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Torrando hoje ...


Bernardo B

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Uma das minhas maiores dificuldades com o forninho é justamente equilibrar o pós 1C. Vem tudo bonitinho, aparentemente sem falhas, mas com medo da temperatura subir muito com o RAO baixo, por vezes eu acabo reduzindo demais a potência, aí percebo que a expansão não ficou a contento. O que consegui a melhor torra até agora foi o café do Paulo (Catucaí - CD). O Rosângela natural pra mim foi o mais difícil, justamente por conta de que se o crack entra bem, eu acabo finalizando com uns 10 graus a mais. O meu termopar tá bem em contato com os grãos, no do Paulo com 197°C já entra no 1C, no dá Rosangela começa nos 199°C mas ainda bem espaçado, aí eu acabo considerando em 201°C por aí.

Partindo dessa ideia, estou buscando manter a potência ainda mediana, mas abrindo a bandeja pra temperatura não subir tanto.

Muitas torras que ficam com a aparência feia acabam me surpreendendo, enquanto algumas bem uniformes nem sempre apresentam as notas que eu gostaria de encontrar.

Aposto nessa sua 2ª torra (Rosangela CD), @Guilherme Torres, depois conta pra gente do qual a visita mais gostou.

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Ontem à peça que tinha vindo errada da fábrica chegou. Passei a noite instalando e regulando.

Em razão disso, Para testar os novos recursos, hoje eu fiz uma torra do café do Paulo. Utilizei todas as regulagens, embora não tenha exaurido todas as possíveis variações. Foquei em apenas três, das seis possíveis, por considerar que são as que melhor resultado proporcionarão.

Minha abordagem, nessa torra, era uma saída rápida da fase verde e uma bem prolongada da amarela. Então, na primeira etapa foquei no calor bruto. Depois foquei na melhor circulação de ar para deixar a bebida o mais limpa possível. O cheiro ficou simplesmente viciante. A vontade é de mastigar imediatamente após sentir o aroma pós torra.

Log:

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Café

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Não satisfeito com um dos motores do torrador (ar) que estava esquentando muito e desligando após uma torra, fiz a troca por outro (meu fornecedor usual desse tipo de motor passou a trabalhar com outro, na minha opinião pior do que o antigo). No fim foi bom, pois o novo está respondendo melhor ao controle via triac, me possibilitando uma faixa mais fina de controle. É algo que tenho que me acostumar, pois tudo o que se modifica, altera o comportamento. Ainda penso em trazer um motor diferente da China, com uma vazão de ar maior. Mas por ora vai ficar esse.

Bom vamos a torra. Adianto que foi minha melhor torra do Rosângela natural. Ficou exatamente como descrito pelos Q-graders que o escolheram para a última CC ;).

Novamente trabalhei o ar de forma a privilegiar uma bebida limpa e adequadamente desenvolvida em todos os seus aspectos. Está simplesmente perfeito. O crack começou como usual aos 207, 208°. Mas como os estalos estavam um pouco tímidos acabei marcando apenas quando a coisa pegou de vez.


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  Em 22/03/2018 at 13:22, Guilherme Torres disse:
Não satisfeito com um dos motores do torrador (ar) que estava esquentando muito e desligando após uma torra, fiz a troca por outro (meu fornecedor usual desse tipo de motor passou a trabalhar com outro, na minha opinião pior do que o antigo). Está simplesmente perfeito.
...
Mas como os estalos estavam um pouco tímidos acabei marcando apenas quando a coisa pegou de vez.

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Pô, ficou bem bonito!!!
Super homogênea.

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Ontem eu submeti o UNO a seu teste final: torrar o café mais difícil que já passou por aqui - moscardini.
Esse café, bem torrado, é uma bomba de aroma e sabor de compota de abacaxi. Foi o primeiro brasileiro realmente exótico e parecido com cafés que só encontramos em outras bandas do mundo que peguei. Pena que está acabando.

É muito chato de torrar, porque tem muitos grãos quebrados e, além disso, muito sensíveis a calor (não sei se por baixa densidade ou se é resultado do processo de fermentação a que foi submetido). Se passa do ponto, fica com um resíduo muito ruim. Se fica sub desenvolvido, também não fica legal. Esse tem que ser torrado no ponto exato. Dai o desafio.

Mas o torrador encarou bem, mesmo com alguma fumaça, que me preocupei em exaurir, usando os ajustes disponíveis, ocasionada pelos quebrados que passaram no minúsculo vão entre o tambor e a parede que lhe faz divisa.

