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Cafeterias em BH


Simone L.

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Discordo, Miyamoto. O cabra que eu conversei no caixa parecida ser o dono. Não deu a mínima para o que eu falei. Pode ser que não fosse o dono. Enfim, é uma pena mesmo o desperdício de equipamentos e possíveis cafés especiais.

 

Por outro lado, essa Academia parece ser excelente, figurando entre as melhores cafeterias do país. Pena que quando fui para BH acabei indo na cafeteria errada.

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Santiago, a Academia é realmente show (infelizmente os preços também). Um desses lugares onde o café é tão bom que vc toma um depois do outro e sai tremendo com uma overdose ...

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Burny... Sei não viu.. Mas acho que consigo tirar um café melhor do que o que tomei hoje.. rsrsrs

 

Santiago.. Devia ser o dono mesmo.

 

Na próxima visita à BH, nos avise e faremos nova visita à Kahlua bem como à Academia. Esta eu recomendo a todos.

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Vendo os relatos dos amigos, lembrei de minha visita  a BH ano passado.

 

Academia, o melhor café de BH e na minha opinião o segundo melhor do Brasil.

 

Kahlua, não desperdicem seu tempo indo lá, não vale a pena.

 

Já o verdemar, coma o pão de queijo o melhor de BH e talvez o melhor que vc já comeu na vida...

 

Valeu amigos

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Já o verdemar, coma o pão de queijo o melhor de BH e talvez o melhor que vc já comeu na vida...

 

Esse pão de queijo do Verdemar é uma coisa ... parece o pessoal gosta, sempre ganha o prêmio da Veja, mas honestamente: É muchibento, sem casca crocante, massa pesada e gordurosa, e não tem sabor típico de queijo mineiro curado. Acho vou postar depois a receita da avó mineira da minha esposa ...

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Ou do Café com Prosa, Entre Rios de Minas, caminho para São João del-Rei.

 

Pois é Miyamoto, planejarmos sim, mas a minha filha pegou uma gripe feia ... ainda não sei.

 

Abçs

Burny

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Cheguei atrasado na discussão, mas gostaria de deixar minha opinião sobre as cafeterias aqui de BH, pois sou fã desses espaços privilegiados para tomar um pretinho. Mas antes gostaria de divagar um pouco, me acompanhem...

 

Eu tenho buscado hipóteses a respeito dos motivos que fazem com que as nossas experiências com cafeterias divirjam bastante, pois enquanto uns clientes saem satisfeitos e querendo voltar, outros clientes falam que não voltam nem mortos. Isso é estranho, não é?? O que pode causar essa discrepância tão grande? Na minha humilde opinião a culpa é tanto nossa quanto da cafeteria. Para não deixar esse comentário muito extenso tentarei ser breve, com o risco de ser simplista, para explicar meu ponto de vista.

 

Acredito que a culpa é nossa quando vamos a uma cafeteria com pressa e/ou estressados; quando sentamos longe do balcão e não buscamos chegar perto do Barista e mostrar para ele que nos importamos com o que ele faz; quando somos servidos com um café que não foi bem extraído e não nos importamos em ir conversar com o barista e explicar para ele os motivos de não termos gostado do café . 

 

Isso me leva a crer então que uma boa cafeteria deve oferecer: um bom barista com bons equipamentos (inclua o café aqui); e um espaço que privilegie as considerações feitas anteriormente, ou seja, um espaço onde podemos nos aproximar do barista (inclua aqui novamente um bom barista, pois é necessário que ele seja capaz de compreender as considerações que fazemos). Desta forma, se uma cafeteria não cumpre esses requisitos ela tem uma parcela de culpa. 

 

Sob esse meu ponto de vista acredito que a Academia do Café é de fato a melhor cafeteria em BH. É claro que já tomei espressos que não estavam bem extraídos lá, mas sempre que falo para os Baristas o que não me agradou eles já tiram de cara outro tentando corrigir. O único porém é que cobram todos os espressos, inclusive os mal extraídos. Há algumas cafeterias que tem costumes diferentes com relação a isso, cobrando somente o que lhe agradou. 

