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Ivan Nazarenko

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Reputação

  1. Obrigado pelas dicas de congelar. Não tenho esse hábito, e até este evento não tive problemas com esses 2 meses entre remessas, mas passarei a fazer isso. Outra possível ação seria partir para remessas mensais. Imagino que tenhamos que descongelar ainda ensacado, e deixar amornar de um dia para outro, para a umidade não condensar no grão. Porém esta remessa mostrou-se problemática já desde que a recebemos, então desconfio que a razão seja outra que não o estoque. Sobre o Torra Fresca e AKSA, já entrei em contato com os dois e acertei a compra com ambos. A ver, e obrigado pela dica. Sobre a Unique, ficará para depois, para o grão não vencer aqui... Ainda sobre o café do Mário, eu também trabalho com produção (outro setor, não alimentício) e sei que problemas acontecem. Sou grato a ele por todo o café excelente que já me vendeu, e imagino que voltarei a consumir dele. Mas a oportunidade é boa para ver o que mais o mercado tem a oferecer, enquanto ele se acerta com os processos dele.
  2. Tenho regularmente comprado o cítrico do Mário, sempre em lotes de 4 ou 5kg, o que dá para +/- dois meses aqui. Preparo sempre como expresso. O último lote, de 5kg e acabando, está ruim. Joguei partes fora. Um amargor forte, inexplicável, e injustificável para uma torra que deveria ser clara. Cheguei a pensar que a máquina de expresso tivesse de alguma forma contaminado, mas não, a água sai sem gosto, cor ou cheiro, limpinha. É algo do café mesmo. Perguntei por wapp ao Mário o que estava acontecendo, e ele justificou dizendo ser safra nova, tem mais adstringência, e leva mais tempo para perder o gás da torra. O curioso é que, dessa remessa, com a mesma data de fabricação (19/08/22), tem sacos de 250g bons, sacos ruins e algo intermediário. Não vejo nenhuma graça em comprar café para jogar fora. Que outras opções o mercado tem para torra clara?
  3. Não entendi direito esse conceito de "grão seco demais". Quando se torra o café, ele seca - e fica bem seco - já que a temperatura do processo é bem maior que 100°C. Os grãos viram "café torrado", que é inerentemente seco. A gente quer um moedor que moa esse café, seco do jeito como ele normalmente é. A gente não quer um moedor de "papinha de bebê", e nem quer hidratar os grãos torrados para a máquina aguentar moê-los. Eu também decepcionei com a durabilidade dos fios da mó do Breville. É de um aço muito ordinário; em menos de um ano deteriorou, com apenas duas pessoas consumindo os cafés. Me arrependi da compra. Está com mós novas, se alguém quiser leva. É 110V.
  4. Só mais um ponto na curva: No fim de 2020 comprei um breville tramontina. No começo era uma maravilha. Com o tempo, foi demorando mais para moer, mas ok, só reajustar o timer e enchia a canequinha corretamente. Até que, segunda metade do ano passado (1 ano de uso) começou a ficar mais irregular. As vezes ficava moendo, mas sem cair pó, e quando caía estava fino demais. Neste ano só consegui moer deixando a regulagem bem grossa, ruim para expresso. Comprei e troquei a mó, eu mesmo. (tanto o interno quando o externo) e ficou como novo. Conclusão: Esperava mais da durabilidade da mó. Achei porcaria durar 1 ano só. Cafés processados: Principalmente o Cítrico do Mário, que é uma torra clara. Mas só processei grãos dele. Uso particular; uns 8 ou 10 canequinhas por dia, para mim e esposa só. Manutenção: Limpeza ocasional completa, até o "oring de feltro" que tem lá para proteger o eixo.
  5. Obrigado pelas respostas, galera. Seguindo o link do @valacomum , uma coisa segue outra e cheguei num conjuntinho maneiro: cafflano E tem também a opção do aeropress e moedor associado como o @davi_mendes sugeriu. A comparação com o imaginarium (cópia do cafflano) está aqui: https://www.youtube.com/watch?v=imngRrdL7tQ Sobre aquecer água, não creio que o sistema elétrico de motos suporte um rabo quente, como o @Raymon Pizzoni sugeriu. E não sou tão desapegado a ponto de fazer uma gambiarra nos coletores de inox da minha moto, como sugeriu o @Fogo ruivo. Então será na base de aquecimento por queima; ainda falta decidir qual. Povo de camping / alpinismo tem uns breguetes legais. Quando eu fechar postarei a solução aqui; se der com fotos de uso. Valeu galera.
  6. Para viagens de moto a lugares ermos, em que passamos um (ou vários) dias em estradas de chão, existe algum jeito altamente portátil (espaço de bagagem de moto é tão restrito como bagagem de alpinismo) de se fazer um café legal? Até porque mesmo em paradas de posto no interiorzão o único café que vc encontra é um chá de riado com açúcar. Água normalmente a gente tem. Mas o resto: como aquecer a água; como acondicionar o café, e em que forma (imagino que moído mesmo, mas um moedor manual seria viável se pequeno); como fazer o café... são todos pontos em aberto. Alguém tem sugestões? Uma vez por ano, excetuando anos de pandemia, fazemos viagens de duas ou três semanas direto na estrada. Um café legal faz falta!
  7. Infelizmente parece que o Pão de Açúcar parou de importar o Matiz Marfil (e o Ambar) da Colômbia. É um café suave, cítrico, torra clara e, para o meu paladar, muito bom. Eu o faço como expresso, apesar dele ser moído meio grosso. Depois que acostumei com ele não consigo gostar de outro. Mesmo os cafés especiais (e caros!) do Il Barista, que ocasionalmente tomo sempre que vou ao Shopping, ainda que considere bons, me parecem piores. Não uso adoçante nem açúcar. Se alguém, ao ler isso, quiser comprar um pacote para experimentar, aviso que cuidem da data de fabricação. Já vi produto vencido à venda. Se o pacote tiver uma foto de um pé de café é provável que seja vencido; já tem cerca de um ano que a Colcafé mudou a embalagem para uma foto de café (bebida) num vidro cônico. Ocasionalmente ainda é possível achar em algum Pão de Acúcar longe de Santo Amaro (nos próximos eu já fui...), mas on-line eles não oferecem. Alguém saberia me recomendar cafés com características similares aos colombianos em torra clara ou média? Não ligo de comprar on-line, apesar de que já experimentei comprar do Roast Cafe uma vez (da Célia e do Abelardo), e ao invés de me mandarem café moído (eu pedi moído para expresso) me mandaram o grão. Ainda não tenho moedor.
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