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Posts postados por M E N A U
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Se precisar de um convite pra adquirir neste segundo lote, tem alguma boa alma que já vai receber no primeiro lote, pra me dar tal convite?
Ficaria imensamente grato.
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Alguém tem tido sucesso em conversas via e-mail com o Aram?
Queria uma cotação, mas sem sucesso...
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Surgiu uma dúvida, como será que vai ficar a lubrificação da rosca?
No vídeo ali de cima, acho que escutei um nhec nhec no final da extração.
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Provei ontem a noite o Seleção do Mário, foi o melaço de cana, coado na V60 e moído na Hario Slim.
O aroma estava irresistível na hora da moagem (na verdade já havia percebido pelo respiro...).
Nessa primeira degustação achei que ficou devendo um pouco, só fui perceber a remessa ao melaço bem no final, com o café já mais frio. O retrogosto é ótimo e persistente.
Achei que ficou um pouco atrás daquele Café da Sombra, minha primeira referência em cafés especiais.
Mas pode ser também porque pouco antes provei um America IPA, uma cerveja especial, de Campinas, excelente, e como característica desse tipo de cerveja é ser carregada em lúpulo, isso pode ter alterado um pouco meu paladar.A namorada também preferiu o Café da Sombra, e foi ela quem escolheu começar pelo melaço...
Eu ainda estou fazendo só na V60 e só no olhômetro, sem balança ou termômetro, água mineral.
Fiz mais degustação hoje pela manhã.
A primeira, logo cedo, foi novamente do estilo melaço de cana, e não diferiu muito de ontem a noite, novamente a remessa ao melaço fica pro final, e de novo, retrogosto excelente.
E umas duas horas após, não resisti, abri e moi o campeão de Venda Nova, 2016.
Percebi, posso estar redondamente enganado, que em relação ao meu primeiro parâmetro, o Café da Sombra, orgânico, estes de Venda Nova do Imigrante são menos complexos, ou seja, você não consegue ir garimpando flavores muitos diferentes.
Mas... o retrogosto é excelente, assim como a fixação na boca.
Outra coisa, é um café pra ir tomando aos goles pequenos, e conforme vai esfriando, vai ficando melhor.
Só o aroma na xícara mesmo é que ficou um pouco aquém de minhas referências.
Falta ver na torras mais recentes, chocolate e amendoado, e o flor de café.Pra encerrar caféina por hoje, e só tomo os especiais aos finais de semana, confirmo como é bom esse Campeão de Venda Nova do imigrante, delícia...
Nem quero pensar como esse café ficaria numa handspresso...
O único porém é tentar melhorar o frete, achando mais algum interessado por aqui, e ter mais certeza da data da torra, que não ficou muito claro pra mim.Pra um novato, acho que estou indo bem...
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Seguindo a excelente dica do colega Fcc e passando aqui só para dar um retorno.
Uma semana entre o pedido e o recebimento.
Prazo que achei ótimo, levando-se em consideração que a origem é na Serra do ES, e o destino, centro oeste de SP.
Duvida cruel, qual provar primeiro.Curiosamente, os 3 pacotes de torra frutada é que estão deixando escapar mais o aroma pelo respiro.
O pacote preto, microlote campeão de Venda Nova, é o de aroma mais pronunciado (antes de abrir...).
O branco é de flor de café, e o dourado, melaço de cana.- 1
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Bem que eu queria mesmo provar os 3, pra comparar as sutilezas...
Só que depois de abertos os pacotes, temo ir perdendo os compostos voláteis mais rapidamente que ainda lacrados.
E tempo mesmo pra apreciar esses bons cafés só aos finais de semana, daí que vão durar.
Por falar nisso, depois de aberto, a recomendação é armanezar na geladeria, congelar?
PS. Achei o tópico que debate sobre congelar...
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Opa, o Mário respondeu.
Embalagem:
Preta: campeão de Venda Nova do Imigrante.
Branca: Flor de café
Dourada: Melaço de Cana.
Pelo que entendi, todos das montanhas capixabas, entre 950 e 1.200m de altitude, região da Serra do Caxixe, município de Venda Nova do imigrante.
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Seguindo a excelente dica do colega Fcc e passando aqui só para dar um retorno.
Uma semana entre o pedido e o recebimento.
Prazo que achei ótimo, levando-se em consideração que a origem é na Serra do ES, e o destino, centro oeste de SP.
Duvida cruel, qual provar primeiro.Curiosamente, os 3 pacotes de torra frutada é que estão deixando escapar mais o aroma pelo respiro.
O pacote preto, microlote campeão de Venda Nova, é o de aroma mais pronunciado (antes de abrir...).
Depois vou confirmar qual é qual dos pacotes, o branco e o dourado, pois um é pra ser flor de café é o outro melaço de cana, só que a letra do Mário está ilegível... rsrsrs.Já pedi ajuda ao Mário pra revelar qual é qual...
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Estou torcendo pra chover reviews por aqui, e se positivos, além de uma desculpa sincera dos envolvidos, enfim firmar um compromisso profissional.
