Ir para conteúdo

MarcoC

Senior Members
  • Total de itens

    152
  • Registro em

  • Última visita

  • Days Won

    10

MarcoC last won the day on 27 Abril 2019

MarcoC had the most liked content!

1 Seguidor

Profile Information

  • Gender
    Male
  • Localização
    São Paulo
  • Equipamento
    L. Pavoni Prof., L. Spazialle M. V. II, Baratza V., Hottop Roast., Bravo M, MK-EK43, Elektra MCAL

Últimos Visitantes

2.066 visualizações

MarcoC's Achievements

Community Regular

Community Regular (8/14)

  • First Post
  • Collaborator
  • Very Popular Rare
  • Conversation Starter
  • Week One Done

Recent Badges

196

Reputação

  1. Concordo, inclusive não faço french press. Por outro lado é muito facil recalibrar o Vario para french press com a ferramenta de calibracao que ja vem nela. Mas vale ver a opiniao de quem faz o metodo e ver se é valido.
  2. Olá Erich! Va de Vario mesmo com mós de cerâmica. A uniformidade dele vale. E se vc gostar, da pra comprar as mós de aço e vc terá um moinho excelente pro uso domiciliar.
  3. Pegando a dica do Carneiro, porta filtro e tela do chuveirinho IMS precision, da La Pavoni pré-millenium para usar na Elektra MCAL. O duplo é realmente menor, 12 gramas no máximo. Única loja disponível, creio, www.lamacchinadelcaffe.com
  4. Boa Carneiro. Olha, vou seguir um tempo com ela em 1 bar. O cafe esta tão gostoso que nao da vontade de testar mais heheheh. A repetibilidade esta melhor do que eu epserava pra uma classic level. Deixei 14 gramas no filtro original, distribuicao e tamper dinanometrico, faço o ajuste fino do EY com quanto deixo de pre-infusao. Ontem um casal de amigos foi em casa, o amigo pediu mais leve, usei o café do Thiego blend de 14 e 18% de desenvolvimento, e pá: EY 21,5 com 8 segundos de pre-infusao. Minha amiga queria mais intenso, pá, 15 segundos de PI e EY de 25%. Hehehe tá divertido esse troço. Daqui uns meses começo a testar pressure profiling com ela, vamos ver....
  5. A maneira de pre-infundir o bolo é bem sensível nessa máquina. Dar inicio à extração com a liberação lenta da mola faz a diferença sim. Minha máquina estava ajustada para 1,3 bar, realmente, so tinha chance de dar certo ou perto disso, no nível do mar...
  6. Legal o video Carneiro! Muito bom mesmo. Encomendei o IMS, acho que vai ser mais restritivo e diminui a impactação e obstrução de determinados furos do PF. A mola da minha esta bem forte, nao tenho como medir, mas acredito na medida da fabrica (8 bar inicio, 2 de fim) Esse teflon para isolar o corpo do grupo, vc mesmo fez, ou comprou? Mais uma Carneiro. Existe uma cobertura laminar nas camadas douradas da maquina, que começam a sair bem precoce. Vc sabe de alguma solução para isso? Tks man!! Fala Fogo! Yes mann, aprendi isso com a pavoni nesses anos com ela, é bem valido mesmo. Mas na elektra, ao que indica, e depois do relato similar do Carneiro no HB, temperatura alta mesmo! Agora ela esta beeeeem legal.
  7. Carneiro, que pena que nao havia lido essa discussão antes! Muito bom seu experimento, e de fato, a temperatura mostra-se mais estável com o lance de desligar a maquina e liga-la imediatamente antes do próximo shot. Meus parabéns! E isso nos ajuda a perceber que máquinas manuais nao são fáceis de domar, o que de certa maneira, deixa mais interessante a obtenção de um bom espresso final. Agora vou correr pro site do filtro e tela! Alias, quanto tempo tem deixado de pre-infusao e quanto tempo de extração efetiva?? Nos meus tenho deixado os 15s de PI e a extraçao tem rolado em 20 a 25s. Abraço! Alias, lamacchinadelcaffe.com foi onde comprei o PF.
  8. Carneiro, legal essas infos, vou buscar o estudo do HB. De fato, nao da pra extrair mesmo nessa pressao alta ne? Nela nao usarei o vaporizador, entao acho que tudo bem ficar mais baixa. Nao tentei ainda amenizar a entrada da agua, vou fazer o teste. Por acaso vc conhece uma fonte pra filtro IMS ou competition pra elektra?
  9. Puuutz, nao. Eu estava meio desestimulado.... devia ter feito isso...
  10. E tem mais um detalhe interessante, a Elektra fica em Treviso, Itália, ao nível do mar, onde a ebulicão da agua é a 100 C. Eu moro em sao paulo, minha casa fica a 800 metros do nível do mar, minha agua ferve perto de 97C, temperatura que eu cheguei a medir na saída do PF. Portanto, é provável que na fábrica eles não presenciem o fenômeno.
  11. Também me questiono e parece que muitos tb não gostam disso. No coffeegeek tem um belo debate sobre o asssunto. Minha opinião é que atenda o perfil do espresso italiano. Geralmente mais desenvolvido, pouco mais extraído, e provavelmente atende melhor ao paladar na extração para duas xícaras, ja que obrigatoriamente terá uma relação de BR mais diluída e aí uma maior extração com temperatura maior compensaria a diluição.
