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Ebook "How to Make Espresso So Good You'll Never Waste Money on Starbucks Again"


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Comprei na Amazon, por um dólar, o livro How to Make Espresso So Good You'll Never Waste Money on Starbucks Again, Luca Vincenzo, responsável pelo site http://www.makingespresso.com/.

 

 

http://www.amazon.com/Espresso-Youll-Starbucks-Coffee-Maestro-ebook/dp/B006VOKCFM/ref=asap_bc?ie=UTF8

 

Diria que para um iniciante (a quem o livro se propõe a contribuir), é uma leitura bem interessante. O inglês é tranquilo, e o dicionário do Kindle ajuda bastante quem, como eu, não domina satisfatoriamente o idioma do Bardo.

 

Ele explica tudo com clareza, a maioria das suas colocações são compartilhadas pelos foristas mais experientes daqui, com exceção de algumas: (i) ele gosta de máquinas automáticas, e não compartilha da opinião que o resultado não depende inteiramente do barista; (ii) recomenda o uso de um moedor de lâminas, mesmo noticiando todos os seus defeitos, a quem não pode comprar um decente de mós, omitindo sobre a opção dos moedores manuais; (iii) não recomenda congelar os cafés, pela condensação do grão, e por pegar gosto do freezer, argumentando que era a substância utilizada para neutralizar cheiros na geladeira, antes do advento do bicarbonato de sódio; (iv) recomenda o uso de Cafiza após cada uso, alegando que detergentes comuns comprometem os óleos do café; ; claro, para ele é baratinho.

 

O que mais gostei foi das informações sobre a cultura do café, colheita prematura que acaba comprometendo a qualidade do grão; sobre os diferentes processos de secagem, como isso influencia na bebida etc., pretendo ler novamente essa para apreender bem o conteúdo. Ah, ele é fã dos cafés brasileiros, e encoraja o leitor a criar os seus blends, dando dicas de como fazê-lo.

 

Por fim, acho o livro peca por não abordar a brew ratio com a atenção merecida.

 

Não se se entendi bem, mas ele disse que é possível emprestar o ebook, e coloca um link informando como. Se for isso mesmo, e alguém o quiser, fico à disposição.

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Fiquei na vontade de ler!

 

Como você mesmo sabe estou na luta pelo moedor, e vejo que a regularidade é o maior problema dos moedores de lâmina, além dos óleos. O que leva será ela à não citar os moedores manuais? A "preguiça" norteamericana ou a facilidade em encontrar bons moedores por preços baixos?

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Alvaro,

Como disse, o autor critica os moedores de lâminas, por não dar resultado uniforme e por esquentar demais o pó, mas refere que é melhor do que comprar já moído. Acho que ele não refere os manuais (de entrada) por ser meio exaustivo para espresso. Por exemplo, as vezes acerto o shot na quarta tentativa, o que dá 54g de pó. Moer isso nesses manuais é quase humanamente impossível. Claro que num lido, pharos ou hg one a história é diferente, mas todos são tão caros quanto os elétricos.

Quando tiver um tempinho escreverei para o autor e indagarei a respeito, alem das outras questões que me chamaram a atenção.

Mais uma vez, recomendo a leitura, que teria me poupado muito tempo caso tivesse lido quando comecei a estudar as coisas do café. Caso queira, posso te emprestar, basta descobrirmos como funciona isso.

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