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O Bravo Mini & eu


LUW

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Apenas para efeito comparativo no quesito estético da crema, mesmo grão, 15g e 40g na xícara, ambos tirado na ECM em sequencia:

Bravo Debut:
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Bravo Mini:
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Ps as xícaras são diferentes mas ambas de porcelana


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E finalizo por aqui, é opinião pessoal minha, e se alguém achar que os dois moedores são iguais e que entregam o mesmo perfil tudo bem, é um direito de cada um achar o que quiser e respeito isso, só que mais uma vez digo, pegue os dois moedores e façam o teste lado a lado pra perceber se realmente é a mesma coisa :rolleyes:

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Para ficar mais claro tb (rsrs), o Mini é um moinho bem legal e vale cada centavo, mas para quem faz muito espresso um upgrade para o Debut vale muito a pena na minha opinião. Só por causa da ergonomia melhor e da moagem mais rápida. 

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Em 27/03/2018 at 17:16, RogerioD disse:

Apenas para efeito comparativo no quesito estético da crema, mesmo grão, 15g e 40g na xícara, ambos tirado na ECM em sequencia:

Bravo Debut:


Bravo Mini:


Ps as xícaras são diferentes mas ambas de porcelana


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Fluxo foi o mesmo (tempo de extração)? A única diferença que vejo são mais particulados no Debut, por isso o "tigrado", e talvez só com mais extrações pra confirmar a correlação aí.

E o sabor? :P

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Hoje fiz um latte com a Mocca (Bialetti), obviamente usando o BM, mas desta vez "prestando atenção". Moí 39 g no 2v+10, o que produz uma moagem bem grossa, o que normalmente se considera moagem para FP. A diferença é que hoje, com o intuito de testar o BM em moagem mais grossa, passei o pó no Kruve, com a peneira de 200 µm. Peneirei BEM, e no final, dos 39 g eu "perdi" 840 mg em finas que a peneira do Kruve limpou. Ou seja, houve uma perda de 2,15%. A título de comparação, com o Encore eu geralmente usava 40 g e perdia mais ou menos 2 g com finas, uma perda de uns 5%. Em outras palavras, o BM é fodástico também em moagem mais grossa B).

É uma trabalheira duca ficar chacoalhando o Kruve por uns 5 minutos, mas o resultado na xícara é excepcional, a ponto de ficar um café "espresso-like" EXCELENTE mesmo tomando sem leite.

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Em 27/03/2018 at 17:16, RogerioD disse:

Apenas para efeito comparativo no quesito estético da crema, mesmo grão, 15g e 40g na xícara, ambos tirado na ECM em sequencia:

Bravo Debut:
b37d79f5a5d761e62a2657981795ca7c.jpg

Bravo Mini:
b20f2316ea7a512bc23c170bc3b03acb.jpg

Ps as xícaras são diferentes mas ambas de porcelana


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Visualmente são diferentes sim, dada a quantidade de particulados gerados a mais pelo debut.

O que quero saber é o sabor, aliás essa foi a questão levantada desde o primeiro post.

Se ambos foram na mesma máquina como disse, e se respeitaram o mesmo tempo, a mesma temperatura estabilizada, e as demais variáveis então fazendo um teste as cegas com uma equipe creio que descobre-se qual tem melhor desempenho na bebida.

Não tem como eu fazer porque não tenho o debut..... Se tivesse eu já teria feito um cuping com nossa equipe aqui no triângulo mineiro para resolver essa questão de qual é o melhor em " sabor na xícara"

E não em velocidade, conforto e blá blá blá....

Abraços

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4 minutos atrás, Rodrigoks disse:

Mas e com a sua equipe o que você descobriria além da opinião da sua equipe?

O mesmo que vc descobriria com a opinião de sua equipe da terça expressa....

A opinião estatística de qual bebida agradou a maioria, e por consequência disso a descoberta de qual moedor oferece a melhor bebida.

Estatísticas definem toda comparação na vida.

 

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10 horas atrás, Fogo ruivo disse:

O mesmo que vc descobriria com a opinião de sua equipe da terça expressa....

A opinião estatística de qual bebida agradou a maioria, e por consequência disso a descoberta de qual moedor oferece a melhor bebida.

Estatísticas definem toda comparação na vida.

 

https://youtu.be/Rflvjmmwexc

:lol::ph34r:

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Hoje fiz um latte com a Mocca (Bialetti), obviamente usando o BM, mas desta vez "prestando atenção". Moí 39 g no 2v+10, o que produz uma moagem bem grossa, o que normalmente se considera moagem para FP. A diferença é que hoje, com o intuito de testar o BM em moagem mais grossa, passei o pó no Kruve, com a peneira de 200 µm. Peneirei BEM, e no final, dos 39 g eu "perdi" 840 mg em finas que a peneira do Kruve limpou. Ou seja, houve uma perda de 2,15%. A título de comparação, com o Encore eu geralmente usava 40 g e perdia mais ou menos 2 g com finas, uma perda de uns 5%. Em outras palavras, o BM é fodástico também em moagem mais grossa B).
É uma trabalheira duca ficar chacoalhando o Kruve por uns 5 minutos, mas o resultado na xícara é excepcional, a ponto de ficar um café "espresso-like" EXCELENTE mesmo tomando sem leite.