Por ora, mantenho o desejo de adquirir, mas vejo necessidade de manifestação convincente.
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Eu tenho interesse. O produto parece excelente. Mas não respondem email...
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Será que o projeto continua?
Pergunto porque com esse nível de pós venda, fica complicado se estabelecer no mercado.
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Vou ficar acompanhando, pois tenho interesse. Torço pela entrega enfim e por reviews que mostrem ter valido a saga toda.
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Ressuscitando o tópico...
Alguém recebeu?
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Menau,
Começando com tudo mesmo nos cafés especiais, hein? Hehe
Com certeza experiências sensoriais prévias ajudam a entender melhor os cafés que tomamos.
Quando o café ainda tá muito quente no copo, pra mim de maneira geral o gosto é desagradável.
Conforme ele esfria é mais fácil notar a complexidade de sabores sem precisar procurá-los, como vc mesmo disse.
Uma vez vi o Tim Wendelboe falando que café bom vai esfriando e ficando melhor... e café ruim só piora enquanto esfria :-)
Inclusive ele tem um canal no youtube que acho que vc vai curtir, dá uma olhada lá.
Abraços
Isso mesmo colega Freedom Force, entendeu perfeitamente a mensagem que tentei passar...
De fato, experiências sensorias prévias são de enorme ajuda nessas horas, pois podemos fazer correlações várias, ultrapassando alguns limites, como por exemplo achar referências não só em alimentos do mesmo grupo, mas diversos, e mais, até couro, tabaco, madeira, inflorescências, são passíveis de serem resgatadas.
Posso me considerar privilegiado neste aspecto, sem pretensão alguma, apenas como mero agradecimento de foro íntimo, pois já me peguei de fato agradecendo por poder sentir aromas, sabores, flavores enfim, e mais, sendo buscados da memória de modo espontâneo, simplesmente emergem.
Um pouco off, mas relacionado ao tema paladar, lembro de uma cerveja em especial, do tipo Double IPA, variante juicy, a qual é uma explosão de sensações, e a mais forte foi, imagine, de manga verde, sem adição nenhuma da fruta, apenas pelo feliz casamento de lúpulos diferenciados. Depois fui ver alguns reviews, e de fato faz-se menção a essa caracterítica de fruta cítrica, mas no meu caso, foi manga verde na cabeça, hehehe.
Em relação a temperatura da bedida, que legal saber que não é apenas uma viagem minha, hehehehe.
Ansioso pela chegada da encomenda de cafés da Seleção do Mário.
Aproveitei e pedi 4 tipos diferentes, sendo 3 deles na torra frutado, e um deles em duas variações de torra, amendoado e chocolate.
Só aqui serão 5 bebidas distintas, isso se não me aventurar em blends...
A ideia é tentar algo que continue simples, mas intenso, já que os preços se não são acessíveis a todos, ao menos com alguma programação dá para se dar esses presentes, assim como presentear amigos, e a namorada, que já aprovou a primeira experiência e incentiva.
Grande abraço.
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Salve galera cafeinada!
Desculpem-me caso tenha optado pelo tópico errado, este é apenas meu segundo post por aqui...
Surgiu-me uma dúvida, em relação a influência da temperatura do alimento em relação à percepção de flavores.
Já havia percebido em relação às cervejas especiais/artesanais, pois diferentemente daquelas de grande volume, estas as quais pra ficarem aceitáveis precisam estar estupidamente geladas, aquelas, doutra sorte, se tomadas acima do resfriamento indicado, perde-se no paladar, um desperdício.
Na aventura com cervejas especiais já me encontro a alguns anos, e sempre me pego descobrindo novas nuances, um prazer que penso dá pra levar pra vida toda, o mesmo valeria pras descobertas em relação aos vinhos, mas aqui nem em novato cheguei ainda...
Ocorre que, muito mais recentemente, provavelmente envolvido pela 3º onda do café, agora com ofertas de produtos nível exportação, passei a dar a devida atenção a esta bebida, a qual reputo um dos aromas mais aconchegantes que se pode ter o prazer de desfrutar.
A bem da verdade, lá pelos anos 2.000 e poucos, quando morei em Santos, é que fui apresentado ao mundo dos cafés especiais, seja pela Bolsa Oficial do Café, na época ainda davam mais enfase aos expressos (hoje isso mudou...). seja ainda pelo melhor café coado que já tinha tomado na vida, e na época ainda o estragava com açúcar...
Esse café coado me fez por anos querer repetir a dose, sem sucesso.
Salvo agora pela possibilidade de acesso a produtos de primeira qualidade,
Esse café coado a que me refiro é o do Café Paulista, um restaurante fundado em 1911, lá em Santos.
Enfim, passado todo esse tempo, eis que acho que vou recuperar o tempo perdido.
E só agora me dei o direito, e o trabalho, de moer em casa, manualmente, de começar a garimpar seleções de grãos etc.
Sobre a dúvida, já me desculpando pelo post longo.
