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Espresso Pequi - CDC GYN


Postagens recomendadas

  • 4 weeks later...

10º ENCONTRO MENSAL - ESPRESSO PEQUI - CDC GYN - MÊS DE JUNHO/JULHO 02/07/16

 

Resumo:

 

Provando a compra coletiva! Mantissa, Eufrásio e Brejetuba!

 

Despedida do Mantissa e Boa Sorte da compra passada!

 

Edição Comemorativa da Colômbia. 3 Cafés Colombianos na nosa mesa!

 

No próximo sábado (02/07) faremos nosso encontro mensal com os membros do CDC de Goiânia! Teremos duas cafeterias locais presentes provando os cafés com a gente na presença dos seus respectivos donos: Artur, pela primeira vez com a gente, do café Carino e a Renata e o Carlos nossos parceiros do Luiz Café e velhos conhecidos de quem acompanha o Espresso Pequi.

 

Programação:

 

1ª Parte – Café da manha.

 

Pao de queijo, pães e bolos pra encher a pança de quem vai provar muitos cafés!

 

2ª Parte – Teste às cegas dos 4 cafés da compra coletiva, dos 3 Colombianos e do Mantissa e Boa Sorte da Compra passada, e de alguns do Mário Zardo.

 

Faremos uma avaliação às cegas dos cafés , todos preparados e previamente peneirados no método French Press.

 

Os cafés Colombianos são:

 

2.1 Colombia El Desvelado

 

Farmer: Several Smallholder Farmers

Grown: Yacuanquer, Nariño

Altitude: 1850-2050m

Varietals: Caturra, Castillo

Process: Washed process, dried on patios and parabolic dryers

Notes: Rich sticky fruit and citrus sweetness, great balance.Sweet Caramel with a slight tangerine finish.Smooth and creamy, balanced with hints of sticky marmalade and a light caramel finish.

 

2.2 Colombia Julio Cesar Sanchez microlot (NANOLOT)

 

Arrived mid March 2016 in grainpro. The microlot, more appropriately a nanolot, comes from an extremely small farm. In a recent cupping of Colombia small lots this coffee really impressed us. It turned out to be grown and processed by Julio Cesar Sanchez on his 1 hectare (2.5 acre) farm in the Huila region of Colombia where an unusually high percentage of award winning and highly rated coffees derive. The farm is also at quite a high elevation, about 6000 feet and that shows in the cup as brightness and liveliness. The Caturra varietal, a dwarf Bourbon, is not the most common cultivar for Colombia which still has a significant number of hearty species that were adapted for local growing conditions and for high yields, yet lack flavor. Caturra, like many Bourbon relatives, delivers on taste. This is new crop coffee that just arrived in the US and thus is at its peak.

 

 

Producer: Julio Cesar Sanchez

Farm name: Montanita

Department (State): Huila

Locality: Isnos

Village: Alto Planes

Farm size: 1 hectare

Altitude: 1800 meters, 5905 feet

Number of trees: 6,000

Varietal: Caturra

Processing: Traditional washed

Fermentation: dry in tanks for 24 hours

Drying method: 12-18 days under parabolic cover, strong shade and sun

 

Cup Characteristics: Sweet melon and vanilla aromas. Fruitiness, perhaps from its slow drying period in parchment. A delicious cup that is extremely well balanced and elegant. Bright, apple and lemon acidity put a clean finish on the cup. A proud achievement for Senor Sanchez.

 

2.3 Colombia Gesha El Laboratório de Café

 

Segue uma foto com a descrição desse café!

 

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Os cafés Nacionais são:

 

2.4 MG/ Faz. Mantissa:

 

Fazenda Mantissa - Lote BE136

Poços de Caldas/MG

Montanhas do Sul de Minas

Altitude: 1.260m

Variedades: Catuaí Amarelo

Processo: Natural

 

2.5 BA/ Sítio Boa Vista – Eufrásio

 

Sítio Boa Vista - Eufrásio - Lote 11

Barra do Choça/BA

Planalto da Conquista

Altitude: 980m

Variedades: Catuaí Amarelo

Processo: Lavado 24hrs

Colheita: Outubro 2015

 

2.6 ES/ Brejetuba:

 

Fazenda Santa Clara - Brejetuba/ES

Produtor: Edmar Zuccon

Altitude: 1050m

Processo: Lavado

Variedade: Catuaí Amarelo

 

2.7 ES/ Brejetuba:

 

Fazenda Santa Clara - Brejetuba/ES

Produtor: Edmar Zuccon

Altitude: 1050m

Processo: Lavado

Variedade: Mundo Novo

 

2.8 MG/Mantissa 5º Lugar do Cup Of Excelence categoria Natural

 

Poços de Caldas/MG

Montanhas do Sul de Minas

Altitude: 1.260m

Variedades: Catuaí / Catucaí

Processo: Natural

 

2.9 MG/Faz. Boasorte - Topázio

 

Campos Altos/MG

Cerrado Mineiro

Altitude: 1.100m

Variedade: Topázio

Processo: Natural

Produtor: Júnior

 

Iremos provar tambem o Exótico Amora do Mario Zardo além de outros cafés dele.

