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Está de bobeira com uma xícara de café na mão? Então compartilho com vocês um artigo meio velhinho, foi publicado pelo Portal CaféPoint em 2012. Quem não quiser ir até o portal, pode ler aqui: Café: trem bão dimais da conta, sô! * Por Osvaldo Filho O ato de beber café é singular. É o momento no qual a gente para tudo o que está fazendo, inala a fumaça cheirosa que paira sobre o bule ou garrafa e com toda delicadeza leva a xícara até os lábios. Esta sequência é prazerosa. Revigora. Dá ânimo pra continuar o trabalho, o pensamento, a atividade, a vida. E quem bebe o café muitas vezes nem sabe o trabalhão que deu para chegar lá na mesa. Desconhece o preparo da terra, o plantio cuidadoso, o cultivo atencioso, a colheita rigorosa e o processamento criterioso que é submetido. Sai do campo e vai para os armazéns. E depois percorre vários caminhos para chegar até ao nosso alcance. Assim é bem mais fácil e simples abrir o pote, tirar algumas colheradas do pó de café e preparar a bebida. Já no preparo do café recordamos da nossa mãe, da nossa avó, que com mãos milagrosas "passavam" um café fantástico. Preparar café é um arte! Tanto que surgiram os baristas. Confesso que desconhecia esta palavra. Faz pouco tempo que passei a conhecer uma amiga barista, que é perita no café. O barista passa a se aprofundar no mundo mágico do café e a desbravar todos os mistérios que cercam a vida cafeicultora - do plantio ao preparo. Ousam experimentos. Promovem combinações. Apuram os sentidos. O resultado? Delicioso! Aqui em Minas, as montanhas de Carmo de Minas fazem sucesso e ganha excelência quando o assunto é café. Outras cidades mineiras também. Passando pelas Gerais não se assuste, apenas contemple: uma casinha no meio do nada, da chaminé sobe uma fumaça. É sinal que o fogão à lenha está aceso e em cima da chapa está sendo fervida a água. No coador de pano tudo está preparado para passar um café fresquinho. Na mesa forrada com uma toalha flanelada sempre é servido um queijo em fatias, biscoitos, broas e rosquinhas. É por isso que eu afirmo: café, o trem é bão dimais da conta, sô! *Osvaldo Filho, de Alagoa/MG, um apaixonado pelo café e sua cultura, enviou texto aos leitores do CaféPoint como forma de homenagem ao cafezinho do seu dia a dia que tanto o satisfaz.
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CaFé Osvaldo Filho Não tomo café por costume, Tomo café tanto na correria quanto na calma. Café pra mim é perfume! Alegra a casa, o trabalho, a alma. A gente não precisa ter muito nesta vida Basta ter foco e fé. E pra aguentar a lida: Basta uma xícara de café. Café é solidariedade A gente compartilha. Café é energia Recarrega a pilha. Café é amizade. Café é alegria.
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