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  1. Dentro da minha aprendizagem como barista, resolvi fazer uma harmonização de alguns cafés especiais, combinando-os com algumas comidinhas. Minha primeira harmonização. Para isto, chamei algumas cobaias, digo, amigos do Clube, que ingenuamente compareceram à minha casa achando que estava tudo sob controle. E estava. Ou quase. A ideia era harmonizar os cafés fermentados do Martins Café (Velvet Touch e Acid Lover) com algumas comidinhas, maioria feita em casa, que realçassem as notas do café por aproximação de sabores, ou de acidez, ou por oposição (doce x ácido) etc. Com a ajuda de nosso grande Fernando, que sinceramente deveria mudar de profissão de uma vez e ir ser feliz na gastronomia, montei o cardápio. Os amigos vieram à tarde à minha inacabada casinha (ainda faltam móveis, pintura etc., mas todos muito elegantes fingiram que nada viram). O cardápio então ficou, para quem quiser pensar em algo semelhante: para brincar com o Velvet Touch, que puxa para uma fermentação lática e é bem mais suave, com menos corpo: queijos fermentados no vinho (rá!), pain au levain (meu de centeio, dois escândalos de Fê: centeio e italiano) e uns do Anquier como backup, já que meu segundo pão falhou. Tinha uns mini-pães para uma pequenininha que viria, mas não veio. Manteiga (não margarina) e grãos de pólen (passe a manteiga no pão e por cima jogue os grãozinhos - radical, tentem em casa - MENOS se você for alérgico ao pólen); geleia e coalhada. para fazer oposição ao Acid Lover que é aquele pancadão na boca, bem ácido e de corpo mais pronunciado: uma torta banofee (banana + doce de leite finalizada com chantilly) Ainda brigadeiros de café com nozes (na mesa não aparecem ainda os cafés e a banofee. Na tábua grande no meio meu pão de centeio e ao fundo o lindão o de centeio de Fê). Começamos coando os cafés e combinando com as comidinhas. Isto na sala. Detalhe: Alex, havia uma suspeita de que meu Krups tivesse queimado (a moça da limpeza enfiou o plugue na tomada 220 V do Vario, ele dormiu ali energizado, mas não foi ligado. No dia seguinte que eu vi e um cheirão de queimado. Deixei para o Gil testar, mas sobrevivemos todos. Eu diria que foi #pragadeAlex. Por conta disto usamos só o Vario, que variou a noite toda trabalhando firme entre grãos e granulometrias). Depois partimos para os expressos: Fazenda Santana, já com descanso de cerca de 15 dias (da Origem, fiz uma compra com retirada programada para 15 dias depois da torra): escândalo no espremido. Povo curtiu horrores. Uma torra média e extraí com cerca de 15 g os duplos, acidez ficou no ponto, presente, mas sem o destaque dos fermentados. Ainda extraímos Acid Lover no expresso. Daí em diante foi linha de produção de expressos, um atrás do outro. Silvia portou-se como uma profissional, dando conta de todos sem reclamar. Entre um e outro a gente ia batendo papo, falando, falando, falando e dava o tempo certinho dela se recuperar. Foi o teste de fogo dela, nunca havia extraído tantos em sequência. E como a Silvia fica na cozinha (por isto meu tumblr cafenacozinha), na hora do expresso todo mundo invadiu (pra variar) a micro-cozinha, que virou uma sauna com tantos respirantes mais uma cafeteira fervendo. Depois partimos para os lattes. Gil usou a pitcher dele (tipo aquele cachorro), pois o bico da dele é melhor do que da minha. Usou leite Xandô e PÁ: de cara um PVA perfeito. De primeira. Ficou todo mundo com cara passada. Daí ele deu umas aulas de como vaporizar, sempre com perfeição. E aí extraí um café e Marcinha nos deu uma aula de como fazer latte art, com plateia e tudo: Depois ainda fizemos café na Bacchi da Marcinha (que aparece nas mãos dela na foto abaixo). Nos entupimos de café (alô, dormiu todo mundo?), comemos pão até dizer chega, quase esquecemos das fotos. Fomos buscar Fernando no elevador já de saída, para fazer as fotos. No nosso time de futebol, em pé, da esquerda para direita: Gil, Lisca, Cíntia, Anita, Marcinha e Sérgio. Na linha de baixo: Mortari (com o lindo Lucca no colo, que roubou as atenções), Fernando, Paulo (nosso seguidor no IG) e Santiago. Quem fez a foto foi a Dani, mulher do Mortari. Fernando foi embora e voltou umas 3 vezes: esqueceu a forma (daí ficou pra aula de latte), esqueceu a xícara (pedi que trouxessem suas xícaras preferidas), esqueceu a forma de novo. Não conseguia se desgrudar. Ganhei muitos cafés dos amigos generosos (meu freezer entulhou de novo e eu achando que iria esvaziar), pães do Fernando, Lucca me deu bombons com café. Todo mundo levou pão e brigadeiros na saída e ainda partilhamos do café que sobrou da degustação (era muito). Divertido, povo agradável, nem sabiam que eram minhas cobaias. Acho que até a Dani que não bebe café se divertiu. Foi um prazer recebê-los, espero que possamos repetir a dose no futuro. grande beijo em cada um
  2. Aiai! Na segunda-feira, 14 de abril, o Dia do Café é comemorado mundialmente. Em homenagem a uma das bebidas mais consumidas no mundo, o restaurante C-Cultura Caseira preparou de 14 a 18 de abril, um exclusivo menu de harmonização de cafécom queijos curados (incluindo dois tipos de grãos de café coado: Red Bourbon e Red Obatã), por R$ 39 por pessoa. Combinando o rústico e a elegância, a Fazenda Ambiental Fortaleza (também conhecida como "FAF"), localizada a aproximadamente três horas da capital paulista, em Mococa, cultiva organicamente estes cafés em meio a árvores frutíferas e nativas. Vale a pena experimentar! Para maiores informações e reservas, entre em contato pelo telefone: 11 2838 3203.
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