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eduardobrindo

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Posts postados por eduardobrindo

  1. Rafael, o desgaste não influencia em nada. A única diferença é q vc tem q girar mais para travar. Verifique se o pressurizador do cachimbo está funcionando. Retire o filtro q fica na cafeteira (aquele onde vc encaixa o cachimbo) e também o parafuso que fica na saída de água. Limpe o buraco de saída. Se não estiver entupido e nada resolveu, é a bomba q está ruim.

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  2. bg79, o preço varia muito, pois o que vale nem sempre é o valor de mercado. Há dois anos paguei R$ 250,00 em uma Evolution com moedor doméstico Ariete e cinco xícaras profissionais. Tenho também um moedor profissional La San Marco que paguei R$ 300,00 e moe até para café turco. Nunca mais vou encontrar esses valores novamente. Depende muito da sua urgência na venda e quanto está disposto a esperar.

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  3. Segue alguns conselhos básicos e simples para quem não está acostumado a fazer manutenção na máquina de café expresso. Não me lembro da última vez que limpei, mas acho q foi há um ano.

     

    1. Na primeira foto dá para saber quando a máquina precisa de limpeza no filtro, pois ela forma buracos na borra.

    2. Na segunda foto mostra como estava sujo o filtro.

    3. Na terceira foto mostra o filtro limpo com uma escova de dente e aqueles arames de pão de forma.

    4. A quarta foto mostra o café tirado. Não dá muita diferença no sabor, mas a extração fica mais regular, pois a água distribui de forma uniforme sobre o pó.

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  4. @Vitor.Caldas, se quiser trocar por uma Gaggia Evolution, ponho até um PID para vc, senão, segue uns conselhos. Eu só mexeria nela se for para resolver os reais problemas. Uma vez usei um microcontrolador Arduino para fazer o mesmo ajuste de um PID em uma Espressione Roma Deluxe e cheguei a seguinte conclusão sobre a necessidade de um PID: Cafeteiras boas não precisam de PID. Experimentei expressos em diversas temperaturas e percebi que um bom termostato não fica devendo em nada para um PID. Tenho a Gaggia Evolution e uma Treviolo automática profissional. Ambas fazem um café bem melhor que a Espressione Roma Deluxe e ambas usam termostato. Nunca senti gosto de queimado nestas cafeteiras. O OPV é uma questão de preservação da bomba e das vedações, se vc tiver o cuidado de desligar a máquina em caso de entupimento, não terá problemas. Meu conselho é deixar como ela está e só corrigir os problemas reais. Ficar mexendo pode lhe trazer mais problemas. Desmonte o filtro e limpe a saída com um palito ou arame. Se continuar entupido, retire a válvula solenóide e veja se é ela. Se ainda sim estiver entupida, abra a caldeira. Se não tiver disposição para reformar ela, troque por uma Gaggia Evolution. Hehehehe...

     

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  5. Ganhei a cafeteira Gaggia Baby Caffitaly System, porém não me interessa ficar com a mesma, gostaria de saber o valor de mercado, é um Feedback sobre a mesma... agradeço desde já

    @Userfelipe, o Cafitaly System não vale nada para quem curte café de verdade. Já vi gente vendendo desde R$ 400,00 até R$ 1300,00. Uma nova é em torno de R$ 1700,00. A de R$ 400,00 não ficou nem uma semana anunciado, enquanto a de R$ 1300,00 não vende.

     

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  6. @thelmo, acredito que estes moinhos profissionais sejam todos semelhantes. Tenho um parecido e pouco tempo depois precisei trocar o capacitor. Fora isso, acho q é para durar a vida toda, pois é muito robusto. Quando moer, vc precisará de uma colher de chá para retirar o café moído q fica na saída, senão vc irá sempre usar o café da moagem anterior. Em qualidade nem se compara com os pequenos. Dá até para moer para café turco. Boa sorte.

     

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  7. @Cabral, valeu pelas dicas. Acabei esquecendo de ver seu Post. Obrigado pelas dicas. O local que coloquei o termistor não faz diferença por dois motivos. O primeiro é que a resistência fica embutida na carcaça da caldeira e segundo a condutividade térmica dos metais é muito alta. Se ficasse em baixo a leitura seria errada por estar muito próxima da resistência. Tenho uma Gaggia Evolution e queria aumentar a capacidade de água na caldeira para deixar mais estável a temperatura de extração e instalar uma válvula solenóide. Nunca medi, mas acho ela muito precisa. Ainda vou fazer isso. Abraços.

