

 

Acho que a solução da Rocket não é boa, mas lembre-se que a ECM é uma evolução da antiga ECM (Itália), atual Rocket Espresso Milano. E esse é um bom indicativo de como melhoraram máquinas que já eram excelentes.

Curiosamente, um dos proprietários da ECM Manufacture GmbH é sócio da Rocket Espresso Milano.

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Mas Alexandre,

pra perfil de pressão não acho nenhuma das soluções boas,

nem a da Rocket nem a da ECM,

acho legal pra mudar a pressão pra uma outra fixa,

mas não pra ficar variando durante a extração.

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Salve Bruno.

 

Em princípio as soluções tanto da Rocket quanto da ECM são para ajuste e não para variação durante a extração como na Slayer ou LM GS3 que utilizam tecnologias caras que elevam os preços destas máquinas.

Outrossim, no ambiente residencial, uma vez encontrado o perfil mais adequado para um café em determinado estado (torra, idade), não fará sentido variar.

 

Algumas máquinas de alavanca permitem fazê-lo, mas trazem consigo algumas consequências. Assim como as acima citadas, mas que considero caras para apenas satisfazer a curiosidade de como poderia ser tal café em diferentes perfis de pressão de extração.

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Teria a possibilidade de ir até a Itália e importar de la mesmo uma gs3 será que assim sairia mais barato ? E claro que se fosse fazer isto precisaria programar tudo muito bem antes de ir para lá.

 

Acho que o limite da bagagem é 3000 dólares, não? Ela custa 6400 nos EUA, na Europa não deve ser menos que 4000 euros. Ainda assim, comentou que queria uma com E61, não é a GS/3...

 

GS/3 não tem perfil de pressão...

 

Voltando ao assunto da Rocket, quantos segundos em geral só para se livrar da água "borbulhando", Bruno?

 

Márcio.

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Não tem padrão, depende de vários fatores: tamanho to trocador, caminho do termosifão, restrição de fluxo, pressão da caldeira, massa do grupo etc.

 

O E61 tem grande massa, acho que pesa uns 4-5 kg. Em geral fica bem quente e requer alguns segundos de expurgo, também dependente do tamanho do trocador de calor. Mas nessas máquinas de caldeira menor a maioria tem trocadores parecidos, de normalmente uns 100-150ml. Eu achava que era a Rocket que tinha colocado um restritor de 3mm na parte de cima do termosifão, mas posso estar confundindo, de repente é a Vibiemme. A Faema Legend tem um restritor regulável (é uma válvula agulha).

 

Teoricamente não tem melhor ou pior no resultado, só é mais chato ou menos chato. Vez ou outra eu me irrito com os 7-8 segundos que preciso só pra remover os 50ml do trocador na Elektra Semiauto, e lembro que a Oscar ficou muito legal com a mudança que fiz. A princípio ficou como a sua Musica, Ruston, mínimo expurgo e já parou de borbulhar, depois disso era grosseiramente 1°C por cada segundo de expurgo.

 

Alguém pode criticar esse esquema, mas lembrem que esses projetos são de máquinas comerciais. A princípio, um grupo desse tirando café atrás de café mal precisará dos expurgos. Nas comerciais a retomada é mais lenta considerando o trocador maior etc, então o projeto funciona bem para o que se propõe.

 

Márcio.

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Márcio,

lembro de ter medido isso pra te dizer há cerca de um ano e ficava na faixa de 6 a 8 segundoscnn

vou medir novamente esse fim de semana e posto aqui.

No uso diário é algo que não fico contando,

conto mais o tempo de parar de borbulhar e desligar a bomba,

pra isso minha média é de cerca de 5 segundos.

Bruno.

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Mas Alexandre,

pra perfil de pressão não acho nenhuma das soluções boas,

nem a da Rocket nem a da ECM,

acho legal pra mudar a pressão pra uma outra fixa,

mas não pra ficar variando durante a extração.

 

Bruno,

 

Dá para mandar fazer uma manopla cromada e um parafuso cuja rosca encaixe ali no local indicado. Dessa forma você ficaria com possibilidade de alterar a pressão sem precisar de ferramentas. Claro que o acabamento é crucial nesse caso, mas tecnicamente viável...

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Também não vejo muito porque o prom ou o K30 seriam muito melhores que o Jolly (que já foi o moedor do WBC), são todos moedores de mós planas do mesmo diâmetro. Se quer algo diferente, vá para um cônico.

 

Abraços

 

Concordo.

 

Aliás, salvo engano, em um review/teste cego do Coffeegeek (ou foi do Home-Barista) o K30 até ficou atrás do Vario Home...

 

Acho que nessa faixa de preço e com conjuntos de mós parecidos a escolha fica adstrita a conveniência e design.

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O que determina a velocidade da moagem bem como a distribuição são os cortes das lâminas. As do ProM por exemplo lembram as do Mazzer, e são mais lentas. A do K30 tem as seções de quebra bem grandes e o moinho é muito rápido. Acredito que há diferenças de sabor, e claro que pode ser melhor ou pior dependendo do café e estilo de extração.

 

Eu tive a impressão, ao usar esses moinhos, de que há necessidade de moer muito fino para seguir a dose padrão com cafés de torras mais claras. Aí não fica muito bom. Melhora com doses mais altas sem afinar tanto. As chances de canalização também parecem mais altas.

