Ir para conteúdo

Fernando - 1268 Café

Senior Members
  • Total de itens

    982
  • Registro em

  • Última visita

  • Days Won

    10

Posts postados por Fernando - 1268 Café

  1. Opa, acompanhando a discussão, hehehe

    Sou do time dos sensores, hehehe. Como café pra mim não é hobby, tudo que puder gerar materiais de estudo (sensores) é muitíssimo bem vindo pra ampliar os aspectos críticos. Sim, admiro e respeito muito quem vai por aroma, cor e afins, mas não é o caminho que quero seguir quando o assunto é torra, e nesse ponto, sensores são fundamentais pra mim.

    De resto, iniciativas nacionais são sempre MUITO bem vindas, pela proximidade que se dá com os desenvolvedores. Vou acompanhar pra ver como se encaminha (e ver se os foristas se animam de meter sensores bons nesse torrador, heheheh)

  2. Eita Beto, que bad ! Espero que não tenham pego nada de valor.

    Quanto ao forninho, finalmente fiz minhas primeiras torras nele. Um batch de 150g e outro de 175g. A de 150g saiu ok e a de 175g saiu bem boa, do jeito que queria, porém..... a interferência e falta de precisão do termopar quebram as pernas de qualquer um (o meu está todo automatizado com arduino + termopar e ssr), mas dá pra ter uma referência boa na hora de torrar.

    Comparei um termopar e um termômetro espeto com um copo d´agua quente. A diferença foi de cerca de 20ºg, e o erro era do termopar com certeza. Meu estoque de grão verde tá em baixa (assim como o tempo) então vai demorar uns dias pra retomar os estudos das torras.

    Meu próximo passo é tentar criar algo pra evitar o contato do termopar com partes metálicas do forno que não sejam eventuais contatos com a malha e aletas do forninho, além de tentar enfiar um terra nele.

    Quanto a fumaça, achei bem fumarento mesmo, hehehe. Torro sempre na cafeteria, que fica na área externa do museu. Percebi a fumaça mas não é algo incômodo pra quem está no café, mas o fumacê e o cheiro assustaram os museologos, hehehe. Quando viram que era café torrando, ficaram tranquilos, hehehehe

    • Curtir 1
  3. Amigos e amigas do CdC, passando aqui só pra agradecer todo o apoio e presença dados a 1268 Café, desde o planejamento dela, passando pela abertura, pelos encontros deliciosos (e por vezes fumaçentos com o bolinha, hehe) até hoje, aniversário de 2 anos da 1268 Café.

    Meu muito obrigado a todos, e sintam-se sempre acolhidos na 1268, afinal, ela nasceu aqui no fórum e desde sempre se propos a isso

    Agora em Agosto pra comemorar teremos promos, ações e afins. Conforme for decidindo o que fazer, vou lançando aqui <3

     

     

     

    • Curtir 8
  4. Em 01/07/2017 at 10:04, Gilberto disse:

    Hoje, estava andando a pé na região do Ibiraquera e acabei passando em frente à Aroeira café, era muito bem montada, super bacana, mas acabou fechando, cada vez mais estou convencido que o ponto é primordial.

    Também. O ponto é muito importante, mas um plano de negócios (junto a um plano de marketing) é essencial quando o assunto é café especial. Muitas cafeterias (e o próprio sebrae), acabam usando um material muito genérico de plano de negócios para cafeterias, que funciona bem para quiosques e cafeterias "padrão", digamos assim, mas pras cafeterias especiais não, e aí, já viu né? hehe

  5. 1 hora atrás, viniciusfm disse:

    Não sei se já foi citado, eu cogitaria o ek43, mas foge do orçamento, considerando que um novo é vendido por 2500 usd.
    É um moedor de baixa retenção e serve para Espresso e coado.