     

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  8. @Marcao, muito legal estas informações de temperatura em cada local. Quanto às proporções, acho que o artigo abaixo do Andy Schecter traz para mim com precisão as proporções padrões de extração. As outras variações eu não tenho experiência. Ainda estou curioso pelo ristreto de 40 segundos. Vou experimentar em casa.

    http://www.jimseven.com/2007/01/02/espresso-extraction-ratios/

     

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  9. @Cabral, acho que o simples de 50 ml é de coador. Gostei do duplo custar apenas mais R$ 1,00. Acho que o duplo deve ser só um pouco mais barato que o dobro do preço, pois num horário de pico o café só sai no filtro duplo. No caso dos que jogam fora uma das xícaras acho q deveriam perguntar para o cliente.

     

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  10. Um café de 60 ml não é ruim, mas para quem está acostumado com 30 ml, tem que tirar bem o de 60 ml, senão fica ruim de tomar. Se alguém puder me dar uma ajuda com estes números, dê mais detalhes ou me passe o Post, pois não achei no fórum. Quando falam 15 g pó / 60 g de café é 60 ml (aproximadamente)?

     

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  11. @Marcão, certamente o tempo não é o único fator, mas se não acertar o tempo, não tem como conversar sobre qualidade. Vamos tomar como padrão 60 ml que é usado em 99% dos estabelecimentos. Se sair em menos de 20 segundos, nem precisa experimentar, pode jogar fora. Se fosse um café de 30 ml em 20 segundos, não é certeza de um bom café, mas dá para arriscar. Infelizmente tenho observado que o padrão dos estabelecimentos é 60 ml entre 12 e 20 segundos. Quando sai em 20 segundos ainda dá para ter um bom café, pois foi tirado em máquina de grupo. Agora vou observar o tempo para depois pedir um café.

     

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  12. Cada vez que me arrisco em experimentar um expresso de uma cafeteria desconhecida me decepciono. Hoje tomei um café no Inverno D'Italia do Shopping Plaza Sul e me decepcionei mais uma vez. Parece até desjavou! Perguntei sobre o tamanho do café e a menina me disse que tinha a xícara pequena e a grande. Pedi meia xícara para mim e cheia para minha esposa. Ela fez 3/4 para mim em 10 segundos e cheia para minha esposa em 20 segundos. Na verdade ela ligou mais 2 segundos, pois achou que a quantidade padrão da máquina não foi suficiente para encher [emoji15]. Para variar saí dali pensando: "Para tomar isto, era melhor eu tomar em casa". Alguém sabe se elas extraem de 10 a 15 segundos para economizar tempo? Das vezes que tentei conversar sobre o ajuste nunca deu certo. Uma vez tomei um café na Ofner do Mooca Plaza Shopping e a pior coisa que fiz foi querer ensinar a menina a ajustar a moagem. Disse q o café dela foi extraído em 15 segundos e ela me disse que foi em 25 segundos. Ela tirou a contraprova, mas só eu marquei o tempo. Ela contou na cabeça dela e disse que deu 25 segundos. "Moça, olha aqui no meu celular, eu marquei o tempo". Vamos lá tirar mais um com ela acompanhando o tempo no celular. Ela viu que deu 15 segundos e ficou com cara de bunda, como se eu fosse a causa dos problemas dela. A desculpa é sempre a mesma: só o barista regula o moedor, mas ele vem aqui todo dia de manhã. Que bosta de barista é esse? O cara existe mesmo ou é só desculpa? Será que 10 ou 15 segundos a mais no café é pedir demais?

     

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  13. @viniesp, é bem o que vc está propondo. O tempo seria sempre entre 25 e 30 segundos, exceto se for um ristreto, lembrando que o ristreto eu só mudaria a quantidade de água. Observando as cafeteiras automáticas, nunca vi uma que esteja regulada. Parece que vendem com uma regulagem padrão e não mudam nunca. Já vi máquina extraindo 30 ml em 5 segundos. Se o mesmo café saísse em torno de 25 segundos, já seria outro nível. Me passe mais detalhes do seu TCC. Abs.

     

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  14. @eduardobrindo, executar o ato não será problema. Fazer um algoritmo que faça o auto-ajuste por tentativa e erro, usando uma equação PID de perfil agressivo deve atingir uma resposta dentro do parâmetro desejado do "espresso italiano" em alguns ajustes "teste", talvez um descarte de 4 a 6 doses já baste. E daí? Quando o café sair do parâmetro, o que você vai programar a máquina pra fazer? Variar moagem, dose de pó ou dose de água?

     

    A questão é que a máquina não terá como medir o resultado, o café pode ficar dentro dos parâmetros e ter um sabor horroroso.

     

    Por exemplo se você pega um bom grão, mói mais grosso do que deveria pra esse grão, na torra em que se apresenta, mas compensar aumentando a dose de pó até chegar em 30ml em 25s, vai ter BR de ristretto em tempo de normale e sabor de café subextraído, por vezes com notas de quinino...