Moo para FP em 3, 10 ( quase no limite ) [emoji51]



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Expresso 1 volta + 5
Coado 1 volta + 30
Aeropress 1 volta + 40
Moka e Chemex 2 voltas 
French Press 2 voltas + 40

São pontos de referência para iniciar de acordo com o Gil.

Abraçao 

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1 hora atrás, Fogo ruivo disse:

O mesmo que vc descobriria com a opinião de sua equipe da terça expressa....

A opinião estatística de qual bebida agradou a maioria, e por consequência disso a descoberta de qual moedor oferece a melhor bebida.

Estatísticas definem toda comparação na vida.

 

Não vou alimentar discussão e nem comentar a parte sobre estatística. Mas devo fazer alguns esclarecimentos porque foi trazido indevidamente pro tópico:

1- a Terça Expressa não tem equipe;

2- os encontros servem pra divulgar a cultura do preparo doméstico de café e o café especial em geral;

3- divulgo noções sobre barismo com base na literatura e ciência, mas a ideia é muito mais fomentar a curiosidade e a discussão sobre café e ciência do que ensinar ou doutrinar, que nunca foi e nem será o objetivo da TE;  tenho aversão a charlatanismo.

E segue o tópico do Bravo Mini.

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Amigo Rodrigo,

Talvez eu não tenha me expressado a contento.

Quando eu disse equipe, não foi ao pé da letra, e sim fiz referência aos amigos, colegas, provadores, professores, entusiastas e curiosos que por ventura frequentem a sua região.

Por isso falei da estatística.... Para se ter uma referência mais concreta sobre os moedores do Gil.

Como patriota que sou, não me permitiria escutar gringos, HB, Gail e por aí vai, para testar tais moedores, e sim nossa gente, eu, você, Márcio, burny, torres, Santiago, Lima, Raposeiras, Renato da nuance, Ensey e todos que pudessem opinar.

Admiro seu entusiasmo pelo café e seus estudos acerca dele.... Admiro e respeito.

Só insisto que seria legal avaliar ambos como resultado na xícara, e não como um todo.

Basicamente isso.

Como a escrita pode direcionar para outras interpretações, não foi minha intenção focar na TE e sim responder seu questionamento sobre " Do que seria, além da opinião de nossa turma do triângulo mineiro após possíveis exaustivos testes.

Boa Páscoa amigo.

 

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Fogo, vou fazer mais uma tentativa, depois tb não vou mais alimentar discussões. Primeiro, vc sabe o que é um cupping? O que vc pretende fazer é uma degustação/avaliação de espresso e não um cupping, ne? Segundo, uma avaliação de espresso em qual vc vai escolher uma granulometria fixa (grau de moagem que precisa para produzir x gramas de bebida em y segundos usando uma quantidade definida de grão) não vai te dar nenhuma noção sobre qual qualidade de extração os moinhos realmente permitem se ajustado para conseguir o melhor resultado na xícara. E isso é incl. bem subjetivo, ne? Terceiro, já mencionei que o Mini puxa mais para um perfil unimodal e o Debut para um bimodal clássico para espresso. Depois vou postar análises granulométricas dos moinhos que mostram isso. As descrições e fotos do Rogério combinam bem com as minhas observações, e incl. o que é o esperado considerando as mós dos dois moinhos. Assim o Mini talvez vai agradar mais o pessoal da Arram (=pressure profiling) e das torras claras e o Debut a turma da E61 e das pequenas Gaggias domésticas, e das torras mais desenvolvidas. Assim só posso me perguntar (o Rodrigo já perguntou isso), qual conhecimento o seu teste as cegas com um grão e uma maquina específica pode potencialmente produzir. Ou para tentar falar num jeito que vc talvez entende melhor: O problema que a gente discute aqui é um da estatística multi variada, e a comparação estatística de duas combinações (=espressos) arbitrárias não vai produzir nenhum resultado que faz jus a qualidade dos dois moinhos.

Abçs, Burny

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Fala Burny

Eu não vou fazer nada porque não tenho os dois. Hahahaha

Se tivesse, gostaria de testa-los exaustivamente em várias máquinas com vários amigos aqui. Desde pistão até rotativas.

É só esse o intuito..... Tentar entender o potencial desses moedores.

Cupping foi força de expressão.

Compreendi todas as suas explanações.

Agradeço.

Segue o tópico....

