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Tutorial Moedor MD 40 Rancílio


Ruston Louback

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Dica de Alexandre Velloso:

 

Observe as fotos feitas após a limpeza. Com o moinho desligado,

foto 1 - Rosqueei o disco superior até encontrar o disco inferior. Fiz a marca com lápis. Este é o "ponto zero";

foto 2 - Recoloquei o mostrador buscando um número inteiro coincidente, no caso o 50, que passou a ser o "novo ponto zero";

foto 3 - Afrouxei 5 pontos e testei, considerei que estava muito fino, então afrouxei mais 5 pontos e testei, achei que já estava perto do ideal e passei a afrouxar de 1 em 1 ponto, testando a cada nova posição;

foto 4 - Encontrei a posição adquada 13 pontos distantes do "novo ponto zero", ou no ponto 37.

 

obs: Configuração para o Grão Café Expresso Brasil

 

foto 1

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foto 2

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foto 3

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foto 4

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  • 2 months later...

Salve,

 

Apenas para lembrar que esta rotina de ajuste de granulometria é utilizável em qualquer moinho de discos de lâminas, seja com passos definidos (steped) ou com rosca sem fim (stepless). Mas, em todos os casos, é necessária fazer uma boa limpeza do moinho retirando qualquer resíduo de pó e partes de grãos existentes, especialmente no fio das roscas fixa e do disco superior, antes de iniciar o ajuste.

Também recomendo o uso da fita adesiva "mágica" para as marcações, pois permite escrever com lápis em sua superfície e some após ser colada.

 

Valeu,

Alexandre

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  • 2 months later...

Olá amigos, sou um grande apreciador, mas ainda iniciante e prestes a dar um grande passo, que é a compra de um moedor! Vendo o md40 me interessei pelo mesmo, porém, o mesmo pode ser convertido em doserless? Pergunto pois não encontrei o Rocky doserless pra adquirir, se tiverem dicas, serão bem vindas! Obrigado

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Oi Vinnicius

Seja bem vindo

Eu tenho o md 40, ele é robusto mas pra uso domestico tem esta desvantagem. Ainda nao tentei converter.

Pq vc escolhe o baratza virtuoso? Mais barato e parece ser muito bom. Fale com o alexandre velloso, pois alem dele ter varios md 40 e 50 em suas cafeterias ele tb vende os baratza.

Abs

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Olá Ruston, também pensei no Preciso, pelo que li é muito bom, porém só é vendido na voltarem de 110v, e onde moro é 220v! Seria necessário recorrer a um transformador. Por esses motivos é que me interessei pelo MD40, já que não encontrei o Rocky doserless, que também me cairia bem. Mas vou entrar em contato com o Alexandre.

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  • 1 year later...
  • 1 year later...

Dica de Alexandre Velloso:

 

Observe as fotos feitas após a limpeza. Com o moinho desligado,

foto 1 - Rosqueei o disco superior até encontrar o disco inferior. Fiz a marca com lápis. Este é o "ponto zero";

foto 2 - Recoloquei o mostrador buscando um número inteiro coincidente, no caso o 50, que passou a ser o "novo ponto zero";

foto 3 - Afrouxei 5 pontos e testei, considerei que estava muito fino, então afrouxei mais 5 pontos e testei, achei que já estava perto do ideal e passei a afrouxar de 1 em 1 ponto, testando a cada nova posição;

foto 4 - Encontrei a posição adquada 13 pontos distantes do "novo ponto zero", ou no ponto 37.

 

obs: Configuração para o Grão Café Expresso Brasil

 

foto 1

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foto 2

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foto 3

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foto 4

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esse moedor impressiona pela robustez e pelo silêncio.

para usar na pavoni estou moendo três passos depois do zero.

pó para outras máquinas, imagino que tenha de moer mais grosso.

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Bem... agora que tenho um moedor decente, vou ter que recomeçar os estudos (testes) de granulometria novamente. Três passos depois do Zero para espresso tá bem no limite, hein?

 

No meu caso, por uma questão de praticidade com moinhos simples eu comecei usando a mesma granulometria para V60 e AP, depois afinei um pouco mais para a AP. Com o MD40 comecei testando 43 passos do Zero. Sei que está muito grosso pois está passando muito rápido no V60 e tá muito fácil de comprimir na AP em 20 seg. Vou afinar mais nas próximas semanas (hehehe essa parece ser a unidade da escala de tempo de ajustes, semana! rsrsrs), focando na AP que é (atualmente) meu método preferido.