Além do cuidado com a temperatura na hora de coar o café, quente demais ''torraria'' o pó, frio demais não haveria a devida extração de todo o potencial do grão, a dúvida que surgiu é, se, assim como tomar cerveja boa passa por esquecer o ''estupidamente gelado'', para o café, também tomar a bebida ainda muito quente, traria algum desperdício sensorial?
E essa dúvida surgiu, ontem. de modo mais sutil e hoje de forma mais contundente, pois acabei tomando café que ficou na segunda xícara, a do ''chorinho'', e nas duas ocasiões percebi maior
complexidade de flavores no café mais frio.
Com o café mais quente há necessidade de se prestar mais atenção, procurar por nuances, achando mais fácil a remessa à tabaco, baunilha seca.
E esse amargor é próximo daquele que encontro nas cervejas escuras do tipo Porter ou mesmo Stout, amargor devido mais à torra do malte, diferentemente do amargor derivado das mais carregadas em lúpulo, estas mais cítricas.
Já com o café mais frio, a percepção é mais de mais frutado, mais adocicada e vem a boca sem procurar, fogem as lembranças mais amadeiradas do café quente.
A acidez, o cítrico continua em ambas as degustações, que talvez seja mesmo característica dos cafés especiais.
E o mais interessante, o mesmo café, apenas em temperaturas diferentes no momento de se tomar, dando margem a essas nuances,
Viajei muito?
Falei tanto que secou a boca... vou passar outro (por ora só coado e o que tenho é o Café da Sombra, da Isso é Café, aprovado desde quando provei preparado pelo barista antes de trazer o grão pra casa, os primeiros de, espero um agradável novo hobby).
Grande abraço a todos, e parabéns pelo espaço, e um especial ao confrade FCC, que me apresentou este lugar.
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Fala galera, boa noite.
Primeiro, parabéns pelo espaço, o qual conheci por intermédio do confrade Flávio, lá no HTFórum.
Não sei se estou postando no lugar certo, é meu primeiro post...
Começando agora a apreciar os cafés especiais preparados em casa.
Adquiri o moedor da Hario Slim 24g, que chegou esta semana.
Final de semana, estava na cidade de meus país, pra comemorar o dia das mães, e estive numa cafeteria, onde comprei o suporte V60 e filtros de papel também da Hario.E pra estrear, adquiri ali mesmo o Café da Sombra, da Isso é Café, orgânico, o qual experimentei na loja, maravilhoso, já aproveitando dicas do barista pra fazer uma boa coagem.
Acho que fiz a estréia com o pé direito:Hoje, agora a pouco, repeti em casa.
Até hoje, o melhor que já coei por aqui.
Precisei de 3 vezes pra acertar a granulometria. Na quarta-feira foram duas tentativas. Como nunca havia moído em casa, apanhei da Hario.
A primeira a moagem ficou grossa demais, saiu ''chafé'', passou rápido demais, tomei como se chá fosse, rsrsrs.
Na segunda, fechei demais a rosca de regulagem, ficou hiper fino, na hora de tomar parecia mais um expresso sem a espuma, e demorou demais pra coar, praticamente esfriou, ao final, no filtro parecia argila.
Nessa terceira vez, agora mesmo, o meio termo enfim.
Esse Café da Sombra é muito bom, ele começa com acidez típica de cafés especiais, o aroma lembra baunilha e até um pouco de tabaco achocolatado, o retrogosto é ótimo e persistente. Aprovadíssimo.Ah, vou tentar fazer com água mineral, pra ver se muda algo.
Aqui na região, mais da metade da água encanada é do aquífero Guarani, então o tratamento químico nem é pesado.
Mas quero tentar com alguma água mineral de qualidade, só pra conferir.Também fiz um pedido de Seleção do Mário, indicação do confrade Flávio.
Deve chegar meados da semana que vem... 4 tipos diferentes, sendo 3 na torra frutado, e 1 na torra amendoado e chocolate.
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Cafeteira Aram - O projeto
em Máquinas de Expresso
Postado
Apenas passando pra deixar meu relato.
Há um tempo, postei que havia mandado e-mail solicitando preços e condições de entrega, e que não havia obtido resposta. Reiterei, mas continuei sem sucesso.
Por fim, a resposta veio, com quase um mês de atraso, citando que, em junho, o preço seria o mesmo das condições na Catarse. E omissão sobre prazo de entrega.
Pensando friamente, perdi totalmente o encanto inicial com a proposta, e a culpa não foi pelo atraso de, até agora, 6 meses, mas pelo descaso no relacionamento com o cliente.
Não ter que me aborrecer pra fazer um café, afinal o momento é pra sentir prazer e não estresse.
E por conta disso, desisto completamente do produto, nem que se mostre um completo sucesso.
Prefiro a paz de um coado em casa, ou bom expresso tirado em casas especializadas.
Uma pena, pois o potencial seria enorme, bastando apenas ser levado com profissionalismo.
Escusas pelo desabafo de quem só conheceu a iniciativa recentemente, mas já com motivos de sobra pra desacreditar no relacionamento que deriva de uma simples compra de produto.
Boa sorte aos que ficam e que o produto se mostre excelente e robusto, como propagandeado.