 

Convidamos aqui membros do CDC de outras cidades que queiram participar, vocês serão bem vindos!

 

Local e horário: Sábado, dia 02/07/16, às 09:00 na casa do Leo!

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Caramba! essa Fazenda Mantissa é aqui ao lado em Poços de Caldas (MG), 55km, onde vou comprar Águas da Prata todo mês?! :o Próxima viagem será para água e café! :P

 

Divirtam-se, como sempre.... muito gente fina essa galera aí, abraços saudosos do Vô Lisboa. :D

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Ontem com o time quase completo fizemos uma excelente reunião do Espresso Pequi  aqui em Goiânia na casa do Léo.

 

Foram ao todo 10 participantes (somos 12!), dois deles pela primera vez na mesa conosco e o no geral a reunião foi um sucesso.Foram quase 10 litros de café ao longo da manhã!

 

Eu e o Leo começamos mais cedo com os preparativos do café da manha que se tornou um brunch pois a reunião se estendeu até as 14 horas!!!

 

Como as postagens aqui no fórum tem um limite de 10 fotos vou tentar resumir em imagens o encontro.

 

Café da manhã "Brunch"

 

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Depois que todo mundo encheu a barriga, partimos pra degustação às cegas de 10 cafés, 7 brasileiros, 3 colombianos. Desses brasileiros colocamos um café que eu e o Leo havíamos provado anteriormente e se tratava de café riado (com gosto e aroma "quimico-medicinal"), só pra ver se seria identificado na prova às cegas.

 

 

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O Weiler, juntamente com a Silvia e o maravilhoso Tamper do Gil, ficou por conta dos espressos e lattes.

 

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Na cozinha, Eu, Leo e Arthur preparamos as 10 french press previamente peneiradas que seriam avaliadas na prova às cegas.

 

 

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Para a avaliação dos cafés, tentamos implantar um roteiro e guia para os novatos e que nos ajudasse e ter um feedback dos cafés e da degustação de todo o grupo. Então ao invés de pontuarmos os cafés, bastaria marca as características percebidas e responder algumas perguntas.

 

 

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Primeiramente, deveria ser respondido se achava que era um café colombiano ou Brasileiro (BR ou CO)

 

Depois marcar o que cada um achou que se destacava e se foi percebido: acidez, corpo, doçura,sabor, retrogosto,equilíbrio. Sem pontuar só marcar.

 

Criei a sigla na planilha DAQ (Defeito, Amargor e Queimado) para marcar se identificassem essas características!

 

No final tinha a coluna geral pra marcar se você tivesse gostado do café, algo do tipo: "e no geral você gostou do café? "

 

E uma coluninha com descritores para anotar características que descrevessem os cafés.

 

No final, queríamos saber quais foram os 3 melhores e os 3 piores.

 

Foram 10 cafés bebidos às cegas!

 

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Resumo da prova às cegas.

 

Os 3 melhores na opinião da maioria que participou do questionário: Eufrásio e Brejetuba, seguidos pelo Mantissa novo.

 

Os 3 piores na opinião da maioria que participou: Mantissa 5º lugar do COE, Gesha Colombiano e Mário Zardo Amoras.

 

Obs: O Eufrásio e o Brejetuba apareceram entre os melhores em praticamente todas as listas! O Mantissa novo foi menos...

 

Obs 2: Os 3 piores foram bem lineares, principalmente o Mantissa 5 lugar e o Gesha que apareceram em todas as listas. O Mario Zardo pegou 3 lugar mas com uma pequena distância dos outros.

 

OBS 3: O mais impressionante foi o riado, que apareceu entre os melhores de dois dos votantes e não foi identificado por ninguém na mesa, apesar de ter um aroma e sabor residual químico medicinal bem característico. Ele também não apareceu em nenhuma votação na coluna "DAQ".  Resumindo, o Riado passou batido...

 

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Esse foi o resumo e no próximo encontro o tema será América Central (Guatemala COE, Costa Rica (2 cafés diferentes), El Salvador, Nicaragua e México)

 

No próximo não teremos riado!