 

Na AP, por causa da flexibilidade dela, pode-se compensar a granulometria com outras variáveis. Já no V60 o tempo de tiragem vai ter uma correlação mais estreita com a granulometria, o que parece ser basicamente o mesmo "dilema" do espresso. O que eu vou tentar é chegar na tal "granulometria mais grossa possível com o menor percentual de fines possível". Pelo que andei brincando nos últimos dois meses, um tempo bom de infusão para uma boa %Ext estaria em torno dos 3:00 a 3:30min no V60; já na AP posso variar a %Ext com agitação, tempo de infusão e pressão final do êmbolo: já tirei com até 40 seg de pressão, ultimamente voltei para os 20 seg, pois o aumento de pressão (variável diferencial da AP, que o V60 não tem) decorrente de um tempo mais curto parece favorecer a Extração, ainda estou testando isso.

 

Paciência e perseverança são características comuns a todos os hobbies que (eu, pelo menos) já pratiquei (e ainda pratico), não tem como fugir delas.

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Bem... agora que tenho um moedor decente, vou ter que recomeçar os estudos (testes) de granulometria novamente. Três passos depois do Zero para espresso tá bem no limite, hein?

 

No meu caso, por uma questão de praticidade com moinhos simples eu comecei usando a mesma granulometria para V60 e AP, depois afinei um pouco mais para a AP. Com o MD40 comecei testando 43 passos do Zero. Sei que está muito grosso pois está passando muito rápido no V60 e tá muito fácil de comprimir na AP em 20 seg. Vou afinar mais nas próximas semanas (hehehe essa parece ser a unidade da escala de tempo de ajustes, semana! rsrsrs), focando na AP que é (atualmente) meu método preferido.

 

Na AP, por causa da flexibilidade dela, pode-se compensar a granulometria com outras variáveis. Já no V60 o tempo de tiragem vai ter uma correlação mais estreita com a granulometria, o que parece ser basicamente o mesmo "dilema" do espresso. O que eu vou tentar é chegar na tal "granulometria mais grossa possível com o menor percentual de fines possível". Pelo que andei brincando nos últimos dois meses, um tempo bom de infusão para uma boa %Ext estaria em torno dos 3:00 a 3:30min no V60; já na AP posso variar a %Ext com agitação, tempo de infusão e pressão final do êmbolo: já tirei com até 40 seg de pressão, ultimamente voltei para os 20 seg, pois o aumento de pressão (variável diferencial da AP, que o V60 não tem) decorrente de um tempo mais curto parece favorecer a Extração, ainda estou testando isso.

 

Paciência e perseverança são características comuns a todos os hobbies que (eu, pelo menos) já pratiquei (e ainda pratico), não tem como fugir delas.

A Pavoni exige pó mais fino Lisboa.

Com certeza em outra máquina teria de engrossar a moagem.

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Lisboa, acho que não é uma pressão maior na AP (e espresso) que faz a extração ser maior e sim a moagem estar mais fina.

 

Quando vc diz "granulometria mais grossa possível com o menor percentual de fines possível" seria a moagem mais homogênea possível, certo?

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Interessante JA, em primeiro momento acharia o contrário. Pode ser pelo bolo ter altura diferente ou pela diferença de área na furação do filtro.

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Lisboa, acho que não é uma pressão maior na AP (e espresso) que faz a extração ser maior e sim a moagem estar mais fina.

 

Quando vc diz "granulometria mais grossa possível com o menor percentual de fines possível" seria a moagem mais homogênea possível, certo?

Resumo da ópera, só pra não sair muito off topic....

 

Achei que de alguma forma uma pressão ligeiramente maior pudesse fazer diferença na %Ext. Fiz 6 testes, tudo igual exceto tempo final do êmbolo (ou seja, maior ou menor pressão), com 20seg e 45 seg, e a diferença na %Ext esteve dentro da margem de erro. Pressão não parece fazer diferença na %Ext, talvez por isso o Matt Perger fale em tirar espresso a 3,5-4,0 BAR.

 

Na verdade eu estava falando em tirar apenas os fines, que amargam o café. Para uma granulometria mais homogênea possível teria que tirar os coarsers também, ou seja, peneirar os tais 10% em cada extremo (10% mais finos, e 10% mais grossos) que li outro dia em algum lugar.

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