    Enviado de meu XT1097 usando Tapatalk
     

    O ek43 é um monstro. Retém pouco, mas suja que é uma beleza, além de custar um rim (e bom pra quem precisa moer meio quilo de café bem e rápido, hehe) 

    Na prática, o único moinho que confio pra servir pra espresso e coado é o Bravo Debut. Talvez o Versalab. O resto, se ele tá setado pro espresso, você muda pra coado, e volta pra espresso, raramente vai ser a mesma coisa (além de levar pro filtrado um mundo de fines produzidos na moagem do espresso e que retém nas lâminas e corpo interno)

  6. mericlis, como sua demanda é doméstica (imagino eu), um K30 me parece muito. No seu caso, um mazzer mini acho que dá conta do recado. Pro meu gosto em particular, se fosse pra gastar, iria de HG One, Bravo Debut ou Versalab (elétrico, mói por demanda e com retenção mínima). Os outros citados não saberia opinar sobre.

    Como o lipe disse, um moinho de 10k é raro o povo manusear, e quando manuseiam, são em espaços comerciais geralmente. Já tive um Mazzer SuperJolly, e dos que tive até hoje, foi de longe meu favorito, mas minha demanda era completamente comercial

    • Curtir 1
  7. Pra dar um up no tópico do buteco, vou compartilhar aqui alguns reviews de foristas e amigos acerca dos cafés da 1268 Grão :)

    Por Beto-o

    Citar

    Estou tomando nesse momento um café que ganhei de presente do nosso brother Fer da 1268 Café, um grão de Piatã, Fazenda Pontes, um Topázio Amarelo, que está deixando de boca aberta. O café muda todos os dias, sempre pra melhor, isso porque o estou mantendo congelado. O café tem frutas amarelas, vermelhas, uma acidez complexa e vibrante que muda na boca a cada gole. Tem um corpo aveludado,alto. Doce...Fazia tempo que não pegava um café assim na mão. Um café extremamente versátil e com uma personalidade única. E não foi só eu que achei isso, todos que estão experimentando aqui estão gostando muito. Mas chega de dar pros outros experimentar, esse é o tipo de café que eu bebo sozinho. Tudo meu.

    Carlos Eduardo

    Citar

    Espresso Chácara das vinhas , cremoso , acidez média, deu um espresso lindo bem tigrado , aroma de chocolate , valeu Fernando. :)

    -------

    Agora de manhã espresso do Fazenda da Ponte do Fernando , um pouco mais ácido (mas não muito) que o vinhas , cremoso , aroma de intenso como o vinhas , extração bem tigrada , ótima crema e bem doce.

     

    Parabéns Fernando seus 2 cafés surpreenderam no espresso , usei o mesmo ponto do Sette nos 2 cafés , 30 seg , um ficou com 40% e o outro 46%.

     

    Não sei se foi vc mas quem torrou eles está de parabens.

     

  8. 20 horas atrás, Roberto Pimentel beto-o disse:

    Estou tomando nesse momento um café que ganhei de presente do nosso brother Fer da 1268 Café, um grão de Piatã, Fazenda Pontes, um Topázio Amarelo, que está deixando de boca aberta. O café muda todos os dias, sempre pra melhor, isso porque o estou mantendo congelado. O café tem frutas amarelas, vermelhas, uma acidez complexa e vibrante que muda na boca a cada gole. Tem um corpo aveludado,alto. Doce...Fazia tempo que não pegava um café assim na mão. Um café extremamente versátil e com uma personalidade única. E não foi só eu que achei isso, todos que estão experimentando aqui estão gostando muito. Mas chega de dar pros outros experimentar, esse é o tipo de café que eu bebo sozinho. Tudo meu.