 

Foto geral da galera e até a próxima!

 

 

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rbcassani,

 

sobre os 3 menos apreciados na minha visão:

 

1- A mesa avaliadora era basicamente de membros inexperientes. Mais da metade era recente, sendo que dois deles era a primeira vez conosco. Junta inexperiência com avaliações extremas ( gesha colombiano a café riado) acontecem essas discrepâncias.

 

Sobre os cafés:

 

Começarei pelo Gesha Colombiano. Ele está torrado Muito, mas muito claro.Isso por si só independente do café já desagrada uma parcela dos consumidores em geral, independentes de serem experientes ou não. Eu conheço gente antiga de café que não dá a menor importância para herbal, floral, frutas e tal. A busca é única e exclusivamente por doçura, caramelo, chocolate , depois por corpo e por ultimo alguns percebem complexidade. Quando um café é muito exótico ele agrada um tanto e desagrada outro. Na minha experiência de vida pessoal, percebo que cafés doces sempre agradam, em quase 100% dos casos, e os exóticos, herbais, florais, ácidos, agradam uma parcela. O Gesha é isso, muito claro, muito exótico, muito aromático e muito diferente. Após a prova dele, a discrepância foi tamanha que gritaram pra gente lá dentro no preparo que a gente tava "errando" o preparo, que o último tinha saído "ralo".Outra coisa, um café claro daquele jeito, não extrai igual um mais torrado, a solubilidade é outra, e a experiência na xícara totalmente diferente.Sobre o Gesha acho que foi isso,perfil de sabor, torra muito clara, inexperiência do grupo e preferência pessoal.

 

Sobre o Mantissa 5º lugar no COE, eu aqui em casa, já havia identificado que ele não era mais aquele café do ano passado. Acho que ele perdeu muito daquela compra coletiva pra cá.Ele começou a ficar velho...Acho também que como a maioria dos cafés eram lavados e doces, o que saísse dessa linha iria causar estranheza. Tinhamos uma maioria Lavado (Eufrásio, Brejetuba CA e MN,3 Colombianos), um riado, dois naturais e um Mario Zardo sem maiores explicações (como eu odeio isso!).

Logo a preferência caminhou pela doçura e corpo que era o que mais aparecia na mesa, e que coincidentemente é o que mais agrada uma grande maioria. O Mantissa aparecer na lista foi um surpresa pra mim tb, porque ele é infinitamente melhor que o Mantissa novo que figurou entre os melhores. Mas nessa caso, acredito que possa ser torra ou perfil de sabor, além do gosto pessoal e inexperiência de alguns.

 

Sobre o Mario Zardo Amoras, achei um bom café, razoável. Não percebi amoras nem frutas na xícara que bebi. Vou avaliar com calma depois.Mas não tenho muitas informações dele, motivo pelo qual não compro praticamente nada do Mario Zardo. Quando o Marcelo passou pro Zardo e "sumiram" as informações dos cafés,começaram a vir essas descrições genéricas, vi que não era mais pra mim. De vez em quando bebo essas edições especiais. O Exótico frutas amarelas tava muito bom, essa amoras não chega nem perto...Mas a torra tava muito clara tambem e o café bem doce, talvez essa torra clara desagradou os avaliadores, ou seja um café bom, mas quando comparado com os lavados foi inferior.

 

E o Riado não ser identificado mostra que uma maioria ainda não sabe diferenciar e apreciar cafés realmente especiais. Bastava cheira que vinha a "quimica medicinal" no aroma.Eu já ia parar aí. Na xícara aparecia uma química residual na língua bem característica(Provei num teste cego feito pelo Leo sem me falar o que era.). Um dos membros antigos não terminou a xícara de tão ruim que estava e anotou.Outros elegeram como um dos melhores.

 

Resumindo acho que foi isso, mas vale como experiência e aprendizado, sempre.

 

Valeu

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Guest Anita

Sensacional, goianos, parabéns.

 

Impressionante como o gosto individual muda. Esse gesha é o que Santiago trouxe? Eu achei maravilhoso, tipo "qualquer coisa".

 

Se os outros 3 da CC (não os provei) ganharam, ou são muito superiores, ou a torra do guesha pode mesmo ter desagradado o pessoal.

 

Arthur também fez uns pães lindos para o encontro (mas não de levain).

 

Aguardando o próximo.

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Muito bacana a experiência e a organização do encontro, inclusive com Brunch.

 

Sobre os cafés colombianos em questão, especialmente o Gesha, estão torrados muito claros, no limite, dando pra notar, ainda que muito de leve, uma pequena adstringencia residual.

