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Sistema de filtragem Melitta


Jose Alexandre

Postagens recomendadas

Cada café é um café.

O filtro que eles usam ´deve ter o tamanho do 102.

Mas o que sortearam no jamboree é igualzinho ao 102.

usei ainda há pouco o 100, com chapadão de ferro torra média.

14 gramas de pó para 200 gramas de água em dois minutos de extração.

Nada de sub, enchi o porta filtro e agitei.

Gostei mais da técnica de despejo em fio.

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Ainda não Sergio, tô sem café solúvel faz tempo... :( Acho que vou comprar um vidrinho, adoro com leite em pó Ninho, lembra minha adolescência e juventude de escoteiro, e posteriores acampamentos até os 30 anos de idade. hehehe BTW, onde tá aquela fórmula que vc postou de medir o TDS com café solúvel?

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Tem saches, mais barato!

 

Não tem fórmula. Coloque 1 g de café solúvel em 99 g de água, e pronto, café com 1% de TDS =)

 

Facinho para conferir vários pontos na escala do medidor.

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ZA, vc falou em dois minutos de extração, sobrou muito no filtro? ou foi-se tudo pra xícara? neste último caso, sua moagem tá quase igual à minha. Com 14g de pó e 200g de água, escoou quase tudo em 2 min (sobrou 14g no filtro, fora o que fica retido no pó). Deu uma BR de 8,5% (longe da minha entre 5,0% e 6,0%), ficou muito mais ácido (mas uma acidez não complexa), um pouco menos doce, a finalização ficou ligeiramente mais amarga e amadeirada. Interessante e diferente! e gosto na xícara, não se discute, né?! Sempre considerando meu condutivímetro (com suas limitações e falta de acurácia comparativa com aparelhos caros) a %Ext foi 4% a menos do que estou acostumado, o que se explica pela diferença de BR, mas mesmo assim entre 1% a 2% mais baixa do que com BR similar (8,5%) com agitação e maior tempo de infusão (ou percolação). ;)

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Lisboa, 2 minutos e a água escoou por completo.

amargor muito ligeiro ao final.

Em seguida fiz outra extração com os mesmos parâmetros.

Exceto o despejo, que dessa vez foi em fio.

O resultado foi amargor zero e nenhum resquício de partículas finas na superfície.

Menor agitação.

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300 doletas um Atago.

 

Já fiz testes cegos, mas o alcance é limitado. Com o refratômetro dá pra fazer testes em casa com técnicas de extração diferentes e medir o impacto na extração. É prático.

 

Já vi essa postagem do Ensei, mas falta o mais importante, que é a explicação.

Quando eu falei caro não me referia a essa punhalada.

Esse que o pessoal da cerveja usa é mais barato que eu pensava.

Será que conta do recado?!

http://produto.mercadolivre.com.br/MLB-719106937-refratmetro-gravidade-brix-cerveja-artesanal-_JM

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ZA, vou refazer com despejo "em fio" (só no centro), em vez de em círculos. No meu caso (meu café) o amargor já era muito pouco, a acidez (genérica) é que estava mais alta (sintoma de subextração).

 

O controle do bule genérico do barman japonês é melhor do que o do meu Bonavita! kkkkk Quando quero despejar <= 2g para alcançar uma desejada BR fica difícil, ademais ele de vez em quando goteja do bico (não deveria pelo preço que paguei), já experimentei com ele cheio, meio cheio, meio vazio e nada de facilitar um despejo tão pequeno, fica sempre meio lotérico, e olha que ainda não estou com Parkinson ou Alzheimer! kkkkk

 

Comprei e estou muito satisfeito com o condutivímetro COM-100, tem display eletrônico é facílimo de usar (entre usar, limpar e guardar leva 1 min). Não tem acurácia comparativa internacional, mas não deve ter uma variação (imprecisão) maior do que 1,0% a 1,5% no cálculo final da %Ext. O fundamental é que ele serve de auto-parâmetro para eu aperfeiçoar minhas receitas; medindo no meu saí de padrões iniciais de 17% a 19% Ext e já alcancei em alguns casos mais de 24% Ext (o alvo do Perguer! kkkk). Tem sido excelente para provar e comparar os cafés como eles são. Veja neste tópico a partir do post #34: http://forum.clubedocafe.net/index.php?/topic/1008-refratometro/page-2

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No último capítulo das minhas degustações, comparadas,

o filtro de papel hario deu uma grande sova no permanente bodum,

na extração de um chapadão de ferro produzido pelo marcos Miaki.

então, o adversário nessa ocasião é o Melitta,

Alemanha contra Japão,

duas xícaras com 150 gr de bebida cada

do mesmo kfé, xapadão, na mesma granulometria e...

a extração usando o filtro japonês resultou numa bebida com muito mais personalidade, mais corpo,

enfim, um café com mais sangue nas veias, mais complexo...

ja o Melitta decepcionou,

bebida muito brilhante, sem notas mais complexas nem corpo.