Tomei no coador hoje e me surpreendi pelo fato de o café ainda não estar com gosto de sacaria. Pelo contrário, ficou extremamente aromático. Acho que, ajudado pelo clima de Brasília, o conservei bem.

A abordagem no ajuste da forma de circulação do ar quente foi um pouco diferente da dos últimos.

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Fala Gil,
Azul superior é a temperatura do ar dentro do tambor; vermelha superior é a temperatura da massa de grãos; Rosa é a RoR resultante das medidas do sensor da massa de grãos (aumento de graus por minuto); faixa vermelha inferior é a potência aplicada ao elemento de aquecimento; faixa azul inferior é a potência aplicada ao equipamento responsável pelo fluxo de ar. Ainda tem outros parâmetros que não são computados pelo programa, como as regulagens do fluxo de ar.


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Fiz essa torra há 05 dias. Usei o Unique Frutado. Fiz a torra com objetivo para espresso e RoR plana. Saiu exatamente como queria.

 

Despejei os grãos a 210ºC e deixei na potência 4. Abri a bandeja aos 160ºC. Aos 170ºC baixei para P3,5. Aos 190ºC, P3 e só quando o 1C começou baixei para P2,5 para conseguir estender um pouco o tempo de crack. Pensei em encerrar a torra 18ºC acima do 1C. Logo depois que desliguei as resistências e abri o forno para derramar os grãos torrados, o 2º crack começou. Apesar disso a torra não ficou demasiado escura.

 

Hoje, 05 dias após fiz meu 1º espresso. Moído no Bravo Mini em 1V3. BR 50% em 36s. Ficou delicioso!! Doçura muito presente, apesar de uma finalização rápida. O retrogosto não foi muito duradouro, mas fica um leve sabor persistente.

 

Enfim, para espresso esse grão ficou muito bom.

[Edit] Para quem observar a temperatura inicial do gráfico, houve um erro de leitura. Não foi a 250º, foi 210 mesmo. 5d28ca9e2e60bfcdd67d7574f6d2f89b.jpgf82acd6e468e171b391fa68f42b4dabb.jpg3bbc0e5317dc786f3edc2f269e362131.jpgfc8406163adc8e092b92d29751938b4b.jpg

 

 

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Guilherme, parabéns mais uma vez pela qualidade de seus torradores. O controle da RoR é excelente. Um dia quero ser assim rsrsrs.

Queria tirar uma dúvida com todos: eu até estou satisfeito com a qualidade de minhas torras , apesar de os batches serem muito pequenos (uso no máximo 175g atualmente). Mas um aspecto está me incomodando que é o aroma das torras médias. Os cafés ficam com sabor legal, já passei da fase de torrar e ficar com sabor vegetal, porém não consigo fazer com que o cheiro fique tão evidente. Tem cafés que só de abrir o pacote o aroma incedeia a casa. Mas nas minhas torras médias isso não acontece. O que pode ser a causa? Será que preciso de um fluxo de ar alto?

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Se for considerar a faixa entre 150 e 200ºC a fase amarela dura cerca de 5:00 a 5:30.

 

Em termos observacionais os grãos ficam todos amarelos em cerca de 160ºC... Daí até o 1C, Sao cerca de 4:30. Você considera a fase amarela até o início do 1C?

 

Eu uso o Air fryer modificado pelo Beto.

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Helder,
Me parece que a curva está ok. Talvez sair da faixa verde um pouco mais rápido. Pode ser que a airfryer não consiga colocar e expulsar o ar de forma eficiente, dai o cheiro pós torra não estar ficando igual aos cafés torrados em torradores comerciais. Quando estava usando a airfryer aqui notei isso Tb, mas o que importa mesmo é o gosto na xícara.

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Estoque ficando baixo.
Ontem parti para duas torras. Cada uma com uma abordagem.
Primeiro torrei a Rosângela cd. Fiz uma torra visando primordialmente a aeropress.

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Já o forquilha objetivei um café para espresso

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Ambos ficaram bem cheirosos.

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Grande Guilherme! Como sempre venho eu aqui fazer perguntas rsrsrs.

Você poderia explicar o que buscou em.cada torra? Por exemplo, você disse que o objetivo em uma torra foi aeropress e em outra o espresso. Mas o que foi feito durante a torra para alcançar o objetivo? Pergunto pois os tempos pós 1C foram parecidos e as temperaturas finais também. Sei que são grãos diferentes, mas é sempre bom saber.

