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José Cal Neto

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Tudo que José Cal Neto postou

  1. sério que você não come pipoca? A pipoca na pop fun fica horrível, mas pipoca (salgada, claro) bem feita é ótima. Me lembro que em Hamburgo o normal era pipoca doce (pelo menos no cinema). A única vez que comi feliz na Alemanha foi quando fui ao cinema em Berlin e lá era salgada. Ouvi dizer que em São Paulo tem pipoca com xarope de groselha. Mas os pipoqueiros que na minha infância aqui eram ótimos, hoje estão ruins. Basicamente porque todo mundo faz pipoca com queijo, com bacon e sei lá mais o que. Antes tudo era melhor. Até o passado. A vida como ela é(ra).
  2. fiz agora uma aeropress com 150g. Usei o bourbon amarelo do Valmor que torrei deve ter uma hora. Ficou bom.
  3. enquanto não chegam as resistências novas, tirei a piopoqueira da caixa. Tinha muito tempo que não usava. A primeira torra foi o bourbon amarelo do Valmor. Eu deixei só 1:30 pós 1C e ficou com uma perda baixa, 13%. Espero que tenha ficado bom. Depois fiz um bob-o-link pra expresso, esse ficom em 16,6%, mas perto do que eu estava esperando.
  4. o chato é que não atendem o telefone lá. Se não ligarem em 30 dias vou ter que ir lá pra ver qual é. Dá pra ir de bicicleta, mas são 5,6km.
  5. É... e cedilha, a cedilha e l cortado, só em polonês mesmo. Me lembro que em tcheco, v tem som de vê no início da palavra, mas de efe no final. O negócio é que "v" é também uma palavra (uma preposição)! Gostei da música do "superfantástico amigo, que bom estar contigo no nosso balão. É como a flor e a semente, cantar que faz a gente..." acompanhando as polaquinhas.
  6. eu acho que a resistência é importada mesmo. Daí o prazo de 10 a 30 dias.
  7. encomendei logo as duas resistências na autorizada. O preço era módico (53 no total). Agora é só esperar de 10 a 30 dias! Até lá, pipoqueira será a saída.
  8. se comprar 30kg, ficam no aeroporto com certeza. Acho que 1 ou 2 kg não deve dar problema. Vamos ver. Obrigado pela referência, Santiago. Por ora vou ter que voltar pra pipoqueira até conseguir a resistência nova pro lugar da que partiu. Fui até a autorizada com a peça na mão, mas não serviu de nada, tinha que ter o código que fica no fundo do forno. Vou ver se amanhã volto lá. A vida como ela é.
  9. Essa história de que o Enem não é um vestibular, é só isso, história. Tinhamos um modelo descentrazliado em que cada univresidade fazia a prova que lhe convinha. As da UFRJ de matemática, por exemplo, eram muito boas. Pelo menos as que eu vi. Aí veio o governo federal com sua ânsia de centralizar tudo e controlar todos os cantos da vida. Acenando com dinheiro conseguiu que todas as federais abrissem mão de fazer os seus vestibulares em troca de usar o enem, que não estaria sob o controle delas. Até hoje algum controle, mais indireto e pouco transparente. Minha impressão é que idealmente o governo gostaria de fazer com a entrada na universidade o que fez agora acho que até com a rede privada de colégio: só pode entrar na primeira série por sorteio. Não vou desmerecer completamente o argumento de que não é bom submeter crianças dessa idade a provas de entrada, mas fica clara também a aversão governista a qualquer coisa que cheire a meritocracia. Uma família que não está nem aí para educação tem que ter a mesma chance de entrar numa boa escola do que uma que se preocupa e muito (estou pensando mais no caso dos federais, grátis e bons). Como isso provavelmente teria uma reação contrária da sociedade (daquela classe média que a Marilena Chauí tanto odeia), resolveu controlar o acesso via enem, uma prova que também idealmente não poderia ser "conteudista". Ou seja, tem que ser muito fácil, também para aqueles que estudam e os que não estudem tenham a mesma chance. Na PUC daqui, pelo menos até pouco tempo havia os dois acessos e a matemática monitorava o desempenho entre os melhores no enem de matemática e no seu vestibular nos cursos de cálculo. Os que iam bem no vestibular da PUC (na parte de matemática), eram também os melhores nos cursos, mas a performance de quem ia bem no enem de matemática, praticamente não tinha correlação com o desempenho nos cursos. Não vejo sentido em se quere que a entrada na universidade seja medida por uma métrica que quase não separa pontos. Não somente não há vagas para todo mundo, como nem é ideal que todos sejam bacharéis. Países muito mais ricos que o Brasil têm algo em torno de 30% de sua população com diploma, mas quase 90% com ensino médio (aqui é menos da metade). Nessa linha quanto pior melhor, agora temos no Rio cotas para mestrado e doutorado. A coisa está ficando tão problemática que vai chegar a hora em que teremos que estabelecer cotas para bons alunos nos cursos de pós-graduação.