O Hario segue invicto nesse café.

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Jose e lipe,vou dar um pitaco.

Primeiro gostaria de saber qual melitta é esse sem fundo?

Sobre a comparaçao hario e melitta, cada um tem uma opinião e uma percepção pessoal da xícara entregue.Isso varia muito com o gosto pessoal de cada um.Pessoalmente acho o papel do Hario melhor que o da melitta. E talvez pararia por aí. Comparando os dois menores modelos,diria que gosto mais do melitta de um furo.Acho melhor fazer a extração nele,posso moer mais grosso,anular qualquer amargor de extração e sempre acerto o tempo.O custo benefício excelente tb.Já o Hario é chato de extrair, muito facil de errar, e não agrada a todo mundo. Perfeitamente extraído rivaliza com o melitta,e para alguns sobressai,pra outros não. Muitas pessoas fazem e bebem Hario subextraidos,e acham que aquilo é uma característica do Hario mas na verdade é café subextraido(underdeveloped). Ja fui não em uma,mas em umas 3 cafeterias que me extrairam um hario sub.Hoje em dia nem peço mais hario em cafeteria porque a galera erra a mão feio. Prefiro aero e french que acho mais difícil do cara errar.A hario tem nome,marketing e um design que chama a atenção,acredito que a hario viveu um "boom" e agora está passando um pouco a onda Hario,que dominou um tempo atrás. Talvez,mais do que Hario e melitta,clever seja a melhor opção, eu particularmente gosto bastante e recomendo. O Clever pra mim se sobressai. Ele é muito admirado e utilizado em alguns lugares,na Austrália mesmo usam muito Clever,no sweetmarias nem se fala.Eu tenho os 3 mas cada vez menos uso o Hario.Uso muito o Clever e depois o Melitta de um furo.Uso o Hario em alguns casos muito especiais onde já sei o que quero extrair...tipo um Kenya muito ácido e doce que eu tinha aqui. Esse ficava legal no hario.

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Rafa, bem isso mesmo, sem fundo, no caso do de plastico em vez de se deixar o buraquinho la pititico vc o alarga ou ranca aquele fundo na faca/furadeira/seilaoque e deixa aberto para se criar uma maior fluidez, o que o Hario tem q é tão buscado, um fundo vazado, sem restriçao.

Quanto a opinião HarioXMelitta eu concordo com vc, nao to nos patamar de discutir uma micro sutileza com vc pq ainda tenho pouca experiencia, mas posso lhe dizer q eu nunca fiz um café no hario que eu nao conseguisse repetir ou melhorar um pouco no melitta q eu tirei o fundo dele. (Mais tarde coloco uma foto pra vc ver)

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O problema é querer julgar um método ou aparato considerando extrações diferentes. Moagem, BR, %ext, temperatura na xícara tudo tem que ser igual. Só assim se poderia comparar.

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É vdd, mas uma extraçao exatamente igual eh praticamente impossivel. Pq até a forma q vc despeja a água pode mudar o %ext.

Acho que agr vai cair no mesmo dilema de sempre, vai do paladar de cada um com cada método, da repetibilidade que cada um tem com seu método e aparato.

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Moagem, BR, %ext, temperatura na xícara tudo tem que ser igual. Só assim se poderia comparar.

O problema pode começar por aí, Hario e Melitta usam moagens diferentes.Se usar a mesma moagem de cara já fudeu com um dos dois métodos.

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Verdade. Se não der para usar mesma moagem a comparação fica injusta. Nesse caso o máximo que se poderia afirmar é que se prefere tal método por usar tal moagem.

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@ Rafa e Sergio, não usar a mesma moagem é injusto, certo. Pergunta: especificamente por causa da vazão, em razão do diâmetro do(s) furo(s) dos sistemas Hario x Melitta? Por que se for assim a mesma granulometria (e todo o resto exatamente igual) dão cafés diferentes se feitos no Hario nº 1 ou nº 2, ou no Mellita 100 e 103 (ou num PF Melitta com fundo cortado como falou o lipe)....

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Boa pergunta Lisboa... 

A propósito, cheguei em casa, moi 33g de café Unique Orgânico na mesma granulometria e coloquei lado a lado,

Hario V60-01 e melitta 100, 16,6g em cada devidamente escaldados e pesado com mesma quantidade de café.

cronômetro girando e fui olhando as 2 balanças para adicionar o mesmo tanto de água em cada vez q adicionava com o bule/chaleira.

Sempre a mesma quantidade adicionada. Para não falar que fui injusto eu usei 2 canecas semelhantes, ambas de cerâmica.

O Melitta demorou cerca de 7s mais para que o café secasse a superfície.

Resultado: 

Hario V60-01 com um café ligeiramente mais quente e levemente mais encorpado e amargo, Melitta um pouco mais doce e mais sútil.