     

    Se moer mais fino do que deveria (para o grão em sua torra) mas compensar diminuindo a dose de pó, também pode chegar em 30ml em 25s. Vai ter BR de coado em tempo de espresso normale, e sabor de café sobrextraído e aguado ao mesmo tempo, provavelmente com notas de riado e, geralmente, de queimado também.

     

    Aliás uma inferência enganosa de sua parte é a de que não precisa mais mexer na quantidade de água... sim, precisa. E sempre. E muito. Tenho uma máquina com dosagem volumétrica e preciso reprogramar o volume de água utilizado na extração a cada mudança de moagem, até mesmo com o mesmo grão. Mudando a retenção do bolo, muda a quantidade necessária de água pra obter o mesmo resultado volumétrico na xícara.

     

    Acho que o que o CaÊ argumentou e o Lisboa justificou tecnicamente é suficiente pra perceber que não dá pra sair café bom sem intervenção de sensores e medidores que avaliem QUALITATIVAMENTE o café, e não apenas quantitativamente.

     

    Mesmo uma medição luminoscópica de TDS, ou de um densitômetro mais sofisticado, não seria suficiente. Talvez com um analisador espectrométrico de composição química fosse possível definir parâmetros entre as relações dos componente de um café aceitável (açúcares X cafeína X etc X etc) e a máquina conseguisse, após um certo número de amostragens, chegar num resultado agradável ao paladar humano.

     

    Daí o tempo que o bom barista demora ajustando moedor e dose dos grãos da cafeteria no começo do dia. E o motivo de precisar fazer reajustes quando muda o clima (umidade e temperatura) no decurso das horas.

     

    A Oracle e a LaMarzocco não dispensam a ação do degustador. É o barista que dá os parâmetros iniciais para o café ficar bom.

     

    Aliás, as funções totalmente automatizadas da Oracle são limitadas e a parte do leite decepciona. Já tive oportunidade de utilizar uma BES980XL durante 3 semanas (já estava disponível na cozinha da "Villa" que alugamos durante uma viagem de férias) e fiz mais de 100 extrações, e pelo menos umas 40 delas com leite. No modo manual os resultados são ótimos, se você souber o que está fazendo. Se não ajustar as proporções, o leite não fica texturizado, fica espumante. Se não ajustar dose, pressão de tamping e granulometria para o grão, nada da certo.

     

    Na Oracle tá tudo pronto pra fazer o que @eduardobrindo deseja. Por que não fizeram? Porque não é exequível nesse momento da nossa tecnologia, sob um custo de equipamento doméstico.

     

    Se você já tem um espectrômetro de massa capaz de decompor o café extraído em seus componentes básicos e conseguir automatizar o sistema, claro que dá pra fazer. Não creio que consiga o refino de um ajuste conseguido pelo paladar, a menos que faça uma base de dados com amostras de todos microlotes do planeta, em todas variações de torra, para poder relacionar os componentes químicos devidamente proporcionados com seus consequentes sabores e aromas. O lance é ter de gastar mais de 50 mil dólares pra fazer uma máquina de espresso... depois de gastar uns 200 milhões em pesquisa e desenvolvimento, inclusive gastando mais ainda pra criar a tal "base de dados universal" de cafés do planeta todo... algo praticamente inexequível por si só.

    Cabral, vc gosta mesmo de falar. Não quero nada muito complicado. É claro que não pretendo substituir o trabalho do barista, mas percebo que a maioria das pessoas não têm capricho suficiente para acertar o ponto do café. Pensando nestas pessoas, qualquer café que tiver aproximadamente 7 gramas de pó, 30/60 ml (depende do gosto) e for extraído em aproximadamente 25 segundos ficará bom. Para um barista, isto pode não ser suficiente, para um leigo não.

     

    Quanto à quantidade de água, sua cafeteira deve levar em conta o tempo em que a bomba fica ligada, a minha tem um sensor de fluxo que dá exatamente a mesma quantidade sempre. Se a sua for com sensor de fluxo, vc precisará verificar se a pressão da caldeira está fazendo a água retornar. É só verificar se sai muito ar na primeira extração. A minha eu precisei limpar a bomba, pois ela não segurava a pressão. Toda vez eu tinha q tirar água quente primeiro para depois extrair o café.

     

    Quanto ao algoritmo, programei um Arduino para ajustar a temperatura de uma cafeteira Espressione Roma Deluxe sem usar PID. Usei programação recursiva onde o valor anterior é sempre parâmetro para o próximo. O custo é menor e o resultado é o mesmo. Só me deu mais trabalho para encontrar os valores padrões de ajustes.

     

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