Santiago Luz Postado 13 Junho 2014 Denunciar Share Postado 13 Junho 2014 Concordo com o Sergio. Acho que se basear no clique do termostato e, depois de evento, considerar um tempo de espera ou volume de expurgo, o método vai ficar mais eficiente. E sobre o datalogger, o Roastlogger tem um esquema de leitura via OCR. Então daria pra você colocá-lo para logar a temperatura com a câmera e sem precisar ficar anotando na mão os valores depois. Citar Link para o comentário Compartilhar em outros sites More sharing options...
carlos eduardo Postado 13 Junho 2014 Autor Denunciar Share Postado 13 Junho 2014 Se começar a cronometrar num local aleatório vai terminar com temperatura aleatória (dentro da histerese). Daí o flush também deixará tudo em outra temperatura aleatória. Então o surfing deve incluir algum clique de termóstato, o que não deixa de ser um termômetro precário. Não , Sergio , vc continua fazendo analogia com uma caldeira classica , na Gaggia vc tem uma grande massa de metal e um pequeno volume de agua , estando pré aquecida , eu poderia considerar ela a avó do thermocoil . Partindo de um ponto aleatório , no momento do expurgo eu inicio o ciclo , repara que o expurgo é quem inicia o ciclo , o clique do termostato é o expurgo , e depois do expurgo ela sempre , repito ,sempre se comporta da mesma forma. Portando , executando a minha proposta , não vejo forma de partir de um ponto aleatório , pois depois do expurgo eu sempre , sempre , sempre , estarai na base do grafico , iniciando um ciclo. Por isso que eu torno a repetir não vejo como acontecer essa temp. aleatória , pois ao termino do pré aquecimento e o expurgo , sempre se inicia um ciclo. Abs. C. Eduardo Citar Link para o comentário Compartilhar em outros sites More sharing options...
carlos eduardo Postado 13 Junho 2014 Autor Denunciar Share Postado 13 Junho 2014 Concordo com o Sergio. Acho que se basear no clique do termostato e, depois de evento, considerar um tempo de espera ou volume de expurgo, o método vai ficar mais eficiente. E sobre o datalogger, o Roastlogger tem um esquema de leitura via OCR. Então daria pra você colocá-lo para logar a temperatura com a câmera e sem precisar ficar anotando na mão os valores depois. Como eu falei na ultima resposta para o Sergio , não é necessario esperar o clique do termostato , pois sempre após o expurgo inicia um ciclo. Legal essa informação do Roastlogger , eu vou dar uma olhada nesse software , fiquei interessado Citar Link para o comentário Compartilhar em outros sites More sharing options...
sergio.m Postado 13 Junho 2014 Denunciar Share Postado 13 Junho 2014 Partindo de um ponto aleatório , no momento do expurgo eu inicio o ciclo , repara que o expurgo é quem inicia o ciclo , o clique do termostato é o expurgo , e depois do expurgo ela sempre , repito ,sempre se comporta da mesma forma. Então, se o termostato estiver prestes a abrir ou prestes a fechar, se você fizer um tal expurgo de volume fixo (ou tempo fixo), quando este expurgo terminar, tanto a caldeira quando a água sempre estarão em determinada temperatura, por exemplo 85C? Desculpe mas não consigo acreditar ou não entendi. Citar Link para o comentário Compartilhar em outros sites More sharing options...
Rodrigoks Postado 13 Junho 2014 Denunciar Share Postado 13 Junho 2014 SE se comportar de modo semelhante a um trocador de calor, como dizem, são os flushes que mandam na temperatura. Perguntinha: feito um flush na Twin que não seja logo após um expurgo, a água costuma sair fervendo? Citar Link para o comentário Compartilhar em outros sites More sharing options...
Miyamoto Postado 13 Junho 2014 Denunciar Share Postado 13 Junho 2014 Sim Citar Link para o comentário Compartilhar em outros sites More sharing options...
Rodrigoks Postado 13 Junho 2014 Denunciar Share Postado 13 Junho 2014 Hum, talvez funcione de forma parecida com um pequeno trocador de calor. Talvez controlar a extração por expurgos seja uma boa abordagem para a Twin. Citar Link para o comentário Compartilhar em outros sites More sharing options...
sergio.m Postado 13 Junho 2014 Denunciar Share Postado 13 Junho 2014 Não é que nem uma HX. A caldeira muda muito de temperatura, com 20 graus de histerese. Citar Link para o comentário Compartilhar em outros sites More sharing options...