 

Como a solubilidade de cafés assim costuma ser menor, em um encontro em que se prepara muitos cafés é normal que extração desse grupo menos solúvel fique desfavorecida, pois em geral não há tempo de afinar cada extração individual para o ponto ótimo Falo por experiência própria com a TE.

 

E concordo com o Rafa, cafés mais doces e encorpados agradam mais um público misto.

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Esse Gesha acho que posso dizer que foi, circunstancialmente, um dos melhores cafés que tomei na minha vida, lembrou um até hoje inesquecível queniano com finalização de hortelã que tomei no ano passado. Explico o circunstancial.... Na minha primeira receita do Gesha, na AP (por engano meu o moedor estava regulado para moagem média grossa, em vez da muito fina que venho usando atualmente), já na primeira extração ele veio com zero amargor, doçura média, acidez rica mas não muito complexa ainda, e algumas notas exóticas não identificadas. Como a torra era fresca (não tinha atentado para o grau, ainda), e eu tinha errado a granulometria, pensei que estava com uns 20% Ext. Quase caí pra trás ao saber (sempre pela minha medição, com o meu aparelho) que estava a somente 17,2%, consensual e tecnicamente um café razoavelmente subextraído. Em outras palavras: eu nunca havia tomado um café tão bom, especialmente pelo zero amargor (coisa rara, mesmo com cafés excelentes, e bem extraídos), com %Ext tão baixa! Até fui recalibrar o meu aparelho (na verdade, ele estava medindo 0,3% Ext acima!).

 

Daí é que reparei qua torra estava pra média (algo que aprendi com o Rafa em GYN, pois antes eu acharia esta torra dele moderadamente escura para escura), e que por isso a %Ext não iria bater nas nuvens. Moí bem fino, como tenho feito atualmente, e com minha atual receita (ultra) radical de AP cheguei nos 21,2% Ext, que é o plateau de Ext desse café, como está. Acho que a solubilidade iria evoluir um pouco mais com o tempo, mas como (neste caso, infelizmente) eu congelei tudo, não vou saber. Amargo já não estava, nem adstringente (o que seria possível pela intensidade mais fraca), mas ficou ainda mais doce e encorpado, as notas cítricas se definiram, e surgiram as floral e herbácea, principalmente no retrogosto: longo, doce, floral e com um ardidinho gostoso bem levinho. Pelo menos pra mim, esse Gesha La Finca foi pra galeria dos imortais, junto com o tal Kenya hortelãzado. :P

 

De resto, parabéns pelo encontro, cada vez mais abrangente e sofisticado; foi excelente a ideia de fazer a avaliação (interessantes resultados, para refletir), e deve ter sido muito divertido, como sói acontecer! :ph34r:

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  • 2 weeks later...

Hoje recebemos a visita do Lipe mais uma vez em Goiânia. Foi uma passagem que era pra ser rápida e se estendeu pela tarde inteira. Bebemos os cafes da Compra Coletiva,uma torra memorável do Mantissa 136, alguns da FaF, dois Colombianos e um da Nicaragua.

Além do Lipe tivemos 3 membros do CDC Gyn nesse mini encontro : Leo, Jean e Nelson.

Conversamos sobre torra e torradores, brew ratios, extrações , cursos e outras coisas...

Valeu galera!

 

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  • 5 weeks later...

Amigos, o rubensp me mandou um link de um excelente artigo que li hoje. Um comentário chamou a atenção do rubensp e a agora compartilho aqui.

 

No nosso ultimo encontro, bebemos uns cafés Colombianos, dentre eles o famoso Gesha. Os outros cafés que bebemos eram os brasileiros lavados da C.C. Eufrasio, Brejetuba...dentre outros.

 

No nosso encontro alguns escolheram o Gesha como o pior café do encontro. E pra grande maioria, o Mundo Novo Brejetuba Lavado foi o melhor, junto com os outros lavados.

 

Uma disputa entre o exótico e ácido vs o doce na xicara...

 

O Artigo é esse:

 

http://www.perfectdailygrind.com/2016/08/interview-james-tooill-brazil-future-specialty/

 

I tell him of making coffee for my housemates. Their least favourite one? The Geisha.

 

James laughs. “Yeah, damn right! They’re like ‘there’s tea in the cupboard, don’t give me this’.”

 

Coincidência?

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11º ENCONTRO MENSAL - ESPRESSO PEQUI - CDC GYN - MÊS DE AGOSTO DE 27/08/16

Resumo:

Aniversário!