  12. Muito esperada, na verdade 11 anos, e ela esta aqui. 120 espressos tirados e… algo está errado. Desde o primeiro expresso uso um porta filtro naked, modificação de um original, e duas coisas me incomodaram: 1. Falhas na saída do café ao observar a extração pelo naked; 2. Principalmente após o segundo expresso, “borbulhamento” do fluxo líquido na extração do café e aumento do fluxo acima do esperado; 3. Aspecto canalizado na avaliação do bolo extrtaído, com bolo se desmanchando irregular e mesmo utilizando-se do distribuidor e do tamper dinanométrico Bravo (e isso trouxe ao máximo minha estranheza, Gil). Pois bem, o aumento da temperatura nas extrações subsequentes é algo esperado nas máquinas manuais deste tipo, portanto fiz a mensuração da temperatura com o sensor térmico do meu multímetro, não no cenário ideal, e a temperatura ficava em torno dos 95 a 97 C nos shots subsequentes, e isso com o pressostato ajustado de fábrica deixando a pressão do boiller em 1,3 Bar. Enquanto tentava corrigir meus erros de extração, cheguei nos pontos ótimos do preparo para porta filtro duplo: - Moagem fina, mas nem tanto, na EK43 no ajuste em torno do 2,3 (na spazialle usando 2,5); - 13g de café (entre 1 e 2 semanas de torras entre 14 a 18% de desenvolvimento, geralmente blendando-os); - Distribuidor e tamponagem dinanométrica metódica com o Bravo (tentei com distribuição e tamper sem pressão de 15kg, mas o convencional foi melhor) - Pré-infusão: o suficiente pra molhar todo o bolo e começar a pingar, ou quase isso, nas minhas amostras em torno de 10 a 15s; - Sem reacionamento do pistão, portanto 1 ciclo, resultando no final em torno de 28 a 30g de bebida (BR~ 1:2,2) 120 expressos e cheguei a conclusão que não era só erro da minha preparação, pois atingi nos testes todas as variáveis possíveis, exceto uma: a temperatura do boiller. Passei a crer que minha medida da temperatura estava errada, abri a máquina e regulei o pressostato com ⅔ de volta anti-horário. Religuei a máquina e a pressão foi pra 1 bar. Tirei três espressos sequenciais na fórmula acima descrita: - Foram 3 expressos homogêneos, BRIX de 13,0 a 13,2, em torno de 30 g de bebida, EY ~ 26%. - E mais: aspecto homogêneo na saída do café pelo Naked e na avaliação do bolo, super regular. - De fato, a água estava fervendo no momento da saída do porta-filtro. - Aproveitei pra desmontar o pistão, limpei, coloquei graxa de silicone nos anéis do pistão e graxa branca alimentícia na mola, que estava raspando na face interna do cilindro do pistão. O que aprendi nessa história: o erro em 90% das vezes é nosso na preparação da bebida, mas deve haver um momento de desconfiança onde o fator pode ser externo. No caso da Elektra, ela vem mesmo regulada de fábrica com o pressostado a 1,3 Bar, ou seja, o topo da área verde. E isso explica porque na maioria dos vídeos na internet observamos a saída irregular e borbulhante do café pelo bico do porta-filtro. Ao usar o Naked, isso fica muito evidente e desagradável de se olhar. Com a fervura da água dentro do porta-filtro, o bolo fica uma confusão, e obviamente, a extração medida no refratômetro, variável. Grande abraço a todos e quem quiser mais detalhes de como modificar o pressostado, é só chamar.
  13. Distribuidores e bases do tamper dinanométrico BRAVO. 53,5 mm, 51,5 e 49 mm.
  14. Salve Galera! Falando do tâmper dinanométrico do Gil, queria deixar registrado uns valores personalizados do diâmetro da base do tâmper: La Spazialle S1 Mini Vivaldi: 53,4 mm La Pavoni Professional: 51,5 mm Nesses valores é possível progredir até pouco mais que a metade na profundidade dos filtros duplos, com a vantagem de deixar uma compactação integral, sem resíduos laterais. Usando junto com o distribuidor, consegui uma consistência ótima nas extrações subsequentes na La Spazialle.
  15. Salve pessoal! Ha alguns anos trouxe uma La Pavoni Professional da Italia, e me diverti muito com ela, exceto por um pequeno problema: Um vazamento de algumas gotas de agua pela haste do pistão de extração, logo acima do grupo: Como eram poucas gotas, toquei o barco até que um tempo depois, comprei da orphan o conjunto de buchas de vedação do grupo. Outro tempo se passou e eu protelei a abertura da máquina. Agora que tenho medido o TDS e calculado extrações, recoloquei a Pavoni no Top One de casa por poder executar nela um “pressure profiling” e obviamente, sabores bem bacanas. Resolvi abrir a maquina, retirei a bucha da haste do pistão e assim estava ela: Ela veio com uma parte esmagada de fabrica, com uma parte dela dobrada e presa incorretamente. Pois bem, esse é um dos problemas de se comprar a maquina e ir embora, sem tempo habil pra devolve-la. Quis deixar aqui o relato do achado, no final a troca nao era tão complicada assim, mas de fato precisava de duas ferramentas especificas. Tudo certo, agora funcionando como nunca. Abraços!
×
×
  • Criar Novo...