 

Na Kahalua, em geral, os baristas que atendem lá se importam com o que fazem e mesmo que seja mais difícil de se aproximar deles, não é impossível. O maior problema aqui é a inconsistência, pois os baristas variam muito e a presença do dono no local interfere também no desempenho deles como já pude comprovar.

 

Além desses espaços, o lugar que citei em outro post Intuição e Grão Café, na minha opinião, são os melhores de Belo Horizonte, pois oferecem tudo o que uma cafeteria deve ter (com sorte!). 

 

Por fim, não se esqueçam de me incluir nos encontros aqui da capital mineira ein!!  ;)

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Acredito que a culpa é nossa quando vamos a uma cafeteria com pressa e/ou estressados; quando sentamos longe do balcão e não buscamos chegar perto do Barista e mostrar para ele que nos importamos com o que ele faz; quando somos servidos com um café que não foi bem extraído e não nos importamos em ir conversar com o barista e explicar para ele os motivos de não termos gostado do café .

 

Discordo. Se isso for verdade eu também vou precisar pedir café em xícara limpa e quente. "Mas vc não pediu café bom" não justifica café ruim.

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Igor... O Luciano tem razão..

 

A culpa não pode ser nossa.. A culpa só é nossa quando escolhemos mal a cafeteria a que iremos..

 

Na Kahlua, eu não percebi esse interesse em melhorar o café. Os baristas muito mal informados conseguiram trazer um café pior que o primeiro na tentativa de melhorar.. Consegue imaginar isto?!  :blink:

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Pois é, eu tinha medo de que poderia ser mal interpretado por tentar ser breve na minha explicação. A verdade é que a nossa culpa está com a experiência vinculada a cafeteria e não ao café espresso em si. Quero dizer que se o café vem ruim, em uma xícara fria, etc... é claro que a culpa não é sua! Mas isso não quer dizer que a cafeteria é ruim, é importante darmos uma segunda (terceira, quarta..) chance ao barista e é importante sim Luciano que você mostre pra ele que faz parte dos 0,01% que se importa com um café bem tirado como você comentou anteriormente. Caso contrário ele tira o café para os 99,9% restante e você não vai gostar. Aí pergunto novamente, a culpa é de quem?

 

Um relato rápido para ilustrar melhor o que estou defendendo. Da vez que estive em brasília e fui ao café Cristina no Iguatemi, eu sentei no balcão e pedi um espresso e veio um super lungo. Eu comentei com o barista que o café não tinha me agradado, ele então levantou a cabeça sobre o balcão e viu minha xícara e nenhum pacote de açúcar por perto. Na hora ele perguntou se eu bebia sem açúcar, respondi que sim e expliquei pra ele o motivo de não ter gostado do café que ele havia me servido. Pronto, o cara endoidou (no bom sentido) e tirou uns 5 espressos seguidos perguntado o que eu tinha achado. Lá tomei um dos melhores ristrettos da minha vida. Imagina se não tivesse me aproximado do barista, eu iria sair de lá chateado. A culpa ia ser de quem? Do barista que não é vidente?

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Entendo seu ponto de vista.. Mas ainda não concordo..

 

A cafeteria tem que se igual para todo mundo..

 

Se a cafeteria é ruim, o café é ruim e seu público não é exigente.

 

Agora..

 

Se a cafeteria é boa, o café é bom independente do cliente.

 

Ou seja, uma cafeteria boa não fica esperando um cliente exigente chegar e reclamar do café para melhorar a extração. Todos os cafés servidos devem ser excelentes pois nunca saberão quando os 0,1% entrarão na loja.

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Aí pergunto novamente, a culpa é de quem?