Provando As Américas: Sul, Central e Norte!
Edição Comemorativa das Américas: Colombia, Brasil, Guatemala, Costa Rica, El Salvador, Nicaragua e México!

 

No próximo sábado (27/08) faremos nosso encontro mensal com os membros do CDC de Goiânia! O encontro está programado para ser novamente no Luiz Café dos nossos amigos: Renata e Carlos!

 

Esse encontro já poderia ser celebrado como um Aniversário de um ano, ou de 4 anos… No formato que tem hoje, os 5 primeiros membros já se reuniam em Agosto de 2015. Poderia por esse motivo já ser o Aniversário de um ano! Hoje o Ítalo postou no facebook uma lembrança de 2012 de uns cafés que bebemos em agosto daquele ano. Éramos uma dupla em 2012…

 

Mas olhando pelo fórum, a data de criação desse tópico foi dia primeiro de outubro, então vamos seguindo comemorando todas essas datas...

Programação:

1ª Parte – Café da manha.


Pão de queijo, pães e bolos pra encher a pança de quem vai provar muitos cafés!

2ª Parte – Degustação dos cafés americanos:

 

2.1 Colombia Julio Cesar Sanchez microlot

 

Arrived mid March 2016 in grainpro. The microlot, more appropriately a nanolot, comes from an extremely small farm. In a recent cupping of Colombia small lots this coffee really impressed us. It turned out to be grown and processed by Julio Cesar Sanchez on his 1 hectare (2.5 acre) farm in the Huila region of Colombia where an unusually high percentage of award winning and highly rated coffees derive. The farm is also at quite a high elevation, about 6000 feet and that shows in the cup as brightness and liveliness. The Caturra varietal, a dwarf Bourbon, is not the most common cultivar for Colombia which still has a significant number of hearty species that were adapted for local growing conditions and for high yields, yet lack flavor. Caturra, like many Bourbon relatives, delivers on taste. This is new crop coffee that just arrived in the US and thus is at its peak.

  • Producer: Julio Cesar Sanchez

  • Farm name: Montanita

  • Department (State): Huila

  • Locality: Isnos

  • Village: Alto Planes

  • Farm size: 1 hectare

  • Altitude: 1800 meters, 5905 feet

  • Number of trees: 6,000

  • Varietal: Caturra

  • Processing: Traditional washed

  • Fermentation: dry in tanks for 24 hours

  • Drying method: 12-18 days under parabolic cover, strong shade and sun

     

Cup Characteristics: Sweet melon and vanilla aromas. Fruitiness, perhaps from its slow drying period in parchment. A delicious cup that is extremely well balanced and elegant. Bright, apple and lemon acidity put a clean finish on the cup. A proud achievement for Senor Sanchez.

 

2.2 Guatemala El Socorro Maracaturra

 

Arrived end of September 2015 in grainpro, however, this is our first offering of it in Roastmasters.

Guatemala El Socorro y Anexos is multi award winning farm located within a half hour of Guatemala City in the town of Palencia. We have offered this coffee in the past and are fortunate enough to have procured it once again this year after a few years of its absence. At El Socorro y Anexos they grow a varietal called Maracaturra, an unusual hybrid that is formed by crossing very large Maragogype beans with the refined flavors of Caturra - a dwarf Bourbon that has its origins east of Africa. The farm began planting this varietal about 15 years ago and expanded production of it after having attained top rankings in the Guatemala Cup of Excellence competition. The competition, which has hundreds of submissions, is held once a year and seeks to find the best coffees in a given country. The winner's coffee are then sold at private, international live auctions.

  • Farmer: Juan Diego De La Cerda

  • Location: Guatemala, Palencia

  • Area: 750 ha

  • Altitude range: 5050 - 6100 feet

  • Type of soil: Loamy-Sandy

  • Shade trees: Non traditional

This is 'washed' process coffee, meaning that the fruit pulp is washed away. Coffee is fruit and the cherries, once ripe and harvested, have their outer skin removed by a specialized machine. The beans, really the cherry's seeds, are encased in the center of the fruit's flesh which ferments over the course of a day or two and is then washed away before being dried. But El Socorro, has very unusual processing technique beyond this standard format. They believe that the warm fruit gets shocked with cold water during this process so they place the just picked cherries into a bath of warm, equal temperature water and let them cool gradually before being introduced to the full washing process. They attribute much of their accomplishment to this technique. The farm's success is the result of a strict quality control during whole process, since the management of the plantation, handpicking, wet mill and drying coffee is all done on the farm.