Abraço

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Helder, embora as temperaturas finais sejam parecidas, a abordagem de torra foi completamente distinta, tanto no fluxo de ar, como também na própria RoR.

Se você observar o log do Rosângela, vai ver que a RoR máxima não chegou a 18. Nesse café, privilegiei uma curva menos parabólica, embora tenha existido (não intencionalmente, mas por conta de uma variável de ar que tinha me esquecido o comportamento) uma subida súbita na RoR aos 5min50s. Veja que o desenvolvimento nesse café foi mais prolongado, mas, ao mesmo tempo, mais tênue a subida, o que preservou mais a acidez, com menor grau de caramelização do grão.

 

Já no Forquilha, fiz uma curva bem parabólica, partindo de uma RoR inicial alta (em torno de 25), mas sempre decrescente, quase batendo 1 no fim. É uma autêntica curva RAO, que costuma propiciar bons cafés para espresso (e, de fato, ao que parece minha impressão pós torra, a caramelização foi bem maior, com maior atenuação da acidez do café, o que, provavelmente, culminará num espresso com bastante caramelo, acidez atenuada, sem prejuízo acentuado das notas de origem).

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Hoje vou compartilhar com vocês uma implementação tecnológica de baixo custo, também conhecida como armengue.

 

Pensando em melhorar o fluxo de ar do forninho do Beto , retirei a bandeja inferior e adaptei um cooler de computador de 12v para puxar o ar quente de dentro e jogar para fora. Sei que a posição não é a melhor, pois o ar quente tende a subir e a bandeja fica na porção inferior, mas era minha única opção. Resolvi fazer isso para ver se consigo melhorar o aroma das minhas torras, que apesar de com bom sabor, não são muito aromáticas.

 

Na primeira torra, objetivando uma torra média, já iniciei com o cooler ligado. O que me desagradou foi o fato de o turning point ter sido deslocado para quase 2 min. Feita essa consideração, o restante da torra comportou-se de forma esperada. Em termos de aroma, houve melhora. Ainda é cedo para dizer que foi estatisticamente significativa, mas pretendo manter o uso (até quando o cooler aguentar rsrsrs).

 

Na segunda torra, só liguei a "exaustão" aos 160ºC. Levei até o 2C, como dá para perceber pela foto. Ficou ligeiramente mais aromática, mas existe o viés de análise. Enfim, não houve piora nem dificuldade no manejo da torra. Apenas preciso melhorar o aspecto, fixando com uma fita isolante preta, em vez dessa branca.

 

[Edit] Em resposta à postagem abaixo de Gilberto e para esclarecer meu texto: o aroma ao qual me refiro é no pós torra de 2 dias em diante.

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Minha experiência é a seguinte: pouco antes de despejar o café, ele atinge um ponto (aferível no amostrador), que mostra as notas aromáticas que ele terá na xícara. Nesse momento, ainda considero, para meu gosto, subdesenvolvido para despejar na peneira de resfriamento. Logo depois desse momento mágico, o cheiro fica um pouco acre e, a partir daí, só vai se acentuando cada vez mais, a depender do nível de desenvolvimento (a partir do primeiro crack em diante). No entanto, logo depois de resfriado (à exceção de alguns cafés que passaram por processo de fermentação mais acentuada), o cheiro fica muito bom, bem doce, algo que remete a bala de caramelo. Mas, na airfryer, assim como deve ocorrer em outros torradores mais herméticos (sem ventilação ativa puxando a fumaça de dentro da câmara de torra), de fato o cheiro pós torra não é bom. De qualquer forma, obtive cafés muito gostosos e aromáticos depois de moídos nesse tipo de torrador.

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Estou relendo um bom livro, que, embora não estabeleça os parâmetros básicos (parte do pressuposto de que o leitor já tem certa prática), dá boas dicas a respeito do que pode ser maximizado ou minimizado durante cada fase de uma torra, com base em planejamento de variação do tempo em que a torra vai desenvolver cada fase. É bem interessante e acho que, na minha segunda leitura (cada uma delas se revela difícil por conta do meu domínio insuficiente da língua inglesa. Acho que ainda tenho que ler mais uma terceira vez), ainda estou apenas arranhando a superfície.

Agora, me acostumando com o que cada variação no ar e na temperatura surte efeito na minha máquina, posso começar a brincar mais seriamente com isso. O tempo dirá...