Rodrigoks Postado 14 Junho 2014 Denunciar Share Postado 14 Junho 2014 Não tem importância, desde que você controle pelo flush. Duvido que a água dentro da caldeira varie a temperatura da mesma forma que a massa de metal nesse caso de caldeira massuda. Depois, mesmo com a abordagem do flush, eu começaria depois de um ciclo de caldeira(devem ser mais curtos nessa caldeira) pra iniciar de um ponto de partida. O que pode ser forçado por um primeiro flush. 1 Citar Link para o comentário Compartilhar em outros sites More sharing options...
sergio.m Postado 14 Junho 2014 Denunciar Share Postado 14 Junho 2014 É que precisa saber a temperatura inicial da caldeira antes de cronometrar flushs. A abordagem do Carlos não leva isso em consideração. Citar Link para o comentário Compartilhar em outros sites More sharing options...
carlos eduardo Postado 14 Junho 2014 Autor Denunciar Share Postado 14 Junho 2014 Então, se o termostato estiver prestes a abrir ou prestes a fechar, se você fizer um tal expurgo de volume fixo (ou tempo fixo), quando este expurgo terminar, tanto a caldeira quando a água sempre estarão em determinada temperatura, por exemplo 85C? Desculpe mas não consigo acreditar ou não entendi. Isso aqui não é questão de acreditar ou não , afinal o assunto não é religião que envolve acreditar ou não (fé) , o papo aqui são medições que eu fiz , só existem duas possibilidades : a) Eu não fui claro é vc ainda não entendeu b ) Eu estou errado Então vamos lá , usando sua pergunta : "quando este expurgo terminar, tanto a caldeira quando a água sempre estarão em determinada temperatura, por exemplo 85C" Eu nunca medi a temperatura dentro da caldeira , sempre , foi do bloco ou da agua/café no PF , dessa forma a temperatura do bloco nunca caiu abaixo de 86°C (claro sempre considerando uma maquina pré aquecida) , a unica situação em que isso ocorre é durantea vaporização , quando as resistencias da caldeira são desligadas e existe um fluxo de agua fria. E porque a temp. não cai abaixo de 86°C ? Por causa do grande volume de metal (alumínio) em relação ao pequena quantidade de agua , em cada expurgo entra no maximo 50ml de agua a 25°C . Usando aquele grafico anterior para tentar demonstrar o que eu estou falando : Abs C. Eduardo Citar Link para o comentário Compartilhar em outros sites More sharing options...
carlos eduardo Postado 14 Junho 2014 Autor Denunciar Share Postado 14 Junho 2014 Não tem importância, desde que você controle pelo flush. Duvido que a água dentro da caldeira varie a temperatura da mesma forma que a massa de metal nesse caso de caldeira massuda. Depois, mesmo com a abordagem do flush, eu começaria depois de um ciclo de caldeira(devem ser mais curtos nessa caldeira) pra iniciar de um ponto de partida. O que pode ser forçado por um primeiro flush. Isso , Isso e Isso vc entendeu amado moderador é exatamente isso !! 1 Citar Link para o comentário Compartilhar em outros sites More sharing options...
sergio.m Postado 14 Junho 2014 Denunciar Share Postado 14 Junho 2014 E como vc sabe que a temperatura chegou naquele ponto do gráfico para parar o expurgo? E se antes de começar o expurgo o termostato estivesse prestes a fechar? Ainda assim a temperatura após o expurgo seria de 86 C? Citar Link para o comentário Compartilhar em outros sites More sharing options...
Gilberto Postado 14 Junho 2014 Denunciar Share Postado 14 Junho 2014 Eu tinha feito uma medição de todos os tempos da Gaggia, mas infelizmente não achei em que tópico postei. Vamos lá: Deixe a máquina parada, após 30 minutos veja de quanto em quanto tempo ascende-se a luz da resistência e por quanto tempo fica ascesa, saberemos qual é a perda de calor para o ambiente. Agora vamos extrair 50 mls de água ( sem o PF) e ver por quanto tempo a luz da resistência ficou ascesa, teremos então: Tinhamos 105 mls de agua a 107º C, saiu 50 ml e entrou 50 mls a 25º C, logo coltamos a ter 105 ml a uma temperatura que vamos encontrar, que quando apagar a resistência estara também a 107º C, com estes dados: Tempo de resistência ligada Potência da resistência Volume de agua Energia fornecida Conseguiremos encontrar a variação de temperatura e chegarmos a conclusão de que a histerese não é 20ºc. 1 Citar Link para o comentário Compartilhar em outros sites More sharing options...