 

Cup Characteristics: Decidedly fruity and refined with delicate tropical fruit background notes. Complex, layered and silky smooth finish. Sophisticated coffee with considerable nuance and layers of flavor and texture. This a big, flavorful varietal that also delivers on acidity and finesse.

 

Awards and recognitions:

2015 Cup of Excellence® Winning farm - 3rd place
2012 Cup of Excellence® Winning farm - 2nd place
2011 Cup of Excellence® Winning farm - 1st place

Previous Awards:
Cup of Excellence® 2009
Cup of Excellence ® 2008
Cup of Excellence® 2007
Coffee of the Year, Best Origin Coffee Winner - SCAA 2011

 

2.3 Costa Rica La Estrella Tarrazu microlot

 

New crop arrived July 2016. This will be our main selection from Costa Rica for this crop year. We are pleased, once again, to offer this fantastic coffee from Costa Rica for another season. This past April we were able to visit the Los Angeles micromill where the coffee is processed, and the facilities were very impressive. They run a very clean and tight operation which is evident in the final product. The Calderon family greeted us warmly and gave us the tour of the mill. It was great to finally get to see the mill with our own eyes after being such fans of this coffee for many years. We first discovered this coffee a handful of years ago while at origin. During one of the cuppings a coffee just popped out from the rest as the dominant coffee on the table. We wanted it immediately and found out that a small quantity was available. At that point we didn't know much about the farm, other than the coffee itself wowwed us. We came to learn the farm was called La Estrella, translated in English to "The Star", which is quite fitting for such a stand out coffee. We bought the entire amount available that year and have continued to purchase it ever since.

Located in the Tarrazu region in the town of Santa Maria de Dota, this tiny 12 acre farm sits at the very high elevation of 1950 meters, well over 6000 feet. The La Estrella farm is owned by the Calderon family. They operate their own Los Angeles wetmill so they control every aspect of the coffee from growing to processing.

Luis Ricardo Calderon received this 4 hectares property from his father about 18 years ago with the aim of having a coffee farm. In 1999, Luis Ricardo and his wife, Lourdes Castillo, started sowing the land. Lourdes helped with the administration of their few goods and their sons helped with the farm labors. Coffee began producing in the ensuing years and, until a few years ago, the Calderons sold their production to a large local wetmill where it was merged with coffee cherry being collected from other area farms. Then the Calderons decided to install their own micromill, and their efforts resulted in coffee separately grown, processed and identified as theirs alone. The coffee was entered into the competition where it was vetted first by a national, and later an international jury. The rest, they say, is history.

In the 2011 Cup of Excellence auction coffee of this origin sold for $20 a pound unroasted, putting it well above $40 a pound once exported and roasted. It attained a jury score of 90.38 points making it a Presidential Award winner. All of the 2011 auction winning lot was sold to roasters in Japan and Taiwan. We are fortunate to have begun this new relationship with the Calderons and look forward to more from them in the years ahead. And, at our price, this coffee is a real value.

  • Name - Los Angeles La Estrella microlot

  • Varietal - Catuai

  • Farm - La Estrella

  • Micromill - Los Angeles (on the farm)

  • Region - Tarrazu

  • Micro region - Santa Maria de Dota

  • Altitude - 1900 to 1950 meters

  • Awards - 1st place Cup of Excellence 2011

 

The Calderon owned Los Angeles micromill also processes coffee for several other very local growers.

 

Cup Characteristics: Very complex, multi-dimensional, viscous cup. Pear, floral notes, strawberry-rhubarb, mango. Bright, lively and exceedingly elegant. Creamy texture, structured, buttery. Long finish.

 

2.4 Costa Rica El Conquistador

 

REGION: Tarrazu, specifically the Dota micro-region

ALTITUDE: 1200 to 1900 meters

CULTIVAR: Caturra, Catuai

SCREEN SIZE: 15 plus

El Conquistador is our trademarked Dota coffee. It has the classic piquant acidity and lively winey flavor expected of the region's best coffees. El Conquistador is well balanced with notes of lush tropical fruit and bittersweet chocolate, and has a smooth pronounced body.

 

2.5 Nicaragua Finca La Argentina

 

Natural Micro Lot *Exclusive* Green Coffee Beans

Roast Level: Light/Medium

Process:Natural

Certification: Rainforest Alliance

Grown: Dipilto, Nueva Segovia - Nicaragua

Farm: La Argentina

Process: Natural

Varietal: Catuai

Plot: Carbon

Altitude of Plot: 1100m

Drying Time: 20 days

Lot Code: 1415-3-1946

Lot Size: 483kg

Harvest: December to March

Shipment: March to June

Farm Info: Finca La Argentina is, in our view, a jewel in the Dipilto crown. It has been owned by Roger Peralta and his family since 1920 and is an incredibly beautiful farm. A steep 30-minute drive from the local mill town of Ocotal, Nueva Segovia’s capital, is all it takes to reach Finca La Argentina. The 80 hectare farm is set within, and is indeed part of, a beautiful mountain forest where many varieties of indigenous trees flourish alongside all kinds of flora and fauna. Such varied vegetation provides ample shade for the coffee that grows there.

