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Barista Emílio explica diferentes tipos de preparo de café


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Isso ai, a prensa francesa é bastante comum na França. Como o lombo canadense na Canada e a montanha russa na Russia. Esse mineiro é dos meus Kkkkkk

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Esse tipo de programa aqui no Brasil beira o nonsense , o mais importante que é o moedor não é nem citado , na bancada tem todo tipo de badulaque , menos moedor , nem um mimoso , nada.

 

Espresso também não existe , máquinas de entrada no Brasil não são tão caras , mas são igualmente ignoradas.

 

Puro nonsense.

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eu tava numa sala de espera da fonoaudióloga do meu filho quando notei que tinha uma chaleira Hario na mesa do programa.

Não cheguei a ver, mas sabia que tinha tido alguma coisa sobre café.

Achei ok.

A história de não falar de moedor ou expresso é que ainda estamos na idade da pedra em termos de café mesmo.

Talvez seja mais fácil convencer o povo a comprar café bom pra coador e depois ver outras coisas.

O que eu me pergunto é se é um bom marketing falar sempre com Hario e coisa e tal. Talvez fosse mais eficiente falar de café bom com coador de pano ou Melitta, que é o que todo mundo já tem em casa mesmo.

Seria só comrprar um café bom e ver se faz diferença.

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O que eu me pergunto é se é um bom marketing falar sempre com Hario e coisa e tal. Talvez fosse mais eficiente falar de café bom com coador de pano ou Melitta, que é o que todo mundo já tem em casa mesmo.

Seria só comrprar um café bom e ver se faz diferença.

 

Jose Cal,concordo com vc. Pra que falar de Hario? Pra que mostrar o pescoço de ganso? Só o custo dessa brincadeira já desanima a maioria,principalmente a chaleira que aqui no Brasil é cara pra caramba.

 

Quer mostrar algo massa, faz igual um video que vi do cara do sweet marias que extrai num melittinha com um copo de plástico. Ou seja, investimento de um décimo do valor. Detalhe: no video ele não fala de economia ou de custo, ele está demonstrando o melitta.

 

Brinco com os amigos e nenhum discordou de mim até hoje, eu costumo dizer assim: Três portafiltros depois,um de porcelana,um de vidro e um de acrilico... mais de 1500 filtros V60-01 depois... um moedor Hario mini depois... e uma chaleria pescoço de ganso depois... cheguei a conclusão que o marketing e toda a moda Hario funcionou muito bem, porque me fizeram comprar um monte de coisa, pra extrair café num método que não é facil e sujeito a erros e que na mão dos descuidados gera cafés muito mal extraídos e que no final é uma bela duma "piece of conversation". Parabéns Hario por me fazer comprar tudo isso!

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Comigo funcionou um pouco menos.

2 porta filtros de plástico v60 1 e 2

150 filtros

moedor hario column

mas a marca ainda parece queridinha dos baristas

No Jambore o Ensei Neto falou que Melitta é a próxima bola da vez.

Com cafés tradicionais já é faz tempo.

Mas com cafés finos... 

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eu gosto do sweetmarias. O negócio é que eles não são baristas. O Tom não perde a oportunidade de dizer isso nos vídeos. Também é clara a torcida de nariz para as coisas caras.

Quando alguém fala de café aqui, costuma ser um barista. Aí entram todos os apetrechos.

O que realmente falta é lugares como o sweetmarias, ou Porto Rico Coffee Imports (NY), onde o foco é o grão, não servir a bebida.

Mas pelo visto ninguém tem coragem de abrir algum negócio desses por aqui. Com loja física, claro, aqui no fórum mesmo temos gente vendendo bons cafés online.

Mesmo na Argentina o grão ocupava um lugar com mais destaque do que aqui.

O armazém do Café no Rio vende moinho de hélice, moka, uns 5 grãos diferentes. Mesmo assim, entrando lá a impressão que fica é de uma cafeteria (onde estragam o próprio grão, em expressos horríveis). Não é coincidência. O foco é vender a bebida mesmo.

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eu acho até bacana a postura dos caras.

Mas quando alguém que entende de café diz: eu não sou barista

ele está dizendo exatamente o que?

não sei se num país como o Brasil

uma loja focada no grão teria sucesso.

A coisa ta muito incipiente

Mas acho o conceito bacana.

e acho que nesses momentos de divulgação

seria muito mais eficaz usar Melitta e coador de pano.

A questão é que quando uma onda pega, vira padrão, parece que é feio não usar.

A melhor coisa do programa foi o coador de rolo, uma coisa simples.

Imagina, servir Jacu numa demonstração pra gente que não conhece café

faz a coisa ir para o lado do exotismo exacerbado

as pessoas precisam ver como algo palpável

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No Jambore o Ensei Neto falou que Melitta é a próxima bola da vez.

Com cafés tradicionais já é faz tempo.

Mas com cafés finos...

