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Caio Negri

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Posts postados por Caio Negri

  1. Talvez as bactérias e poeira dêm um sabor exótico para o café. Tipo um gosto de terra molhada com notas de coliformes fecais e fungos silvestres, aftertaste de meia suja prolongado.

     

    Brincadeiras à parte, eu não lavaria os grãos com medo de umidecer muito e depois ficar agarrado no moedor.

    Sugestão: Moa e dê de presente a um amigo que não frequenta o CDC.

  2. Pra French Press eu deixo perto do 30.

    Será que estou exagerando?

     

    Miyamoto, eu lembro que no Shopping Praia da Costa tinha uma cafeteria no piso 3 chamada Fran's Café, o pessoal lá parecia entender do assunto. Tomei um espresso e um milk shake de café muito bons.

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  3. Eu vejo assim:

     

    Para a mesma quantidade de Dilmas $$, você conseguirá comprar um moedor manual com conjunto de mós melhor (consequência de não ter um motor elétrico parrudo no pacote), no entanto vai gastar mais tempo e esforço físico moendo na munheca.

     

    Como um bom preguiçoso, eu acho o tradeoff muito desfarorável para o moedor manual. Prefiro sacrificar um pouco de qualidade e ter café moído em 5 segundos ao invés de 5 minutos.

     

    Também há o argumento de que um motor elétrico realiza a tarefa de rodar um eixo com muito mais firmeza e precisão do que um braço humano. Já vi moedores manuais (mais baratos) em que o eixo balança quando o caboclo roda a manivela, produzindo uma moagem desigual.

     

    Dito isso, existem duas situações em que eu compraria um moedor manual:

     

    1. Para levar em uma viagem de vários meses

    2. Apocalipse zumbi, com escassez de eletricidade

  4. Gosto do design das gaggia.

    Mas quando olho pra esse bico panarello da tristeza!

     

    A verdade é que 90% das pessoas que compram uma máquina nessa faixa de preço não estão dispostas a aprender a vaporizar com o braço convencional. Se fosse como o da Silvia, veríamos vários reviews de leigos no Walmart dizendo que a máquina não vaporiza bem.

     

    Nós somos uma parcela muito pequena desse mercado. Não vale a pena comprometer a facilidade de uso pro público geral, só para nos agradar.

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  5. José,

     

    Eu tenho um multímetro que veio com termopar. Tentei usar ele pra medir a temperatura do meu forno, quando chegou a 200 graus a borrachinha começou a queimar e o fio ficou marrom, tirei ele de lá antes que a coisa ficasse pior.

     

    O termopar em si aguenta até 250 graus, mas o fio e a borracha que fica na ponta queimam antes. Se for comprar um desses, verifique se o fio é feito para aguentar altas temperaturas.

  6. Pra quem é de BH, fica a dica:

     

    O Verdemar da Nsa Sra do Carmo torra café quase todos os dias. Parte do café abastece a cafeteria/pizzaria que fica logo depois dos caixas, e parte é vendida na seção de cafés especiais.

     

    A logística deles não é das melhores, os cafés das prateleiras costumam ter entre 10 e 20 dias de torra mas, se sua prosa for boa, é possível pedir para um atendente buscar café mais novo no estoque.

     

    A torra, embora não seja comparável com a de entusiastas como o Alexandre e outros membros aqui do fórum, é aceitável (média-escura, para a maioria). O café é de qualidade, da última vez contei 7 variedades, entre blends e S.O.

     

    Quem mora e BH sabe quão poucas opções temos, então fica dado o recado para quem quiser experimentar um café fresco. Os preços giram em torno de R$ 9,50 por 250g.

  7. Antes de comprar, verifique se a moka tem diâmetro suficiente para ficar apoiada na grade do seu fogão. A minha aqui é grande (6 xícaras), mas mesmo assim fica na beirola, quase caindo. Também é bom ter uma chama bem concentrada pra não esquentar as laterais

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