A propósito, o livro é "Modulating the flavor profile off coffee", do Rob Hoss.

 

Anteontem fiz uma torra de um café fornecido pela Roast. Bem redondo no espresso (estou adorando a minha máquina de espresso depois das alterações que fiz. Conto no tópico apropriado). Já posto o log e foto:

 

 

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Passei os últimos dias tomando do Rosângela CD apenas no coador (porque estava gostando muito do forquilha no espresso). Aí, ontem, peguei a última leva e fiz na máquina. Ficou tão bom que tive que torrar outra leva ontem à noite ;)

Tentei prolongar um pouco mais a MAI ( entre grãos amarelos e o primeiro crack) e acho que acabei prolongando um pouco além da conta (talvez uma carga com 150°, ao invés de 140 teria sido melhor, para uma inércia um tico maior). O café ficou muito bom no coador hoje de manhã (delicioso nas palavras da patroa), mas quero ver daqui a alguns dias no espresso. Minhas expectativas estão elevadas.

Bom, chega de lero lero:

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Hoje fiz duas torras para prosseguir minhas experiências. No entanto, na primeira, por conta da baixa inércia térmica (bobeada minha), faltou calor no fim para que eu chegasse a minha temperatura alvo - 214º. Uma pena. Bom, são dois graus, talvez não tenha prejudicado muito, mas.... não vai dar para comparar empiricamente.

 

Abordagem em ambas foi diferente, sendo que, em relação ao fluxo, foram parecidas, com uma ligeira alteração no momento de abertura de um dos controles, feita na segunda torra, o que eu devo passar a adotar nas próximas, porque gostei da resposta.

 

Segue descrição dos cafés:

torra1

CAFÉ DO AFONSO 27/04/18

 

Decrescente Nivel 2/3

 

1º Crack 9:27 – 207.8

 

End 10:59 – 214.7

 

T1 fechado; T2 aberto após TP;

 

Exaustor aberto

 

 

 

 

 

torra2

CAFÉ DO AFONSO 27/04/18

 

Decrescente Nivel 1/3

 

1º Crack 10:12 – 206.1

 

End 12:19 – 212.8 – RoR baixa desenvolvimento

 

T1 fechado; T2 aberto fim verde (140º);

 

Exaustor aberto

 

 

 

LOG:

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Fotos:

 

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Também acho que, em uma próxima torra, devo carregar o café em uma temperatura um pouco mais baixa e reduzir a rotação do tambor. Notei um pouco de facing e um ou outro tipping nos grãos de café.

 

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  • 2 weeks later...

Depois de um curto contratempo com o sensor BT, fiz umas cinco torras com o STC ontem. Duas torras de cafés da CC e tres do Obatã Natural do @dessidepaula. Como esse café tem nada para esconder, fiz uma abordagem de RoR quase constante, e tirei o café com 203, 205, e 208 graus C. Aqui a torra mais avançada (fim da torra e 1C são errados na curva).

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Fiz hoje um cupping e a torra intermediária foi a mais complexa e interessante, com um bom equilíbrio entre acidez, doçura e corpo. A mais clara ainda vai fazer um v60 gostoso e a mais avançada talvez um bom espresso, embora matei uma boa parte da acidez do café com essa torra.

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Hoje fiz minha última torra do Rosângela CD, até agora o café que mais gostei no espresso (mas acho que virá um que o superará)

Exatamente como planejei. Vai ficar show para uma boa e deliciosa despedida.

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E, para esperar, fiz afogatto com sorvete de creme e café do Paulo. Meus filhos adoraram o contraste entre o amargo do café e o doce do sorvete.


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@Guilherme Torres estou suspenso... não estou podendo tomar cafés há um mês e por pelo menos mais um mês e meio! Estou com medo de esquecer como torra no meu super torrador! [emoji26][emoji26][emoji26][emoji26]
E eu também tenho um pouco de Rosangela e tô aqui só imaginando as torras e as xícaras!
Socorro....
Acho que eu vou torrar uns cafés para dar para parentes ...

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  Em 06/04/2018 at 20:34, Guilherme Torres disse:
Hoje fiz varias torras. Resolvi filmar uma para demonstrar colo é torrar no UNO.





Guilherme Log:

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Desculpe por pegar o bonde andando, mas vc mudou de STC para UNO? É outro torrador? Ou o STC 2.0 mais aprimorado ?

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