Jose, a marca Hario teve um boom há uns tempos atrás, que envolveu muito marketing e divulgação. Aconteceu uma moda Hario, eles conseguiram criar uma demanda que não existia. Seguiu um ciclo normal, houve o surgimento ,a divulgação e propagaçao, a marca se estabilizou e agora passou a moda. Como qualquer método, marca e moda, tem seus fiéis seguidores e os seus detratores. Como eu falei era uma "piece of conversation" ,uma moda, uma novidade. Hoje,passado o efeito moda,novidade,as pessoas começam a olhar mais criteriosamente, independente de ser moda ou não. E no caso da Melitta,acho que não seja uma bola da vez.Não acho que haverá a moda melitta,um boom. O que haverá é um retorno,uma consagração do método por algumas cafeterias e pessoas como sendo o melhor ou mais indicado, e nem de perto o que ocorreu com a Hario há uns tempos atrás. A Hario foi tipo uma expansão, conquistou um publico. Já a melitta é outra história, a dominação dela é a nível mundial.Já está dominado. Com cafés especiais ambas vão entregar excelentes coados. O negócio da Hario ainda é o efeito visual e o Piece of Conversation.

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Acho a sua visão correta Rafa.

A hario fez um marketing forte e expandiu bastante a marca.

Claro que marketing sem um bom produto é tiro no pé.

Sobre a Melitta vou falar o que acho no tópico certo.

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não sei se a sweetmarias faz assim tanto sucesso. Certamente não chega nem aos pés do starbucks.

O Tom dizer que não é barista é dizer que o negócio dele é vir praqui pro mato, provar café e escolher qual eles vão importar. Pra ele essa parece ser a coisa legal. Ele faz café também e tem vídeos

de técnina, mas acho que vê isso como secundário.

 

Concordo que o Jacu no programa foi até um tiro no pé. O cara perdeu a oportunidade de fazer mais gente provar um bom café ali no ato. Só de falar de onde vem o café, muita gente sai da frente.

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eu gosto do sweetmarias. O negócio é que eles não são baristas. O Tom não perde a oportunidade de dizer isso nos vídeos. Também é clara a torcida de nariz para as coisas caras.

Quando alguém fala de café aqui, costuma ser um barista. Aí entram todos os apetrechos.

O que realmente falta é lugares como o sweetmarias, ou Porto Rico Coffee Imports (NY), onde o foco é o grão, não servir a bebida.

Mas pelo visto ninguém tem coragem de abrir algum negócio desses por aqui. Com loja física, claro, aqui no fórum mesmo temos gente vendendo bons cafés online.

Mesmo na Argentina o grão ocupava um lugar com mais destaque do que aqui.

O armazém do Café no Rio vende moinho de hélice, moka, uns 5 grãos diferentes. Mesmo assim, entrando lá a impressão que fica é de uma cafeteria (onde estragam o próprio grão, em expressos horríveis). Não é coincidência. O foco é vender a bebida mesmo.

Não sei se é coragem que falta ou viabilidade.

Mercado interno ainda incipiente, impeditivos legais.

Olha só aquele pessoal da coffeery, com que fazem assinatura de cafés de outros lugares.

São obrigados a torrar no exterior.

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Torram no exterior porque a lei proíbe importação de grão verde , existe exceções , mas que são só para evitar um painel na OMC , se vc não for um gigante como a Nestle , importar café verde é impossível.

 

Para o comerciante vender grão é inviável , as pessoas não tem moedor , e moedor é caro , como as pessoas não tem moedor o mercado de café em grão é restrito aos donos de superautomaticas.

O mercado interno não é incipiente , vide o tamanho do mercado  de monodoses , mas ele é tão cheio de distorções e protecionismos que monodose prospera , pois possui ex-tarifarios (isenção fiscal) , o resto acaba com preços inviáveis .

 

Um exemplo :

 

Os importadores de superautomaticas conseguiram ex-tarifário , portanto uma Jura F50 custa no walmart daqui , R$ 3.699,00 ou seja U$ 975,00 dolares 

 

https://www.walmart.com.br/maquina-de-cafe-expresso-impressa-f50-110v-jura/2005147/pr

 

Na Amazon americana a mesma maquina custa U$ 1.399,00

 

http://www.amazon.com/Jura-Impressa-Classic-Automatic-Coffee/dp/B008EZKMS8/ref=sr_1_1?ie=UTF8&qid=1449606360&sr=8-1-spons&keywords=jura+f50&psc=1

 

Agora se não tem ex-tarifario a situação inverte e o preço fica surreal :

 

Um hario mini custa R$ 217,00 , ou seja U$ 58,00 e na Amazon U$ 23,00 

 

http://www.amazon.com/Hario-Coffee-Mill-Slim-Grinder/dp/B001804CLY/ref=sr_1_1?ie=UTF8&qid=1449606843&sr=8-1&keywords=hario+mini

 

http://www.lojacafedobarista.com.br/moinho-para-cafe-manual-hario-acrilico?utm_source=google&gclid=Cj0KEQiAnJqzBRCW0rGWnKnckOIBEiQA6qDBasOjM-zcXrKJDJpfSSGeWBXHZAkeL112Am3gK6mdwpkaAgqo8P8HAQ

 

Nada prospera no meio dessa maluquice , e mesmo o que vai adiante por possuir isenção fiscal acaba gerando distorçoes .

Mesmo o empresario aquinhoado com isenção , não investe a longo prazo , pois essa isenção dura 2 anos e precisa ser renovada , sem certeza de que vai conseguir.

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eu tinha pensado justamente no mercado consumidor de café em grãos.

Que acho ser o foco da empresa que ZC se referia.

meia dúzia de lunáticos como nós.

Essa legislação escorchante é um convite à biopirataria.

E lembremos que provavelmente foi assim que o café chegou por essas plagas no XVII.

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