 

De quem fez mal feito da primeira vez. Eu vou em cafeteria para tomar café bom, não café mais ou menos. Se o cara acha que não entendo de café e faz um mal feito porque "nunca ninguém reclama" ele continua errado. Acidentes acontecem, mas não é isso que estamos discutindo aqui. Se o dito profissional está nivelando sua clientela por baixo, não dá para considera-lo bom. O cliente pode ser bom ou ruim, não é problema da cafeteria, mas o profissional que atende lá pode ser bom ou pode ser bom, um dos dois. Essa desculpa de fazer café ruim "porque não sabia que vc entende de café" é desculpa mais manca que as racionalizações do nosso governo.

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O que vocês não estão considerando é que não existe somente UM café bom, que é o que vocês tomam. Para a maioria dos clientes o café bom é o super lungo que o barista de brasília extraiu. Sob esse olhar o barista tirou um bom café e a culpa é sua sim por não mostrar para ele que você é diferenciado!

 

E me desculpe Miyamoto, mas cafeteria não tem que ser igual pra todo mundo, pois somos muito diferentes e com gostos diferentes!

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Deixa eu lhe perguntar: vc aceita ser mal atendido em uma loja porque entrou lá de tênis e camiseta e não de terno?

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Igor... O que estou tentando te dizer, é que a culpa não é nossa por gostar de café... Estão tentando te vender uma coisa que você não quer... Simples assim...

 

E acho que a cafeteria tem que ser igual independente de sermos diferentes, pois uma xícara só será diferente de outra se for mal extraída. É por isto que chama repetibilidade. Um lugar que toda hora sai café de um jeito não serve.

 

Daremos um exemplo: A cafeteria é ruim, mas sabe que você é exigente. O barista gastaria mais café tentando acertar um café do que em uma cafeteria boa que já sabe como fazê-lo...

 

A Kahlua por exemplo, tem a opção de ristretto, normale e lungo.. Mas do que adianta estar escrito no cardápio deles se eles não sabem como fazer para extraí-los?

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Pois é Luciano, eu não aceito, mas não entendo como isso se encaixa na discussão. 

Bem simples: aplicando sua lógica, vc será mal atendido porque está mal vestido. Afinal, a culpa é sua do mal atendimento, uma vez que não falou à vendedora que queria receber um bom produto (atendimento + mercadoria).

 

Não se nivela cliente por baixo. Nunca.

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Miyamoto, então estamos querendo dizer a mesma coisa, pois não estou comentando que a culpa é nossa por gostarmos de café. O que eu estou querendo dizer é que nossas experiências com cafeterias podem ser diferentes se nosso comportamento for diferente. Se podemos nos comunicar, por que não fazer isso? Podemos fazer das nossas visitas as cafeterias mais agradáveis e mais proveitosas. 

 

Sei bem que não somos os grandes culpados pelos cafés mal tirados (um café mal tirado é sempre um café mal tirado), mas podemos ser os vilões por não aproveitarmos melhor as oportunidades. Utilizando o exemplo que comentei anteriormente, se na cafeteria de brasília eu tivesse ido embora sem conversar com o barista, a culpa pelo espresso lungo que não me agradou continuaria sendo dele (eu pedi um curto), mas a culpa por não ter aproveitado a oportunidade de me comunicar e expressar minha opinião a fim de tomar um espresso bem tirado seria minha. 

 

Eu concordo que seria muito melhor se pudéssemos entrar em uma cafeteria, pedir um espresso e ter certeza do que vai vim (isso só ocorre comigo na Academia), mas se isso não acontecer não significa que você não pode tomar um espresso bem tirado nesse lugar. Nesse momento as opções que você coloca Miyamoto são importantes, pois você já iria direcionar o barista para o que você deseja direto na primeira extração e, de fato, são poucos os lugares que esses conceitos de ristretto, curto, longo, tradicional são utilizados e compreendidos. Verdade seja dita, até entre os membros do clube não há uma unanimidade com relação a definição desses conceitos (sei que tentamos usar a razão de preparo, mas nem todo mundo aceita isso, basta ler o tópico do assunto)

 

Bem simples: aplicando sua lógica, vc será mal atendido porque está mal vestido. Afinal, a culpa é sua do mal atendimento, uma vez que não falou à vendedora que queria receber um bom produto (atendimento + mercadoria).

