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Café francês cobra preço mais caro para os mal-educados


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Salve

Como seria bom viver em uma sociedade na qual os legisladores, que são os representantes dos eleitores, não interviessem demasiadamente nas regras sociais.

 

A postura comercial-sócio educativa adotada pelo comerciante da reportagem é proibida no Brasil. Aqui, o mesmo produto, por lei, deve ser oferecido pelo mesmo valor para os clientes educados e para os mal educados. E também quando servido na varanda ou no interior do estabelecimento.

É a cultura intervencionista a regrar a vida privada. Em excesso!

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Salve

Como seria bom viver em uma sociedade na qual os legisladores, por suas vezes representantes dos eleitores, não interviessem demasiadamente nas regras sociais.

 

A postura comercial-sócio educativa adotada pelo comerciante da reportagem é proibida no Brasil. Aqui, o mesmo produto, por lei, deve ser oferecido pelo mesmo valor para os clientes educados e para os mal educados. E também quando servido na varanda ou no interior do estabelecimento.

É a cultura intervencionista a regrar a vida privada. Em excesso!

 

Alexandre isso tem nome é sobrenome chama-se : "O Estado Babá" e existe um excelente livro descrevendo a forma que essa doença nasce e cresce na sociedade :

 

http://www.amazon.co...g=s601000020-20

 

Infelizmente aqui , essa doença chegou com Tomé de Souza em 1548 o nosso primeiro governador chegou com um livro de leis que tinha 48 artigos , hoje o Brasil tem 181.000 leis. :o

 

Abs

 

C. Eduardo

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Putz, sou completamente leigo no assunto mas sempre brinquei que o estado era meio uma babá que mimava o povo. Não estava tão longe disso, afinal de contas! hahaha

 

Preciso ler esse livro!

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Hmm. A França é um país com um estado bastante intervencionista. Não sei se devemos levar o cartaz ao pé da letra. Parece mais um toque de humor em um povo cronicamente mal-humorado. Provavelmente vale por lá também a história de mesmo preço para todos que, diga-se de passagem, não me parece tão ruim assim. Bom mesmo seria ver essa regra valendo em oficina mecânica, feiras livres etc.

O que é estranho por lá é a mudança de preços de acordo com o horário. Vários lugares a partir de uma certa hora (acho que final da tarde), passam a cobrar os "preços noturnos", bem mais caros.

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Salve José Cal.

 

Na França, como em outros diversos países é permitido cobrar preços diferentes para o mesmo produto em função da condição em que se dá a venda. Há preço para o café servido no balcão, na mesa do salão interno, na mesa da varanda, durante o dia, durante a noite, etc. Nos EUA é comum que o estabelecimento concorrido acrescente à conta um valor porcentual sobre o total da despesa para mesas com mais de seis pessoas.

Sempre baseado no princípio de que o serviço mais desejado, vale mais. É a lei da oferta x demanda funcionando.

Se queres sentar na varanda com vista, pagarás mais do que dentro da sala do restaurante, simplesmente porque mais clientes disputam o privilégio de ocupar o espaço da varanda. Simples.

 

Talvez o cartaz trate-se mesmo uma gague do proprietário do estabelecimento. Mas minha nota é sobre a liberdade do proprietário que a realizou e também sobre a liberdade do cliente decidir como se comportará. Simples assim. Sem desnecessária intervenção legal sobre o comportamento dos cidadãos. Apenas condutas sociais baseadas em civilidade, honestidade e respeito

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Educação é complicado.

Em São Paulo pedestre tem preferência em faixas de pedestres que não tem farol e ai você vê a difetença:

Em locais onde os frequentadores são mais educados, o pedestre se vale do direito ascenando como recomendado, atravessa de maneira apressada com um gesto de muito obrigado no final.

Em lugares onde os frequentadores não são tão educados, o pedestre se vale do mesmo direito, só que de maneira diferente, ele se joga na sua frente sem ver se você o havia visto, atravessa na velocidade de uma tartaruga, não olha na sua cara em momento nenhum e portanto não lhe agradece no final.

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Lembrei agora que tem lojas aqui que cobram valores diferentes, dependendo se você vai sentar ou levar. A Chez Anne no Shopping da Gávea é (ou ao menos era) assim. Os salgados tinham preço diferente. Acho que já isso também em outras lojas.

Nos EUA, esse percentual adicionado em mesas maiores é a gorjeta. O tamanho (party of 4, party of 6) depende do lugar, bem como o percentual (em NY já vi desde 16% a 20%). Me lembro que quando morei lá era comum os garçons se queixarem de europeus não deixarem gorjeta e acho que isso era o motivo do acréscimo. Confesso que nunca estive em um grupo que tenha se recusado a pagar e não sei dizer se o pagamento é obrigatório. Imagino que sim, já que em geral vinha escrito isso explicitamente no cardápio.

Mas enfim, já estou me desviando do assunto, que na verdade é mais uma curiosidade...

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Olha, se fosse um lugar profissional, em que o café fosse bem tirado, torrado recentemente e não custasse os olhos da cara, eu fazia fila pra ser atendido com mal humor. Pra mim o problema maior é justamente nossa eterna incompetência simpaticíssima.

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Olha, lugares competentes costumam ter atendimento cordial também, pois preocupam-se com o cliente. Temos exemplo recente no CdC que apenas competência técnica não é o suficiente pra agradar as pessoas. Acho triste termos que comentar isso. Boa educação e cortesia devia ser o mínimo existencial. A vida seria bem mais fácil.

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O exemplo que me vem à cabeça é de supermercado (no Rio, o Zona Sul em especial). As caixas são pouco preparadas, não decoram o preço de nada, digitam errado mesmo copiando de um catálogo (onde por sinal, demoram muito pra achar produtos, com fotos!). Se os gerentes fossem competentes, isso se corrigiria com o tempo. O negócio é que os gerentes não são treinados para ficar de olho nos subordinados. Na verdade, sempre que eu vejo um gerente é para oferecer algum privilégio a um outro cliente.

Infelizmente, para mim ao menos, eu noto que os clientes em geral querem é isso mesmo. Toda a atitude, até incluindo a linguagem corporal da madame ao jogar sua bolsa na esteira, atravancando tudo, para papear com a caixa. O extremo oposto para mim é a Alemanha, onde morei. Era um horror de grosseria, com caixa gritando com você, metendo a mão no seu dinheiro se achasse que estava demorando pra contar moedas (literalmente, aconteceu comigo). Agora, o tempo que se fica em fila é uma fração ínfima do que se vê aqui. Nos EUA a coisa já era mais equilibrada. Funcionava bem, mas sem as loucuras neuróticas alemãs.

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O "chiste" deve ser mesmo uma brincadeira entre eles. De qualquer modo, os franceses são famosos pelo trato grosseiro com turistas, da mesma forma que os brasileiros tem fama por sua grosseria enquanto turista.

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