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Hj, depois de muito tempo fui limpar meu mini, que é da primeira leva.
Agora tenho um Baratza Sette 240 também é isso me deu um parâmetro sobre o que seria um moinho com baixa retenção.
No Sette há maior praticidade em se remover a mó e efetuar a limpeza. Porém, mesmo sendo considerado de baixa retenção, há muito mais o que limpar.
Já o está longe de ser complicado de se limpar, mas dá um pouco mais de trabalho. Contudo, mesmo o usando por meses e meses sem abrir quase não há o que limpar.
O Sette também aquece um pouco o pó, característica que não me agrada muito e que, possivelmente se dê em razão da velocidade da moagem.

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Não dá pra dizer de forma simplista que um moinho é melhor que o outro. Cada moinho é superior ao outro para um determinado tipo de café (variedade/origem/processamento/perfil torra/data torra). O mini vai levar vantagens em algumas situações e o debut em outras. Num teste cego vc vai travar as variáveis do processo, e vai travar também o café escolhido? E o dia que preparar um grão diferente?

Para não ficar tão offtopic reforço aqui os elogios ao mini (sem base). Meu moedor de uso diário. O MD40 elétrico está emprestado para um amigo e não faz a menor falta.

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  • 2 weeks later...

Faz duas semanas que achei uma capa para o BM:

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Conversei com uma costureira que fez essa caixa para mim de lona de revestimento. Esse é o material que usam para fazer toldos, e nesse caso específico é o que usam para revestir banco de Opala (ela achou em uma loja de revestimento automotivo). Não saiu barato (R$ 130,00), mas resolveu 100% meu problema.

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57 minutos atrás, carlos eduardo disse:

Luw vc já ouviu falar em "gaveta" :lol::lol::lol:

Mas porque o moedor precisa de capa ? Para proteger do que ? :P

 

Gaveta e armário, inclusive. O problema são as ventosas, que não quero ficar desgrudando para não acelerar o desgaste. E onde o BM está, como pode ver, bate sol de manhã, e ainda não inventaram silicone resistente à radiação UV. Pedi pro Gil ventosas especiais, com proteção eletromagnética, mas pergunta... Nem me mandou as normais de silicone mais fraco sobressalentes ainda :unsure:

2 horas atrás, RogerioD disse:

E na Aram, não terá uma capinha?? :)

Não precisa, pois fica na outra ponta da bancada, onde não bate sol.

1 hora atrás, Fogo ruivo disse:

Só ficou feio pra caralho luw. Mmmmmmmuuuuuuuuuaaaaaaaaaaaahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahagahahahaga

Função acima de forma, meu caro, sempre. Essa coisa de que se ficou bonito de longe então está bom, só funciona para arquiteto. E cirurgião plástico.

  • Haha 3
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Primeiro post aqui. 

Sou daqueles que não conseguem ficar sem se meter numa boa discussão. 

Teste cego é fundamental para ficarmos livres do famigerado 'confirmation bias' (viés de confirmação). Sem ele é impossível fazer uma avaliação não tendenciosa (não que você queria ser tendencioso, é involuntário mesmo). 

Dito isso, duas coisas aqui estão sendo misturadas: diferenças sensoriais e preferência pessoal. 

Sendo que a preferência pessoal só vai fazer sentido se houver, comprovadamente, diferença sensorial (afinal de contas como você vai poder dizer que alguma coisa é melhor que outra se não há diferença entre elas?). 

Dessa forma, o primeiro passo pra avaliar se há diferença sensorial na bebida produzida pelos dois moinhos seria a realização de um teste com um grupo grande de pessoas (pelo menos umas 20).

Todas essas pessoas deveriam estar cegas quanto a variável sendo testada (moinhos diferentes) e, obviamente, todos os demais parâmetros devem ser idênticos, à exceção dos moinhos (receita, forma de extração, tipo de moagem, temperatura da água, etc). 

Em seguida poderia ser realizado um teste triangular, onde duas amostras seriam de um moedor e a terceira do outro. 

Conseguindo um número considerável de pessoas que identificassem a amostra diferente (odd sample), poderíamos afirmar que estaticamente os moinhos produzem bebidas diferentes (para aquela receita, aquele método de extração, etc). 

Aí sim, faria sentido, consultar a preferência, ou seja, dado que eu sei que são diferentes, qual eu prefiro? 

E mesmo assim, essa preferência vai variar de pessoa pra pessoa e não tem nada a ver com ser melhor ou pior. Obviamente que se um grupo de especialistas indicar uma preferência majoritária isso pode ser um bom indicativo de que trata-se de uma amostra superior. 

Quem possui ambos os moinhos poderia realizar esse teste, seria bem interessante ver os resultados. Lembrando que quem realiza o teste não pode contar na estatística, já que você não estaria completamente cego a variável (você sabe que o que está sendo testado são os moinhos). 

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  • 2 months later...

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