COMPRO Moinho manual e/ou elétrico-eletrônico - de qualidade para espressos.

[MAICON JOELSON PETERSEN]

Boa noite.

Alguns exemplos do que tenho interesse, novo ou seminovo em perfeito estado, Bravo Mini com ou sem base, Bravo Debut, Bravito, Comandante, 1 Zpresso JX, K-Plus, etc  -  Moinhos Ditting (por exemplo o 804 Lab, ou outros modelos, etc), algum dos vários modelos dos Mahlkönig, desde grandes como o EK 43, até modelos menores; os Baratzas Forte AP ou a linha 30 270 e 270Wi; os Fiorenzatos como o 64 E ou EVO Xgi ou sem balança, indiferente, pois pesarei em balança de precisão depois da mesma forma. Saeco, Dalla Corte, os ANFIM, etc etc etc, o que prezo é qualidade na moagem, apenas isso, não me importo com a produtividade deles. É para uso doméstico mesmo. Tenho ainda pouco, pequeno conhecimento sobre ter controle da situação da extração do café espresso, por exemplo. Pois infelizmente sempre fiz uso de máquinas automáticas ou superautomáticas em casa ou na clínica, que aperta um botão e deu, pronto, controle próximo do zero de uma boa moagem, uma boa pré infusão, da quantidade exata pesada com balança de muita precisão, controle de todos os parâmetros da água utilizada no nossa adorável café, cafeteiras como é meu caso com moinho embutido, não tem precisão, mesmo as melhores italianas ou as Juras que gosto muito, mas não é igual, nem perto, apenas é prático. Numa clínica numa sala de espera não tem como não ser superautomática, e ainda precisamos solicitar a inutilização da função de alguns botões ou retirar a função quando é touch, pois vira uma bagunça total no final do dia que pode sair tudo dali, menos café. Mas não culpo ninguém por isso. Infelizmente certos equipamentos são para poucos, muito imposto, Dólar supervalorizado, dificuldades na importação. Entendo tudo isso perfeitamente, mas chegou a hora de ter O MEU CAFÉ em casa, ou na copa do trabalho.

Estou a procura deste equipamentos que mencionei, novos ou semi novos, ou até para locação para ver a adaptação, de moinhos e máquinas de qualidade.

Desculpem o tamanho do texto.

Obrigado.

Att Maicon Joelson Petersen.

[Hnrqbarcelos]

Primeiramente, uma dica genérica: se for comprar moedor para uso majoritário para espresso, e supondo que espaço de bancada e valor não sejam problemas, opte por moinhos elétricos. A moagem que espresso pede, em um moedor manual, demora e cansa bastante. Alguns moedores manuais aceitam um mod usando uma parafusadeira como motor, mas havendo a chance de comprar um elétrico de cara, fica melhor.

Outra dica que posso dar é contatar o pessoal da Astoria da sua cidade e perguntar se eles tem algum Mazzer analógico antigo para venda. São máquinas resistentes (os gringos chamam de workhorse), então não tem problema ser antiga, e como eles não tem o que fazer com elas, vendem a um preço bem camarada. Comprei o meu Super Jolly ano passado assim e paguei somente 700 reais. Com troca de mós e mods, gastei um total de R$1.200 reais, preço de um 1Zspresso novo hehe

[Jenheiro]

15 horas atrás, Hnrqbarcelos disse:

A moagem que espresso pede, em um moedor manual, demora e cansa bastante.

Já tive GVX, Breville eletrônico e F64. Agora tenho o Bravito, uso só pra espresso, 2 ou 3 por dia. Não demora 15/20 segundos pra moer 20g e não cansa nada (e olha que eu tenho cirurgia no ombro), dá nem tempo de esquentar a Gaggia New Baby quando termina de moer.

[MAICON JOELSON PETERSEN]

Em 04/05/2021 at 21:02, Hnrqbarcelos disse:

Primeiramente, uma dica genérica: se for comprar moedor para uso majoritário para espresso, e supondo que espaço de bancada e valor não sejam problemas, opte por moinhos elétricos. A moagem que espresso pede, em um moedor manual, demora e cansa bastante. Alguns moedores manuais aceitam um mod usando uma parafusadeira como motor, mas havendo a chance de comprar um elétrico de cara, fica melhor.

Outra dica que posso dar é contatar o pessoal da Astoria da sua cidade e perguntar se eles tem algum Mazzer analógico antigo para venda. São máquinas resistentes (os gringos chamam de workhorse), então não tem problema ser antiga, e como eles não tem o que fazer com elas, vendem a um preço bem camarada. Comprei o meu Super Jolly ano passado assim e paguei somente 700 reais. Com troca de mós e mods, gastei um total de R$1.200 reais, preço de um 1Zspresso novo hehe

Boa noite.

Tudo bem e vc?

Primeiramente, obrigado pelas dicas.

Vou dar minhas considerações por partes (leigo na arte de fazer um bom café, meio leigo na arte de apreciar um bom café). Minha idéia, fora do ambiente de trabalho, ou melhor, fora do local de maior trânsito de pessoas na sala de espera que gostam de algum tipo de café, pois neste caso não tem como fugir das superautomáticas, até tentamos, porém uma pessoa da recepção acabou virando "barista" e não podendo desempenhar suas funções, então não tem como.