carlos eduardo Postado 14 Junho 2014 Autor Denunciar Share Postado 14 Junho 2014 E como vc sabe que a temperatura chegou naquele ponto do gráfico para parar o expurgo? E se antes de começar o expurgo o termostato estivesse prestes a fechar? Ainda assim a temperatura após o expurgo seria de 86 C? Tentativa e erro , depois de dezenas de medidas , eu posso afirmar que não cai abaixo de 86°C e depois de outras dezenas de medidas um volume de 50/60ml é suficiente para reiniciar o ciclo (o termostato sempre entra) poderia ser mais uns 80 /100 ml ate poderia , mas 50/60 é uma dose tipica , não precisa nem de copinho para medir basta uma xicara . "E se antes de começar o expurgo o termostato estivesse prestes a fechar? Ainda assim a temperatura após o expurgo seria de 86 C?" A temperatura fica no em torno de 86 , mas digamos que eu execute o expurgo justo antes do termostato fechar e ainda cometa um erro e expurgue 100ml ( eu experimentei cometer esses erros) o que acontece ? A temp. cai bem , vai para uns 80 , mas , pelo efeito da grande massa de metal , quando a resistencia entra a temperatura sobe quase verticalmente , ou seja o metal aquece muuuito rapido e atinge 107 e a resistencia é desligada , nesse interim a temp. da agua que eu não medi deverá estar fria , por isso é que eu "cozinho" ela por 2 min. Como eu defini esses 2 min. ? Tentativa e erro (muitos ) se tempo menor mais fria , se maior mais quente. Resumindo Sergio , considere o expurgo como um botão de reset , inicio de ciclo e o tempo de 2min, um seletor de temperatura em 2 min sai em um valor que eu acho ok , se menos tempo vai ficando mais frio , se maior mais quente. Abs C. Eduardo 1 Citar Link para o comentário Compartilhar em outros sites More sharing options...
carlos eduardo Postado 14 Junho 2014 Autor Denunciar Share Postado 14 Junho 2014 Eu tinha feito uma medição de todos os tempos da Gaggia, mas infelizmente não achei em que tópico postei. Vamos lá: Deixe a máquina parada, após 30 minutos veja de quanto em quanto tempo ascende-se a luz da resistência e por quanto tempo fica ascesa, saberemos qual é a perda de calor para o ambiente. Agora vamos extrair 50 mls de água ( sem o PF) e ver por quanto tempo a luz da resistência ficou ascesa, teremos então: Tinhamos 105 mls de agua a 107º C, saiu 50 ml e entrou 50 mls a 25º C, logo coltamos a ter 105 ml a uma temperatura que vamos encontrar, que quando apagar a resistência estara também a 107º C, com estes dados: Tempo de resistência ligada Potência da resistência Volume de agua Energia fornecida Conseguiremos encontrar a variação de temperatura e chegarmos a conclusão de que a histerese não é 20ºc. Gil , esses valores que vc esta falando se referem a temp. do bloco de metal , eu não sei e não medi a temperatura dentro da caldeira , eu medi do bloco e do liquido entrando no PF. Quanto a histerese , eu medi uma variaçao do bloco de metal de 86 a 106°C . então a histerese medida é de aprox. 20°C , mas estamos falando de variação de temperatura do metal que reage muito rapido ao efeito da resistencia. Agora , sempre posso cometer erros , por isso espero que outros experimentem e tentem melhorar. Quanto a cometer erros , eu acho que já falei aqui que quando era jovem eu tive um FIAT , big mistake Abs C. Eduardo 1 Citar Link para o comentário Compartilhar em outros sites More sharing options...
sergio.m Postado 14 Junho 2014 Denunciar Share Postado 14 Junho 2014 A temperatura fica no em torno de 86 , mas digamos que eu execute o expurgo justo antes do termostato fechar e ainda cometa um erro e expurgue 100ml ( eu experimentei cometer esses erros) o que acontece ? A temp. cai bem , vai para uns 80 , mas , pelo efeito da grande massa de metal , quando a resistencia entra a temperatura sobe quase verticalmente , ou seja o metal aquece muuuito rapido e atinge 107 e a resistencia é desligada , nesse interim a temp. da agua que eu não medi deverá estar fria , por isso é que eu "cozinho" ela por 2 min. Finalmente entendi. Grato pela paciência =) 1 Citar Link para o comentário Compartilhar em outros sites More sharing options...
Gilberto Postado 14 Junho 2014 Denunciar Share Postado 14 Junho 2014 Sim, mas certa vez fiz a conta da energia fornecida pela água aquecida e não dava 20º C , a conclusão era que a água tinha uma variação emnor que os 20º C. Citar Link para o comentário Compartilhar em outros sites More sharing options...
carlos eduardo Postado 14 Junho 2014 Autor Denunciar Share Postado 14 Junho 2014 A agua telvez sim , mas o bloco de metal não , eu teria que ver seus numeros e ver como vc fez. Citar Link para o comentário Compartilhar em outros sites More sharing options...
Gilberto Postado 14 Junho 2014 Denunciar Share Postado 14 Junho 2014 Se você extrair 50 mls e marcar por quanto tempo a resistência ficou ligada fazemos a conta de novo. Citar Link para o comentário Compartilhar em outros sites More sharing options...