    Fico super feliz com o review (e vou copiar e colar no tópico da 1268 Grão, hehehe)
     

    O Fazenda Pontes é aquele grão temperamental, mas que aos poucos foi conquistando a gente. Infelizmente restam menos de 8 kg dele verde na 1268... Felizmente tem mais secando neste instante no Terreiro :D

  9. Em 2017-6-24 at 23:13, bruno_or disse:

    Em relação à torra, acredito ser interessante pois abre a possibilidade de aumentar o faturamento sem necessariamente ter mais espaço físico e estrutura para atendimento. No caso, a torra acaba por faciltar a criação de uma marca, uma identidade para o negócio e ainda proporciona a chance de ter lucro independente do ponto, com as vendas online por exemplo. Tudo isso claro, partindo do princípio que vai se destinar a quantidade necessária de recursos e tempo para se ter um produto acabado de qualidade.

    Bruno, infelizmente não. Ter ambos os negócios, significa justamente ter duas empresas diferentes (uma no setor serviços e outra indústria/comércio) e é punk. Ajuda muito a fortalecer marca, conceitos e reduzir custos de cafés (e aumentar muito a qualidade, que foi o que aconteceu/acontece na 1268), mas lucro direto e independente, infelizmente não.

    Montar torrefação é MUITO caro. Engessa um capital grande, café bom é caro, ser coffee hunter é caro, cursos de torra, degustação e g-grader são caros..  E o retorno demora. Se o dono do café tem $$$ parado e pode esperar 12-18 meses pra retorno dos investimentos, lindo, mas como disse acima, a realidade do empreendedor brasileiro é bem menos glamourosa

     

  10. Em 2017-6-24 at 21:13, Wagner Castilho disse:

    Essa semana assisti a algumas conversas do TED. São inspiradoras. Fico com a impressão de que não há mais barreiras que a tecnologia não possa solucionar. Infelizmente tb. fica a sensação que no Brasil as coisas são tão mas tão diferentes....

    No último Jamboree, edição Sampa, conversei com um empreendedor que afirmou ser sua estratégia abrir não só a cafeteria que está em funcionamento, como tb. desenvolver a atividade de torrefação e abrir mais umas duas ou três cafeterias. Esse modelo de negócio, disse ele, está sendo adotado nos EUA. Seria a melhor forma, ou a única atualmente, de se obter algum sucesso nesse ramo.

    O que dizem?

    Wagner, até faz sentido mas, enfrentamos um problema grande aí: Quem tem (e é maluco) dinheiro pra um investimento desse porte? Na teoria é lindo, pois se cria demanda, mercado e o satanás todo, o problema é ter dinheiro pra isso (A "Feito a Grão", rede de franquias com excelentes cafés, demorou pra adotar este formato, mas hj trabalha nele)

    A realidade do empreendedor brasileiro é outra. Geralmente é a garagem (ou qualquer outro ponto/improviso), o mínimo de $$$ em mãos e cartão de crédito parcelando a perder de vista (juntando isso a um pânico que gera prejuízos ao negócio antes dele abrir). O máximo que se consegue são parcerias entre microempresas, como a Bica Torrefação tem feito. Ter todas as etapas do processo é um luxo, um luxo bem caro diga-se de passagem, e pra poucos. Hoje a 1268 consegue algo próximo, mas tbm sou o empreendedor truqueiro mor, hehe

     

     

  11. Bom, agora é tomar vergonha na cara, organizar materiais e tentar fazer um tutorial pra quem quer fazer uso do roastlogger. Depois de muita briga com o arduino, tá tudo lindo e funcionando aqui (mas meu café verde acabou, então vai demorar pra fazer torras aqui, hehehehehe)

     

    Ajustar a parte elétrica dele é bem simples. Fazer as ligações no arduino podem assustar, mas são simples também. Meu problema foi a programação. A que o Lipe compartilha no outro tópico (página 16) está funcionando perfeitamente. Tive problemas para upar ela pro Arduino  bagunça de pastas minhas e falta de intimidade com a plataforma

     

    Nesse tempo, se alguém quiser um help, só avisar :)

    • Curtir 4
×
×
  • Criar Novo...