A idéia é ter um bom setup em minha casa, no sítio, e um sistema portátil para cafés, preferencialmente espressos, mas não por obrigatoriedade. 

Em casa tenho uma superautomática da Suíça, na área de lazer, que me atende super bem, salvo engano 14 tipos de bebidas, a maioria utilizando leite, gosto da arquitetura dela, minimalista e preta (minha cor preferida); pois nem todos, gostam do "trabalho" de fazer um café, e nem todos gostam de espresso, então não pretendo tirar ela dali. Nesses quesitos me atende super bem. Porém eu, e vários amigos, que gostamos de um bom espresso, sentimos falta de qualidade na bebida com essa máquina; e não é culpa da máquina, o propósito dela é outro.

Com relação a espaço na bancada, realmente não é problema. Quanto a questão financeira kkkkk é relativo, se não fosse problema algum já compraria uma Dalla Corte MINA Preta e Prata e pronto kkkkkk. Brincadeiras a parte, acredito, que para qualquer coisa nessa vida existe uma curva de aprendizagem. E sempre vi isso como importante, ter essa curva de aprendizagem, toda vez que em algum hobby tentei pular etapas acabei me frustrando. Acredito sim que, após a escolha correta dos grãos, das suas características, sua torrefação, etc, a etapa mais importante seja a moagem. Acredito também que ótimos moinhos elétricos/eletrônicos sejam muito eficazes e constantes nisso, mas gosto também dessa questão mais "artesanal" de preparo que determinados utensílios nos propõem, como moinhos manuais, cafeteiras manuais, etc, vc consegue sentir-se parte do processo, se distancia da questão de "apertar um botão" do dia a dia. Vou citar um exemplo, sei que não é válido para todos, gosto é gosto, eu sou CAC - Caçador, Atirador e Colecionador, é muito diferente vc ir para o clube brincar ou treinar, com munição comprada pronta, de uma munição que vc recarregou numa prensa semi automática ou de uma munição que vc preparou uma a uma numa prensa O, principalmente quando falamos em tiros de extrema precisão com Fuzil nas mais variadas categorias, ou em plinking (tiros informais/recreativos/dentro de um clube com todas regras de segurança adotadas). É diferente, não tem como explicar exatamente o sentimento de se acertar uma bola de sinuca a 1.000 metros em plinking com munição que vc recarregou uma a uma, pesou tudo com extremíssima precisão, mediu tudo com a maior precisão possível, escolheu os insumos e os inspecionou um a um, comparado a uma munição de qualidade pronta, mesmo que de marcas boas importadas (CBC não conta kkkk). Mesmo que o resultado final deste tiro no clube a 1.000 metros em plinking com amigos para recreação, mesmo que ambos tiros tenham acertado ou errado a bola de sinuca aos 1.000 metros, mesmo que o resultado final seja o mesmo, o RESULTADO PESSOAL é totalmente diferente, tanto no acerto ou no erro. Vejo a questão do café desta forma.

Vou me informar quanto a questão do pessoal da Astoria da minha região quanto a um Mazzer antigo, na minha cidade ou nas cidades que trabalho, ou mesmo nas cidades próximas certeza que não vai ter kkkkkk, elas tem entre 10 a no máximo 20k habitantes kkkk, uma apenas chega nos seus 80k de habitantes, não gosto de cidades maiores, prezo muito pela qualidade de vida. Cursei Pré Vestibular em Curitiba, passei em algumas Universidades, mas preferi ficar aqui em Santa Catarina mesmo na UFSC. Frequento cidades maiores, muito Florianópolis, pois tenho um clínica em sociedade com minha ex esposa, mas é um martírio ir lá, odeio trânsito, tb frequento por Congressos, e afins, vou muito a Curitiba, Porto Alegre, São Paulo, agora muito menos devido a Pandemia e tudo ser realizado por videoconferências, mas é ir fazer o que precisa ser feito, e voltar. Nas cidades que trabalho, se você ver mais de 5 a 10 carros um atrás do outro ou é casamento ou velório kkkkk (piada meio infame em época de Pandemia, mas logicamente não é esta a intenção); lembrei de mais duas possibilidades de 5 a 10 carros um atrás do outro, campeonato de futebol, na final, e carreata eleitoral, kkkkkkk, acho que são só essas mesmo kkkkk. Talvez Blumenau, que dista uns 80km daqui, tenha algo da Astoria, pois até vi que tem uma representação da ARAM em Blumenau. Fora o fato de eu gostar muito tanto de coisas bem tecnológicas aliadas a "antiguidades" em bom estado ou restauradas, esse choque entre as duas situações tecnológicas, acho muito interessante. Adoro peças de qualquer coisa antigas, coisas que possuem uma história própria.

PS: fico Feliz por demais ver produtos brasileiros de qualidade como é o caso da linha Bravo do Gilberto, que além de funcionais, duradouros, são lindos, obras de arte; o mesmo vale para a ARAM, um espetáculo, aqui pertinho, em Curitiba, que infelizmente fui conhecer a poucas semanas. Tenho muito orgulho em ter e usar produtos nacionais.

Fico muito grato mesmo com as dicas, vou me informar sobre a questão da Astoria, Mazzer, Super Jollys, esses nomes não me soam estranhos.

 

Att Maicon Joelson Petersen.