Miyamoto Postado 14 Junho 2014 Denunciar Share Postado 14 Junho 2014 Só sei que virou rotina aqui já.. Tanto este, como da vaporização do Igor.. Citar Link para o comentário Compartilhar em outros sites More sharing options...
Gilberto Postado 14 Junho 2014 Denunciar Share Postado 14 Junho 2014 Considerando caldeira com 105 ml Considerando a caldeira em descanso e aquecida , a resistência liga e desliga para recuperar a temp perdida para o ambiente, em minha lembrança ela ficava ligada por 4 s, calculando: 105 ml * (# temp C) * 4.2 J/cal) / 1450 W =4 s Variação da temperatura dagua na caldeira: 13º c, considerando ainda que nem toda energia fornecida foi para a agua, já que uma parte aqueceu o Aluminio, podemos concluir que a variação da temperatura da agua no interior da caldeira é inferior a 13º C. Citar Link para o comentário Compartilhar em outros sites More sharing options...
carlos eduardo Postado 14 Junho 2014 Autor Denunciar Share Postado 14 Junho 2014 Se você extrair 50 mls e marcar por quanto tempo a resistência ficou ligada fazemos a conta de novo. Eu vou fazer isso amanhã . 1 Citar Link para o comentário Compartilhar em outros sites More sharing options...
carlos eduardo Postado 14 Junho 2014 Autor Denunciar Share Postado 14 Junho 2014 Considerando caldeira com 105 ml Considerando a caldeira em descanso e aquecida , a resistência liga e desliga para recuperar a temp perdida para o ambiente, em minha lembrança ela ficava ligada por 4 s, calculando: 105 ml * (# temp C) * 4.2 J/cal) / 1450 W =4 s Variação da temperatura dagua na caldeira: 13º c, considerando ainda que nem toda energia fornecida foi para a agua, já que uma parte aqueceu o Aluminio, podemos concluir que a variação da temperatura da agua no interior da caldeira é inferior a 13º C. Vamos por parte que eu não estou entendendo : Como vc achou 13°C ? ; A energia é fornecida toda para o metal , na verdade em parte , pois pela forma que a resistencia esta engastada no bloco quase 1/3 dela irradia para o compartimento da gaggia. Lembre que a resistencia irradia para o metal , de forma diferente a todas as outras maquinas que eu conheço. Citar Link para o comentário Compartilhar em outros sites More sharing options...
Gilberto Postado 14 Junho 2014 Denunciar Share Postado 14 Junho 2014 Usei a formula acima que o Sergio usou no tópico da vaporização da Silvia, considerando que toda energia fornecida pela resistência iria para a agua, neste caso a variação seria de 13º,. Citar Link para o comentário Compartilhar em outros sites More sharing options...
Gilberto Postado 14 Junho 2014 Denunciar Share Postado 14 Junho 2014 Só recapitulando a formula: Volume de agua x alteração de temperatura x energia necessaria para aumentar 1ºC / potencia rsistencia = tempo necessario. Só substituir tudo e chgaremos aos 13º C Citar Link para o comentário Compartilhar em outros sites More sharing options...
carlos eduardo Postado 14 Junho 2014 Autor Denunciar Share Postado 14 Junho 2014 Dois problemas : a ) eu não sei qual é a variação de temp. dentro da caldeira : b ) a resitencia só irriadia em parte para o metal , quanto ? Eu não sei Citar Link para o comentário Compartilhar em outros sites More sharing options...
sergio.m Postado 14 Junho 2014 Denunciar Share Postado 14 Junho 2014 Dois problemas : a ) eu não sei qual é a variação de temp. dentro da caldeira : Isso que o Gil está tentando estimar =) b ) a resitencia só irriadia em parte para o metal , quanto ? Eu não sei É praticamente tudo Carlos. Aluminio é ótimo condutor. Ar é isolante. Citar Link para o comentário Compartilhar em outros sites More sharing options...
sergio.m Postado 14 Junho 2014 Denunciar Share Postado 14 Junho 2014 O legal mesmo seria fazer esses estudos com um termometro dentro da água da caldeira. Citar Link para o comentário Compartilhar em outros sites More sharing options...
carlos eduardo Postado 14 Junho 2014 Autor Denunciar Share Postado 14 Junho 2014 O legal mesmo seria fazer esses estudos com um termometro dentro da água da caldeira. Seria É praticamente tudo Carlos. Aluminio é ótimo condutor. Ar é isolante. Eu sei , mas eu estou falando é do modo que a resistencia esta , se ela estivesse totalmente inserida como em um thermocail , não haveria duvida , mas ela esta inserida como em um termobloco . Eu destaquei a resistencia em vermelho : Citar Link para o comentário Compartilhar em outros sites More sharing options...
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