 

Não se nivela cliente por baixo. Nunca.

 

Luciano, acredito que me expressei mal então, pois não quis levar a discussão nesse sentido. O que quis dizer é que o conceito de ser bom pode variar. Eu levei recentemente meu pai na Academia do Café e ele não gostou do espresso que tomou lá, achou que veio pouco e tava muito forte (e muito caro!). Se ele tivesse pedido um lungo ou um carioca a experiência dele com a cafeteria teria sido diferente, não teria? 

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Igor, veja, vc está usando duas variáveis distintas, que não são equivalentes: barista/cafeteria e cliente. O cliente não gostar de um espresso porque "achou muito forte" é fato corriqueiro e comum - infelizmente, é a norma, pois a grosso modo o povo em geral não sabe o que é um espresso ou café bom. O barista não conhece o cliente que acabou de sentar na sua frente, se é um apreciador de café ou não. O que ele tem de fazer? Servir um bom café, nivelar por cima. Se o cliente não gostar do café, porque como o exemplo do seu pai que não gosta de espresso, isso não é culpa do barista, pois ele entregou um produto de qualidade.

 

Porém, no seu exemplo já consigo achar um defeito no barista: ele perguntou ao seu pai do que ele gosta? Sugeriu um coado "mais fraco"? É fato notório que o brasileiro em geral tem uma idéia muito equivocada sobre café, então seria bastante oportuno "pegar leve" com clientes novos, mas não nivelando por baixo. Basta perguntar do que a pessoa gosta. Se o barista for competente ele vai saber entregar um produto que se adeque ao gosto do seu cliente.

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Olá Luciano, acho que estamos começando a entrar em sintonia. Eu concordo plenamente com você quando diz que o bom barista é aquele que sabe entregar um produto que se adeque ao cliente, o que eu estive tentando dizer é que se ele não perguntar pra você, não custa nada você informar para ele. 

 

Miyamoto, na matemática existe uma série de exemplos de variáveis que são distintas e equivalentes. A grosso modo chamamos isso de morfismos, por exemplo, dois triângulos no plano que possuem lados com a mesma medida são distintos, porém equivalentes. A essa equivalência damos o nome de semelhança de triângulos, ou de uma forma mais requintada, os triângulos são isométricos.

 

Passando para um exemplo mais simples da vida real temos que um japonês e um paraguaio são variáveis distintas, porém aqui no fórum são equivalentes!! :P

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Igor, só para lhe apertar um pouco mais: vc vai numa loja de roupa e diz "Quero uma camisa!". O vendedor vai atrás do balcão pega uma camisa e lhe diz "Tá na mão! A vista está 110."

Ele escolheu uma camisa de pijama de cor berrante, seis números maiores do que o seu número e de tecido de lã, ao qual vc é alérgico. Mas a culpa foi sua pois vc não falou para ele?

 

Ele ter escolhido lã eu perdôo, pois isso é uma idiossincrasia sua que não tinha como ele nem imaginar, mas ele não perguntar que número vc veste, que cor vc quer ou que modelo vc precisa me soa no mínimo como má vontade, para não dizer incompetência total.

 

Não se nivela o cliente por baixo. Nunca. Se ele não sabe o que o cliente quer, que pergunte.