  10. tem alguém chamando arepa de tapioca colombiana. As que comi não tem muito a ver com tapioca. Era a mesma masa harina do México, que usam pra fazer a tortilha de milho deles, só que feita em forma de uns bolinhos. Na verdade foi disso que não gostei muito, dentro não ficava tão bem cozido. Eu talvez vá a Colômbia agora em janeiro. Será que encontro algum café verde por lá? Já procurei na internet algo como a Unique ou outro site parecido. Não achei nada. Fiquei impressionado, dada a fama deles. Imaginei que teriam até mais do que aqui. A Hasbean vende café colombiano e bem melhores que o Juan Valdez. Dependendo de quanto você comprar, talvez nem saia mais caro. Agora eles têm esse em estoque: http://www.hasbean.co.uk/collections/america-colombia/products/colombia-finca-los-pomos-washed-caturra
  11. podicrê. Fiz um Hario Jr com o BA do Valmor. Nove dias de torra parece ser o ápice deste café. Achei muito bom. Por sorte a resistência do meu torrador ainda tava ok quando torrei ele. Agora tô tomando um queniano que infelizmente foi torrado com só uma de duas resistências. Ficou ok, mas não chegou lá. Isso tudo tentando comer meu pão. A Bruna até agora foi quem mais comeu. Meu filho pegou o pão com requeijão que eu tinha feito pra mim e quando cheguei no quarto (tava coando o queniano), vi a cachorra abocanhando o meu pão. Até agora ela comeu um pão e meio e eu nem meio.
  12. Anita perguntou sobre o enem de matemática e vou responder aqui, pra não macular o outro tópico. Ao menos dessa vez não encontrei erros de português, como havia ano passado (dois, se não me engano). A questão da escada em caracol foi legal, apesar de razoavelmente fácil. Até agora não apareceu nenhuma das questões que eu fiz (eram boas, modéstia a parte). Atualmente não elaboro mais, mas fiz várias questões em duas oficinas. Outra questao que achei ok foi a dos palitos formando triângulos. O que na minha opinião pesa é que as questões costumam ser muito fáceis. No máximo vemos, como uma desse ano, questões em que tem que se fazer várias contas elementares (+,-,*,/), mas sem maiores dificuldades conceituais ou de conteúdo (como em uma questão de folha de pagamento e mudança no quadro de pessoal). Me assusta quando leio que o enem desse ano foi "conteudista', com ares pejorativos. Mais ainda quando dizem que não foi "intuitivo". Ou seja, há professores que acham razoável fazer uma prova dessas de matemática com intuição e nem sequer se pode cobrar o que é ensinado em todos os 12 últiosanos de escola, especialmente nos três últimos de ensino médio. Ainda dando minha opinião pessoal, vejo uma forte tentativa de se ideologizar a coisa. Há um mito de que o aluno tem que "saber pensar", como se isso fizesse sentido sem qualquer conhecimento. Se espera que o aluno consiga comparar vários fatos históricos, por exemplo, sem que estude nenhum deles em em concreto. No caso de português, então, a coisa talvez seja mais sérias, já que me parece que a provas é exclusivamente de interpretação de texto. A parte técnica da língua pelo visto só é cobrada na redação e isso já vimos como, com os escândalos das notas máximas do ano passado. Em matemática especificamente, há essa vertente da pedagogia que prega que o aluno deve usar o algoritmo que lhe pareça mais natural ou