 

Foto dos melittas 100 e 102 sem fundo:

 

eAdyvJf.jpg

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Não entendi a pergunta Lisboa, mas vc que tem medidor de tds é o mais apto a tirar qq dúvida =)

 

Sobre os furos no PF acho que não importam. O que segura o fluxo é o pó. Acho que a diferença na moagem entre Melitta e V60 é mais pelo formato, não pelo abertura de baixo.

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Amigos, a comparação não fica injusta. Injusto é querer comparar os coados com moagem errada pro método. Se quer comparar Hario com Melitta, tem que fazer Hario com cafe moído pra Hario e Melitta com café moído pra Melitta. Quem falou que tem que ser com moagem igual? Porque que tem que ser igual? Não estamos aqui determinando qual método é melhor ou superior ao outro, muito menos a moagem tem que ser igual pros dois,e sim qual dos coados preferimos.Justamente porque são diferentes, estamos tentando fazer uma comparação, mas a comparação deve ser feita corretamente.Eu acho engraçado algumas coisas. Pra quê abrir o fundo do Melitta? Não precisa. Querem transformar o Melitta num Hario? Acho que a vazão menor e mais controlada pelo furo, permite um maior controle da extração  e consequentemente uma menor chance de erro. Abrir o Porta filtro? Sinceramente não, obrigado. Acho que a vazão pelo furo "limitador" pode ser um grande diferencial do método.Cada método tem suas vantagens e desvantagens. O que o usuário precisa saber é qual método lhe agrada mais. O resto, é muito teste e metodologia pra provar o que já se sabia desde o começo, que são diferentes e que entregam resultados parecidos com características diferentes.

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O que eu sinto mais falta é estar com alguém dentre vocês, expertos em café, para conversar e discutir todos os detalhes verbalmente (ao vivo, por Skype etc.). Por aqui, escrevendo textos curtos não dá para ir adiante nestas discussões: eu vou demorar uns 10 minutos para encher um post de palavras que eu explicaria verbalmente em 30 segs, com a vantagem (na discussão ao vivo, pode ser até por Skype rsrs, desde seja verbalizada) de ter argumentações e contra-argumentações instantâneas. Teclando não dá.... até porque um tá falando de uma coisa, e outro contra-argumenta com outra coisa. Dizer que cada método dá um resultado diferente é chover no molhado, e, por isso mesmo, não leva ao entendimento do porquê de os resultados serem diferentes, quando os parâmetros em tese são iguais. O simples fato de as moagens serem diferentes para diferentes métodos já levaria a resultados diferentes, é óbvio ululante.  ;)  Fica difícil! :wacko: Tem pobrema não! Um dia a gente se encontra pra discutir! O CDC-GYN que me aguarde!  :D

 

@Sergio, também acho que furo no PF não vai fazer diferença alguma, pois a razão de vazão do furo (sem pó no filtro) é muuuuito maior que a razão de vazão de filtragem (volume de água passando pela parede do filtro, com pó no filtro). Já tamanho do filtro faz diferença porque a (altura, mas não só, da) cama de pó, a área de filtragem e a área de infusão sob pressão atmosférica são diferentes. E por estas mesma razões, formato do filtro (Hario, Melitta e até Clever com vazão livre como se fosse um Hario ou Melitta) também fazem "a" diferença.

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Concordo com a questão que uma comparação mais rigorosa tem que ser feita com moagens específicas para cada método.

Com relação ao estupro deformativo do Melitta não acho que influencia.

Tanto no Hario como no Melitta controlei bastante o fluxo de despejo, reduzindo o fio ao mínimo que consegui com a Bonavita.

Ao fim do despejo a espera para secar o bolo foi mínima.

To me divertindo muito com essas brincadeiras.

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Dessa vez coloquei na rinha o BP (bodun permanente) para brigar com o melitta 100.

O café utilizado foi o Bourbon Vermelho da Fazenda BAú.

Os grãos foram moídos no md 40 mesma moagem.

O despejo foi feito em fio com água a 94º.

10 gramas de pó para 150 gramas de bebida.

Estou com as duas xícaras na minha frente tentando perceber as nuances das bebidas.

A xícara do melitta está com uma bebida levemente mais saborosa e com nenhum amargor.

A bebida feita com o BP não ficou ruim, mas com menos notas varietais, amargor leve e ainda os sedimentos.

 

Rodrigo, concordo com a influência do tamanho do furo.

Mas mesmo com o controle de tempo da extração com uma técnica de despejo lento?

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não faz sentido usar o Melitta como o Kalita? Ou seja, com moagem só um pouco mais fina que prensa francesa. O Kalita parece ser mais badalado, mas tem furos pequenos, como os do Melitta. Imagino que esse seja o motivo também da orientação deles ser de moer grosso.

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