 

E por último, que fique claro que tudo isso não tem nada a ver com preferência pessoal. Entendo um (bem?) pouquinho de café, mas sei o que é café bom e o que é café ruim. Aqui de CWB prefiro  o espresso do Barista Coffee Bar ao espresso da Raus. O da Raus é ruim? De jeito nenhum, é um dos dois melhores cafés de CWB (NMHO). Mas gosto mais do Barista porque prefiro a torra do Léo e até porque acho legal tomar café tirado em uma máquina de 1970 e bolinhas ao invés de uma máquina super megamaster que até a besta aqui já tirou espresso e cappu (muito?) bom. Independente de preferir um café ao outro, são cafeterias diferentes com atmosferas diferentes, e não sei qual que eu gosto mais. Isso não é demérito para os baristi da Raus, pois TODOS lá sabem o que estão fazendo.

 

Sem citar nomes, já fui em cafeteria aqui de CWB onde pedi espresso e me deram um "espresso". Mais ou menos assim: Eu: "Eu queria um espresso". Barista: "Tá saindo", e algums minutinhos depois estava pronto. Assim mesmo, vapt-vupt sem preliminares. Mal tirado, de café ruim, água de bunda mesmo. Tão ruim que até a besta aqui soube na hora que o "barista" era no máximo amador. A culpa é minha também?

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Luciano, um pouco de advogado do diabo =)

 

Você vai em um restaurante e na hora da sobremesa pede um Tiramisu. Há inúmeras receitas, a minha por exemplo não vai clara, onde a maioria vai. Não te perguntam como quer. Você experimenta, e ou gosta e volta a pedir outro dia, ou nunca mais pede...

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O Tiramisu foi bem feito? Lembre-se que conheço a sobremesa, sei o que é Tiramisu bom e o que é Tiramisu ruim. Se for diferente mas bom (bem feito) volto ou não, se gostar ou não. Mas não vou deixar de ir lá porque me serviram Tiramisu ruim.

 

Nós aqui somos uma clientela BEM diferenciada. Nós sabemos o que é bom e o que não é. Estamos no ponto que muitas vezes conseguimos dizer porque o café estava ruim. Alguém que não entende muito de café vai lá naquela cafeteria da água de bunda que citei e muito provavelmente vai achar o café supimpa (a R$ 6,70 o espresso). Aliás, aposto que a maioria que vai lá acha bom. Mas continua sendo água de bunda.

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Opa novamente Luciano, fico feliz com sua resposta e principalmente com o andamento da nossa discussão. Antes de mais nada eu gostaria de explicar que o meu objetivo ao fazer o primeiro comentário era o de buscar hipóteses para entender o porque das nossas experiências com cafeterias divergirem bastante. Ao longo da nossa conversa ficou parecendo que eu estava fazendo um caça as bruxas aos culpados. Não era essa minha intenção e como comentei eram apenas hipóteses. 

 

Bem, indo em direção ao seu comentário, acredito que para o exemplo que você postou, seu ponto de vista está correto. Porém, a comparação de uma compra de um artigo pessoal com a experiência de ir a uma cafeteria é bem esdrúxula. De qualquer maneira, mesmo correndo o risco de soar estranho, eu gostaria de analisar seu exemplo sob o meu ponto de vista.

 

Seguindo então, vamos supor que peço uma camiseta, daí o vendedor me trás o que você sugeriu e só por isso eu vou ter que comprá-la e sair da loja chateado com o que acabou de acontecer? Claro que não Luciano. É obvio que o vendedor é incompetente por não ter perguntado, mas não é por isso que eu vou deixar de avisá-lo do equívoco que acabou de cometer e informá-lo do que me agrada. Talvez ele seja um péssimo vendedor mesmo e não compreenda o que eu pedi, mas talvez ele seja um vendedor preguiçoso e já reparou que a grande maioria das pessoas que entram na loja buscam pelo pijama de lã e por isso ele me ofereceu a tal camiseta logo de cara. 

 

Por fim, como disse anteriormente, um café mal tirado é sempre um café mal tirado e existem cafés que não me agradam, mesmo que bem tirados. Em ambos os casos eu não deixaria de informar ao barista, se houver espaço para isso,  que não fiquei satisfeito com que o obtive. 

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