cômodo. Ou seja, se ele prefere somar nos dedos, que some. Ou seja, o Lula não passaria de 9 (ou 19, se tiver sem sapatos). Pode dar pra chegar a presidente, mas não para ser diretor de um banco, por exemplo, que paga melhor (claro, sem contar o petroduto. Aí não vale). Não sei até que ponto a ideia é "salvar" quem não consegue ir além dos dedos, mas o fato é que um sistema assim leva no rastro vários de nós que poderíamos ser diretores de banco. E o país precisa tanto de torneiros mecânicos como de diretores de banco. Se já é fato consumado que alguns de nós não vão conseguir ir além de paus e pedras, talvez fosse o caso de adotar um sistema como na Alemanha, em que cedo na vida se separam os alunos ao longo dessas linhas. Pessoalmente achava isso meio estarrecedor lá, mas é uma alternativa claramente melhor do que condenar todos a um destino de analfabetismo numérico.
  13. no final, parece que ninguém comprou nada. Eu dei uma olhada no site no dia 11, mas sem muito interesse. Enfim, Será que o chinês dos 99 iphones comprou lá?
  14. eisbein bom é eisbein morto! Na verdade, nunca comi. Confesso que acho meio mal encarado. O verme lá do agave e os gafanhotos mexicanos eu até encarei, mas eisbein nunca.
  15. Em NY, o café coado deles era pior do que o das lojas pequenas que vendiam doce ou sanduíche, mas era muito melhor do que os vendidos em delis. O negócio aqui no Brasil é que o grão me parece ser bem ruinzinho, além de ser machopreteado. Agora, na época que eu morei lá, o grande dinheiro já era vindo dos frapuccinos da vida (ou seja lá como se chamam, nunca tomei).
  16. podicrê, podicrê. Já me preparei pro primeiro passo...
  17. só notei que a de cima é diferente da de baixo. Talvez seja bom eu tentar comprar logo um jogo novo, além da que queimou.
  18. interessante, mas eu não daria a Starbucks por vencida por lá. É muito dinheiro para não dar certo. Nossas eleições acabaram de mostrar o que o dinheiro faz com os fatos e verdades. Na pior das hipóteses, talvez eles tenham que passar a fazer um expresso melhor por lá. Por falar nisso, o expresso Starbucks que tomei aqui era horrível. Até onde me lembro, nos EUA não era assim tão ruim.
  19. Vamos lá... Achei que a resistência fosse que nem uma lâmpada fluorescente dessas, mas não saiu. Eu tenho que tirar esse suporte branco onde ela está encaixada também? Fiquei na dúvida também se tenho que desaparafusar mais alguma coisa além da grade que deixou as resistências à vista. Qualquer ajuda é bem-vinda.
  20. Eu não tenho paquímetro, só uma trena. Vou tentar ir a uma assistência técnica da Philco aqui e ver se eles têm. Acho que a resistência original é de quartzo, pelo menos parece com as fotos que encontrei na internet. Até lá, vou ter que me virar com a pipoqueira de novo... A torra como ela é.
  21. terminei de testar. Abri a grade protetora e... de fato, só a resistência superior está funcionando. Agora é que são elas. Como eu consigo outra resistência? Isso se acha em loja ou tenho que procurar na internet? Me lembro também que você fez um comentário sobre outro tipo de resistência que seria melhor. Será que dá pra comprar uma dessas praqui?
  22. voltagem estava em ordem (medi) vou dar uma olhada nas resistências.
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