Finca La Argentina is managed by Juan Carlos along with 40 permanent employees and 150 pickers during the harvest. Ripe cherries are handpicked and sorted between December and March. There is a wet mill on the farm where the ripe red cherry is deposited and weighed from each picker. The cherries then enter floatation tanks where ripes and unripes are separated by density. Ripe dense cherries are then pulped in a San Carlos depulper which removes the skin of the cherry using a cylindrical piece of metal. The sticky beans are then fermented for between 14 and 18 hours before being washed in channels lined with stones which provide friction to remove any remaining mucilage. The washed beans are then taken to the drying patios at the nearby mill of San Ignacio where they are regularly turned by rake to ensure good, even drying. The overall drying process will take around 10 to 12 days

 

Cupping:A fruity little number delivering ripe strawberry, orange blossom, nougat and peach.

 

2.6 El Salvador Los Martinez Microt 7

 

Grown: Potrero Grande

Altitude: 1550

Varietals : Bourbon

Process: Honey Process

 

Cupping: Bright, Sweet Grapefruit & Floral

 

2.7 Mexico Finca Muxbal

 

Roast Level: Medium

Process: Washed, Patio Dried

Grown: Tapachula, Chiapas, Southern Mexico

Altitude: 1430-1680m

Varietals: Caturra, Yellow Catuai, Mundo Novo and Pacamara

Processing: Fully Washed and Patio/Machine Dried

Certification: Rainforest Alliance

Owner: Maeggi Rodriguez and her son Jorge Gallardo

Farm info:

The farm is managed by mother and son team Maeggi Rodriguez and Jorge Gallardo. It was purchased in 1959 by Maeggi’s father, Don Enrique, a man who was very much a pioneer of his time. He introduced three key principles that remain as important today as they were then: social responsibility, environmental sustainability and the production of very high quality coffee.

The evidence of these three principles can be seen around the farm and tasted in the cup. The quality is really exceptional. The key varietals include catuai, caturra and mundo novo. Recently pacamara has been introduced – an experiment of Jorge’s that could provide us with some interesting micro-lots in the future. Perhaps the wonderfully complex quality of this coffee is due to an altitude of 1,600 metres above sea level, or the rich and fertile volcanic soils, or the meticulous care and attention that Maeggi and Jorge take in all aspects of harvesting and processing – it’s most likely a combination of all of the above! In blind cuppings against very goodcoffees from Guatemala, El Salvador and Nicaragua, Muxbal has achieved higher scores than we might have expected for a Mexican coffee. If Mexico’s reputation for speciality coffee has often been muted then Muxbal really is a ruby in the dust.

 

The farm is Rainforest Alliance certified. It has been achieving an astonishing 100% in recent audits and was the first in Mexico to achieve such perfection. It is easy to understand why. The housing for permanent and temporary staff is clean and comfortable. The canteen is of a high quality – again, spotlessly clean where three nutritious meals are served for all each day. There is also a well-equipped school, which is open throughout the harvest for the children of the coffee pickers. Great emphasis is placed on all of the social needs of the people who work the land at Muxbal.

Much of the farm has been given over to a breathtakingly beautiful nature reserve – a gorge where icy mountain waters flow through a jungle that teems with life. To allow access to the farm, which stands on a plateau above the gorge, a feat of engineering has been achieved in the form of a road that has been carved into the cliff-face. The 4x4 climb up this winding track is absolutely not for the fainthearted but the brave are rewarded with a visit to one of Mexico’s best coffee farms.

 

Cupping: Great balance of body and character, with notes of peach, citrus and honey rounded off with a caramel/cacao body

 

2.8 Brasil Surpresa!

 

Convidamos aqui membros do CDC de outras cidades que queiram participar, vocês serão bem vindos!

