sergio.m Postado 20 Setembro 2014 Denunciar Share Postado 20 Setembro 2014 Qual a quantidade mínima de parâmetros, e quais, que definem uma torra? Exemplo. Supondo que existisse uma máquina super-ultra-automágica de espresso onde se entraria parâmetros para definir "95%" do sabor na xícara. Imagino que bastariam dois, %tds e %ext (proporção água solúveis na xícara e quanto se extraiu do bolo). E um torrador bem automático? Na interface se entraria parâmetros. Quais, no mínimo? Usando sensor apenas nos grãos, talvez RoR e Temperatura de parada (nessa temperatura os grãos seriam despejados para esfriar). Com somente esses dois parâmetros seria um torrador aceitável, definindo "95%" do sabor da torra? Citar Link para o comentário Compartilhar em outros sites More sharing options...
Gilberto Postado 20 Setembro 2014 Denunciar Share Postado 20 Setembro 2014 Este ROr é sempre fixo ? ou depende do grão ? eu entendo que deveria variar em função da condutibilidade térmica do grão. Não pode montar o torrador em cima de uma balança para se ter uma estimativa da perda de peso durante a torra ? Citar Link para o comentário Compartilhar em outros sites More sharing options...
sergio.m Postado 20 Setembro 2014 Autor Denunciar Share Postado 20 Setembro 2014 Então Gilberto, o RoR não seria fixo, seria escolhido no menu. Querendo desenvolvimento mais lento, usaria RoR mais baixo. E a temperatura de despejo definiria o grau da torra. Não sei se seria útil uma 3a configuração, RoR após 1C. Citar Link para o comentário Compartilhar em outros sites More sharing options...
Guilherme Torres Postado 2 Outubro 2014 Denunciar Share Postado 2 Outubro 2014 O problema é que a ROR não é uma coisa estática, um parâmetro independente. É algo dinâmico. O sensor BT, isoladamente, não proporciona parâmetro confiável, sobretudo para exercício de controle por potência. Cito minhas duas últimas torras. Na primeira, despejei o café quando o torrador beirava 290º (ET). Na segunda, quando o torrador beirava 220º. Quando o torrador está preaquecido, só da para apurar ROR, de fato, a partir do ponto de virada (quando a temperatura da ET estabilizou e começou a subir - ai vem o primeiro problema de controle via ROR, isoladamente). Tanto na primeira torra, como também na segunda, as RORs oscilaram entre 12 e 20º por minuto (foram até parecidas). Contudo, o ponto de virada na primeira diferiu do ponto de virada da segunda. A primeira acabou aos 10 minutos, a segunda, aos 12. Em ambas, ejetei os grãos quando a BT marcava 220ºC. Ambas ficaram muito parecidas visualmente, mas o perfil não foi o mesmo, o mesmo se podendo dizer do sabor: sem considerar que os cafés eram diferentes (e portanto possuem sabores diferentes), a primeira ficou mais brilhante, mais aromática. A segunda, com mais corpo, mais doçura. Citar Link para o comentário Compartilhar em outros sites More sharing options...
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