 

Não consigo dizer que um cônico como o Pharos (68mm da Faema ou Rossi, não sei qual) seja melhor que as planas, só é diferente. A princípio dá para trabalhar doses menores, e as canalizações aparecem menos. Nesse feriado usei um pouco o Preciso em casa e também foi mais fácil que as planas, só mostrou mais "exaustão" do bolo rapidamente, na faixa dos 20 segundos, quando comparado ao Pharos. Isto é, o fluxo se iniciava parecido, mas com a moagem do Preciso se acelerava no meio - aqui um perfil de pressão, que na verdade é mais desejado pelo controle de fluxo, ajudaria.

 

Márcio.

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Restritor no grupo? Normalmente os restritores diminuem o fluxo para uns 6-7 ml/s, contra os 10 ml/s livre da bomba (vibratória). Mas quando estamos extraindo um duplo falamos de algo entre 1 ml/s a 3 ml/s (imagine que 3 ml/s deve dar um duplo quase longo). Que seja 4 ml/s! O restritor não está nessa faixa, se o bolo deixar passar, o fluxo vai para bem mais do que queremos e a pressão cai. Aquele tal de "gusher" em inglês, que seria um jato ou jorro pra nós. Um temporal! :lol:

 

Só como exemplo a Elektra Semiauto, se eu colocar algo muito fininho (0,4mm por exemplo), devo conseguir algo como 4 ml/s, mas aí precisarei de uns 15 segundos só para me livrar da água borbulhando! :angry:

 

Márcio.

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Acho que o limite da bagagem é 3000 dólares, não? Ela custa 6400 nos EUA, na Europa não deve ser menos que 4000 euros. Ainda assim, comentou que queria uma com E61, não é a GS/3...

 

GS/3 não tem perfil de pressão...

 

Voltando ao assunto da Rocket, quantos segundos em geral só para se livrar da água "borbulhando", Bruno?

 

Márcio.

 

Desculpa se a pergunta foi tola , Márcio . É que nunca fui para a Itália e este ano estou com a possibilidade de ir para lá .

 

Abraços :-)

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Não foi tola, mas só confirma qual é o limite.

 

Passando dos USD 500 dólares que são isentos:

 

http://www.receita.fazenda.gov.br/Aduana/Viajantes/DBA.htm

 

http://www.receita.fazenda.gov.br/Aduana/Viajantes/RegTribEspBagagem.htm

 

http://www.receita.fazenda.gov.br/Aduana/Viajantes/ViajanteChegBrasilSaber.htm

 

Não achei limite específico, então a princípio dá sim, basta pagar os 50% do que exceder 500. Considerando o preço da GS/3 nos EUA, mesmo que consiga um desconto e pague 6000 dólares, deveria pagar aqui mais 2750 de imposto, total de 17500 reais. Então deve dar para chegar em 18000 reais considerando um custo de excesso de bagagem e frete dentro do país em que comprar. Eu aconselharia primeiro a negociar com o Paul, de repente consegue um preço à vista com bom desconto do preço de tabela (24500) e ainda terá a garantia etc.

 

Se lá fora conseguir um preço especial ou ainda de distribuidor, aí sim vale a pena. As opções de máquinas que não têm aqui também podem valer a pena.

 

Márcio.

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Deve considerar que, por pacotes que ultrapassarem determinados pesos e determinadas medidas as companhias aéreas cobram taxas bastante altas ...

Eu desisti de trazer a Strega como bagagem porque, só de taxa de excesso de avião teria de pagar €300, além de todas as outras.

Ainda, a caixa não entra em taxi normal; também precisa arrumar (ou acertar com o vendedor) de colocar a caixa com o equipamento dentro de outra caixa, para maior segurança no transporte; tem alguns aeroportos que se recusam a movimentar volumes de mais de 32kg, por acordo com os sindicatos (dizem que muito peso pode ocasionar danos de saúde aos carregadores), em fim, da um bom trabalho.

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Pode-se também fazer cotação com uma importadora independente para ver se o custo fica compatível. Provavelmente sairá mais caro que trazer na bagagem mas em compensação a dor de cabeça é bem menor...

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GS/3 não tem perfil de pressão...

Márcio.

 

Salve Marcio.

 

Há uma pequena modificação na posição do micro interruptor que é acionado pela aba/alavanca da válvula do grupo da LM GS3-MP que, por sua vez, aciona a bomba.

 

Ao mudar a posição deste micro interruptor, alonga-se a ação de pré infusão, com o aumento crescente da pressão, conforme se movimenta a aba para a esquerda.

 

Sem a alteração, a pré infusão, em seu único estágio, libera fluxo de 250 ml/min. Assim é originalmente montada a GS3-MP.

 

Ao realizar a modificação, a pré infusão começa com o mesmo fluxo de 250 ml/min e vai, conforme o desejo do operador, até 400 ml/min no estágio final, mais à esquerda e imediatamente antes de acionar a bomba,

A bomba, após acionada, eleva o fluxo para a faixa de 510 a 550 ml/min. Porém sem gerenciamento pelo operador.

 

Esta modificação é bem conhecida desde 2010 e comentada no manual da máquina conforme alegação de proprietários da GS3-MP

 

Obtenha mais informações neste link do HB.

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R.lima,

 

Eu tb tenho uma viagem pra Italia em setembro. Eu entrei em contato com a Rocket e eles se dispuseram a vender uma maquina diretamente pra mim. Se vc quiser ir de giotto evoluzione ou R58 acho que seja uma boa ideia. Hj mesmo mandei email perguntando se eles fanricariam em 110/120 volts em vez de 220. To aguardando resposta.

 

De quebra ainda visito a fabrica em Milao! Hehe

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