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@Rafa, no título tá "AGOSTO DE 02/07/16" resolvido... :P

 

Tá, já vi que embaixo você lista o próximo sábado, 27/08, mas em cima ficou a data no 'corta-cola' do encontro anterior... :D vai que alguém se confunde, pega o DeLorean e resolver aparecer lá e mudar a história? :D

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Obrigado Cabral. Quando eu chegar em casa altero a data pro próximo sábado. Encontrei mais uma limitação no tapatalk, ele deve ter uma limitaçao de letras por tópico pois quando copiei e colei só apareceu até a metade e não permitiu adicionar mais nem uma letra. Aí quando eu tento editar acontece a mesma coisa.... Em casa no PC vou corrigir, obrigado. [emoji6]

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Wagner, Lisboa, Lipe, Galera de Brasilia ( Gabriel, Bernardo e Guilherme) e todos os colegas do CDC vocês serão sempre bem vindos aqui! Apareçam quando puderem...

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No sábado passado realizamos o nosso encontro mensal em Goiânia. Como sempre foi divertido e didático.

 

 

Nesse encontro nos dedicamos aos cafés das Américas.

 

 

Foram vários dias torrando para que os cafés chegassem no encontro com 5 a 7 dias de torra.

 

 

Primeiramente foi um aprendizado para mim como torrador pois nunca tive tantos cafés da América Central para torrar…

 

 

Segundo, a reunião quase não aconteceu por motivos de saúde de um dos participantes. Mas com menos de 24hs pro evento mudamos o local do encontro e fizemos tudo o que havíamos planejado.

 

 

A reunião contou com um café da manhã de entrada…

 

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E depois começamos a provar os cafés, bebemos 11 ou 12 cafés diferentes nesse dia.

 

 

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Começamos pela América do Sul com um café da Colombia que por muitos foi eleito o melhor.

 

 

Depois bebemos duas torras diferentes do Guatemala, uma mostrando o lado mais claro com muitas doses de fruta e outra mostrando o lado negro da força. Esse foi um dos casos em que a torra mais escura foi escolhida por muitos como a melhor, inclusive para alguns foi o melhor café do evento.

 

 

Esse Guatemala por ser um Maracaturra merece um destaque especial pelo tamanho do grão.

 

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Na foto temos à esquerda o Catuai Brejetuba da ultima compra coletiva e ao lado direito o maracaturra.

 

Depois saímos um pouco dos lavados e experimentamos um natural da Nicaragua e um Honey de El Salvador. O primeiro muito frutado e o outro muito doce.

 

 

Depois bebemos 3 cafés da Costa Rica, duas torras de um mesmo café e um segundo café. Foi considerado um café mais regular, tipo flat sem muitos destaques…

 

 

Por fim bebemos um café do México, que era novidade para nós. O Comentário foi geral: “achei bom, mas nada demais...”

 

 

No final bebemos muitos cafés das Américas, aumentamos nosso aprendizado e conhecimento com mais essa rodada.

 

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Algumas conclusões pessoais minhas:

 

 

1-Os cafés das Américas são diferentes dos nossos mas ainda acredito que os mais “diferentes” e exóticos são os africanos, esses sim, surpreendem as pessoas no quesito “exóticos e diferentes”. Talvez da América Central o mais característico, pelo menos para mim, é o da Guatemala. Já bebi uns 4 diferentes, e acho que esse terroir talvez seja o que mais me agrade na América Central, sendo que consigo identificá-lo com mais clareza. Os Colombianos também já bebi muito, pelo menos uns 15 cafés diferentes e são realmente diferenciados.

 

 

2-Não sei se porque ultimamente estou bebendo muitos cafés brasileiros realmente doces, senti em alguns desses americanos falta daquela doçura exagerada presente nos nossos cafés. Eles tinha “muito” de algumas determinadas característica (frutas, herbais, acidez) e normalmente a doçura não acompanhava…

 

 

Até o próximo encontro galera!

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gente, q show esse encontro. a logistica familiar aqui ainda me dificulta sair de brasilia, mas quero muito participar! bjs

 

a proposito, como esta a saude do participante?

 

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Belo encontro, parabéns!

 

Infelizmente a distância de Vix para os encontro é muito grande pra possibilitar a presença, mas quem sabe um dia as agendas batem quando eu estiver viajando a trabalho, e aí consigo marcar presença.

 

Bons cafés!!!

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Não pude participar desse mas, graças ao Rafa, pude provar os cafés. Todos de grande qualidade. Impressionante a dedicação e a capacidade do Rafa de achar e trazer cafés do mundo todo. Realmente o Colombiano é fora do normal... Apaixonante.

O Guatemala mais claro também me agradou muito no Aeropress. Muito frutado e saboroso. Me pareceu que ia ficando mais leve e cítrico no final da xícara, evolução muito interessante.

 

Parabéns ao grupo e especialmente ao Rafa. Amigos de outras cidades... Venham! Cês tão perdendo uma oportunidade única!!!

 

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