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Cafés Africanos


Rodrigoks

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Sexta-feira passada, o Guert do Baden Cafés Especiais me convidou para uma degustação de cafés que seria promovida por um americano que estaria interessado em investir no negócio de torrefação de cafés especiais no Brasil , notadamente visando o ainda incipiente mercado gaúcho de cafés especiais.

 

Conheci então o Jonathan Hutchins, americano muito gente boa, que apresentou uma degustação de cafés africanos na prensa, notadamente um Yirgacheffe e um outro, queniano, que não lembro qual era. Como ainda não conhecia nenhum café africano, fiquei surpreso com o perfil de sabor totalmente diferente dos cafés brasileiros. Gostei muito, e o próximo passo será tentar uma pequena importação de verdes da Has Been, bem como de alguns torrados.

 

Também fui apresentado ao Maurício, um apreciador local de cafés, chás e chimarrão. Aproveitei a oportunidade pra divulgar o CDC. Aliás, depois de minha recomendação dos cafés do Leo Moço, o Guert estava com o Café da Moça no moinho, que se saiu muito bem no espresso. O Maurício gostou muito, e o John também.

 

De quebra, ganhei do Jon uma amostra de café colombiano (muito torrado, não fez minha cabeça) e uma amostra de mais ou menos 1Kg de um café verde de Carmo de Minas.

 

Bela sexta-feira!

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Os Etiópias são muito peculiares e muitas vezes vai encontrar uma relação de ódio ou amor. Eu mesmo fico nessa dicotomia. O Frutado ao Quadrado do Moço tem um perfil de sabor que lembra Etiópia, mas com mais equilíbrio (menos potência também nos sabores diferentes). Os Quenianos, em geral, eu adoro, são mais fáceis de beber, mais leves, e a acidez sempre dá vontade de tomar mais.

 

Márcio.

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Pois é, eu infelizmente não consegui prestar a atenção devida aos cafés como gostaria, pois era uma roda com muita conversa. O fato é que ambos cafés africanos dividiam uma característica comum, que é um toque quase salgado que deixavam na língua, fora um aroma bastante diferenciado que tenho dificuldade de definir. Eu fiquei bastante curioso de experimentar outros, acho que vou tentar fazer uma encomenda da Square Mile ou da Has Bean.

 

O Jon tá com uma idéia, que não sei da viabilidade, de eventualmente montar uma torrefação no Uruguai ou outro país latino pra poder importar cafés estrangeiros e vender torrado de outras procedências aqui no Brasil.

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Eu já pensei nisso, Uruguai (que Argentina é risco demais). Acho viável se, e somente se, os custos e prazos de Correio no Mercosur forem melhores...

 

Ao mesmo tempo, tanto café bom por aqui e torrefações que fazem direito que se conta no dedo...

 

Márcio.

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Eu acho que mesmo em Porto Alegre há mercado para uma mini-torrefação de cafés especiais. O Café do Mercado está fazendo um incrível sucesso por aqui, vendendo cafés torrados (=cremados :lol:) a um preço bastante elevado em diversos shoppings e pontos pela cidade. Isto significa que há um interesse de mercado, e também há poder aquisitivo pra pagar o preço de um bom produto. O que falta é modular o paladar local pra um café de mais qualidade.

 

Isto o Guert da Baden Cafés está tentando fazer por aqui, desenvolver esse nicho, e é por isso que lhe dou apoio incondicional.

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Os Etiópias são muito peculiares e muitas vezes vai encontrar uma relação de ódio ou amor. Eu mesmo fico nessa dicotomia. O Frutado ao Quadrado do Moço tem um perfil de sabor que lembra Etiópia, mas com mais equilíbrio (menos potência também nos sabores diferentes). Os Quenianos, em geral, eu adoro, são mais fáceis de beber, mais leves, e a acidez sempre dá vontade de tomar mais.

 

Márcio.

 

Caramba, foi exatamente o que percebi no dia em que fui na casa do Victor...tomei o frutado ao quadrado e também o Etíope (ou era Queniano, Victor?) e os achei parecidos.

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Caramba, foi exatamente o que percebi no dia em que fui na casa do Victor...tomei o frutado ao quadrado e também o Etíope (ou era Queniano, Victor?) e os achei parecidos.

Pelo que me lembro vc tomou o frutado ², o queniano, o frutado de verdade e um blend entre o queniano e o frutado de verdade mas não tenho certeza. Tinha um pouco de Jirmiwachu aqui mas me não lembro se vc o provou naquele dia.

Se quiser vir algum dia aqui em casa provar um Yirgacheffe, verá o que é um bom Etíope.

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Sim, sim, acho que foi isso mesmo Victor. Também não lembro se cheguei a provar o Jirmiwachu...

 

O que sei é que naquele dia achei todos os que provei muito frutados e com bastante personalidade.

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